NA MEDIDA

Leia a coluna de Wilton Bezerra deste sábado (13)

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br
Legenda: Leia a coluna de Wilton Bezerra deste sábado (13)
Foto: Arquivo/Diário do Nordeste

A "NOVA" CBF

Gustavo Feijó ainda não foi oficialmente anunciado como diretor de futebol da CBF, mas já exerce cargo remunerado.

Feijó é aquele mesmo acusado de integrar organização criminosa que desviou R$ 28 milhões da Prefeitura de Boca da Mata, em Alagoas, quando era prefeito. Isso afora outros rolos em que esteve metido.

Aliado de Renan Calheiros e Fernando Collor, no tempo em que Dunga era treinador da seleção brasileira, conseguiu um cargo na comissão técnica, com salário de R$ 50 mil mensais.

Aguardem. Vem mais "renovação" por aí.

POTÊNCIA

Se já não somos mais a potência futebolística que fomos e sendo impossível reverter isso, cabe-nos questionar a atual situação.

Chamar a atenção para a elite cínica que continua dando as cartas.

Tudo mudou. O futebol e a economia mudaram. Só que não fomos beneficiários dessas mudanças.

Precisamos saber, afinal, onde estamos.

COMPLEXO

O complexo de vira-lata do brasileiro era, na opinião de Nelson Rodrigues, um sentimento profundo de inferioridade ante o europeu.

A conquista da Copa do Mundo de 58, na Suécia, segundo o "anjo pornográfico", foi quem destruiu esse complexo.

Só que, na decisão da Copa de 50, no Maracanã, perdemos o jogo para o Uruguai pelo complexo de superioridade que exercemos.

Tínhamos certeza da vitória e do título. A festa já estava encomendada.

FRASE

"Abre-se um bar no Brasil a cada dia que se fecha um campo de pelada". Zé Roberto Padilha.

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