Na medida

Confira a coluna desta sexta-feira (28)

Escrito por
Wilton Bezerra producaodiario@svm.com.br
(Atualizado às 09:39)
Legenda: Só que essa "riqueza", não sendo para o bico de muitos times, trouxe um surto inflacionário que assusta.
Foto: reprodução

DINHEIRO DOS OUTROS

A classe dirigente do futebol sempre foi perdulária com o dinheiro dos clubes.

É aquela história: "O dinheiro não é meu, mesmo. Sendo assim, bora gastar". 

E tome endividamento, a torto e a direito. 

Vejam esta manchete: "Tribunal da CBF tem R$ 354 milhões em calotes parcelados e Fair Play avança".

Por isso, não é pequeno o número de times sentindo os efeitos do abismo.

Como única salvação: tomar parte na "corrida do ouro", em busca das SAFs.

E se "não der pé?".

ONDE ESTÁ A SURPRESA? 

Quem disse que confederações e federações tratam o futebol de maneira decente?

Basta lembrar. Muitos larápios que dirigiram essas entidades pelo Mundo foram parar na cadeia.

AMBIGUIDADES

O futebol tem na sua essência a ambiguidade. Um placar de 0 x 0 pode oferecer grandes possibilidades dentro de um jogo. Embora, geralmente, não se pense assim.

Querem ver outra? Um treinador pode ganhar uma Copa do Mundo e não parecer consagrado.

NOJO

A mulher de Ronaldo Fenômeno, chateada com o "canto de carroceria" oferecido ao marido (queria a presidência da CBF), disse que "sente nojo do Brasil". Vai pra China!

FRASE

"Com tantos jogos ruins, o torcedor devia ser pago para assisti-los".

A frase é minha mesmo.

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