Mesmo que Marcos Leonardo tivesse uma chance para o time peixeiro, Galhardo e Pedro Rocha criaram duas oportunidades mais claras de gol.
Armado em um 4-3-3, o Leão foi mais ativo no seu movimento de jogo. Preocupantes apenas algumas trocas de bolas entre os seus zagueiros.
No segundo tempo, a bola obedeceu a um magnífico itinerário nos pés de Zé Wellinson, Hércules, Tinga e Caio, para Galhardo abrir a contagem pelo Fortaleza.
Esse gol não evitou um assanhamento do Santos na fase derradeira, até o momento em que Moisés assinalou o segundo do Leão, em passe curto e milimétrico de Romero.
Vojvoda foi feliz nas alterações. Principalmente, quando ao pensar em Sasha para o posto de Romarinho, retrocedeu e colocou o autor do segundo gol.
Mesmo não tendo a mesma colocação do ano passado (quarto lugar) a sensação do oitavo foi quase a mesma.
A reação do Fortaleza, no segundo turno, entra para a história do clube, como um dos fatos mais marcantes.
Está na pré-Libertadores.
Um feito de gigante do futebol.