Como uma peça que saiu de uma apresentação tediosa, para um final dramático, em três momentos de emoção.
O tédio, por conta de um primeiro tempo onde o Fortaleza abriu a contagem cedo, assustou a Chapecoense, que se escondeu na defesa.
Apesar de jogar no campo do adversário, o time de Vojvoda foi inoperante nas ações ofensivas.
Depois disso, um momento de desgosto para o tricolor, em uma falha absurda de Benevenuto, que gerou o gol de empate do time da casa.
Os 20 minutos da segunda etapa foram reservados à Chapecoense, que retornou, com Ronei e Geovânio no ataque, acossando a defesa tricolor.
Jogadores poupados para o jogo com o Atlético Mineiro, acabaram sendo utilizados para salvar a situação.
Pela ordem, Romarinho, Wellington Paulista,Lucas Lima, Éderson e, finalmente, Crispim, pela contusão de Bruno Melo.
Seguiu-se o roteiro dramático para o Fortaleza: gol anulado de Bruno Melo (Tinga estaria impedido), pênalti cometido por Moisés da Chape, a principio ignorado pelo juiz da partida, seguido por gol marcado por Caio, da Chape, e, posteriormente, anulado para a marcação do pênalti na origem da jogada a favor do Fortaleza.
Pikachu foi lá e 2 X 1.
Fortaleza é chegado a fortes emoções.