Na medida

Confira a coluna deste sábado (26) do comentarista Wilton Bezerra

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br

Imagem de Wilton Bezerra
Legenda: Os comentaristas estatísticos não convivem bem com futebol como prosa e poesia.
Foto: Arquivo pessoal

VARIAÇÃO

Há quem considere que tocar a bola para pegá-la na frente não caracteriza o drible.

Achamos que se trata de uma variação do ato de driblar.

Exige força física e técnica. Denominá-lo de "arrasto" também pega bem.

DUALIDADE

Os comentaristas estatísticos não convivem bem com a ideia de futebol como prosa e poesia.

Vão até mais longe ao considerar que "o futebol ou é prosa ou é poesia".

Não pode ser ambas as coisas. Não deixa de ser um bom debate.

BELEZA DO JOGO

A beleza no jogo de futebol é necessária porque somente o placar não basta.

São raros os momentos de poesia em uma partida. Não fosse assim, não seriam poéticos.

REJEITANDO

Claro que existem treinadores de trabalhos ruins. Por isso mesmo, recebem bilhete azul.

Interessante como as coisas mudam no futebol. Mesmo os técnicos de trabalhos ruins estão rejeitando propostas dos clubes.

E olha que rola uma nota pretíssima nessas propostas.

FRASE

"O carrinho está para o futebol assim como o trator está para a jardinagem". Fraga, zagueiro do Náutico.

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