Enredo dramático na vitória do Fortaleza

Veja a análise de Wilton Bezerra neste domingo (17)

Foto: Divulgação/Chapecoense

Como uma peça que saiu de uma apresentação tediosa, para um final dramático, em três momentos de emoção. 

O tédio, por conta de um primeiro tempo onde o Fortaleza abriu a contagem cedo, assustou a Chapecoense, que se escondeu na defesa.  

 Apesar de jogar no campo do adversário, o time de Vojvoda foi inoperante nas ações ofensivas.

Depois disso, um momento de desgosto para o tricolor, em uma falha absurda de Benevenuto, que gerou o gol de empate do time da casa.

Os 20 minutos da segunda etapa foram reservados à Chapecoense, que retornou, com Ronei e Geovânio no ataque, acossando a defesa tricolor.

Jogadores poupados para o jogo com o Atlético Mineiro, acabaram sendo utilizados para salvar a situação.

Pela ordem, Romarinho, Wellington Paulista,Lucas Lima, Éderson e, finalmente, Crispim, pela contusão de Bruno Melo.

Seguiu-se o roteiro dramático para o Fortaleza: gol anulado de Bruno Melo (Tinga estaria impedido), pênalti cometido por Moisés da Chape, a principio ignorado pelo juiz da partida, seguido por gol marcado por Caio, da Chape, e, posteriormente, anulado para a marcação do pênalti na origem da jogada a favor do Fortaleza.

Pikachu foi lá e 2 X 1.

Fortaleza é chegado a fortes emoções.