Na medida

Confira a coluna desta segunda-feira (19) do comentarista Wilton Bezerra

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 11:10)
Legenda: Já disse e repito: qualquer que seja a escolha para a presidência da CBF a situação vai ficar pior.
Foto: arquivo pessoal

CBF: MELHOR NÃO FICA

Já disse e repito: qualquer que seja a escolha para a presidência da CBF a situação vai ficar pior.

Enquanto o futebol brasileiro não tiver uma liderança verdadeira (eu disse verdadeira), nascida dos clubes, a entidade vai ser problema e não solução.

Os estatutos da CBF que dão maiores poderes às federações é uma coisa vergonhosa. Afora outras aberrações administrativas.

A cartolagem estadual deita e rola.

Para quem está habituado a escândalos em séries, a escolha de um tal de Xaud, por parte dos que fazem qualquer negócio, é surpresa zero.

TREINADORES E O EFEITO DOS 7 X 1

O 7 X 1, uma humilhação não cicatrizada, sobrou para os nossos treinadores.

A critica vociferou: "Nossos técnicos estão superados, é preciso renovar!".

O clamor pela tal renovação impulsionou até os treinadores interinos, apresentados como "novidades".

Não demorou a "invasão estrangeira", com preferência pela escola portuguesa de treinadores.

O movimento desembocou na escolha de um italiano para treinar a seleção brasileira: Ancelotti.

LÁ FORA

Treinadores brasileiros nunca tiveram prestígio em países de relevância no futebol.

Lá fora, sempre se achou que o jogador brasileiro, por suas habilidades, foi o responsável maior pelo bom futebol dos nossos times.

FRASE.

"Treinador de futebol é uma das raras profissões em que se perde o cargo por incompetência alheia". Zé Roberto Padilha, ex-jogador do Fluminense e Flamengo.

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