Futebol não gosta de profetas

Leia a coluna de Wilton Bezerra desta terça-feira (1°)

Escrito por
Wilton Bezerra jogada@svm.com.br
(Atualizado às 09:15)
Legenda: Leia a coluna de Wilton Bezerra desta terça-feira (1°)
Foto: PATRICIA DE MELO MOREIRA / AFP e LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

FLU VENCE UM DOS GIGANTES DA COPA

Apegado à uma rígida marcação homem a homem, o Fluminense de Renato Gaúcho despachou a Inter de Milão do Mundial de Clubes.

As viagens ao campo contrário eram elaboradas de maneira meticulosa. 

Ao marcar, cedo, o seu primeiro gol, com Kano, já embaraçou o time italiano.

Ao atravessar bancos de areia e o terrível calor na segunda etapa, fechou a conta, com Hércules.

A torcida pó de arroz delirou.

A QUEDA DO MANCHESTER DE GUARDIOLA

Ao atacar, se cria espaços no campo adversário. Mas, ao atacar, na perda da bola, se abre espaços para o adversário.

De modo que Guardiola prefere atacar os 30 metros à frente do que voltar para ocupá-lo na marcação.

Mesmo nos áureos tempos do Barcelona, o grande treinador espanhol confessava que seu time era bom com a bola e ruim sem ela.

Por isso mesmo e por marcar marcar mal, levou quatro gols do Al Hilal e está fora do Mundial de clubes.

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