Não foi o fato do Marrocos começar com três zagueiros e, depois, mudar, a razão da derrota no primeiro tempo.
O mérito foi da França que, com sua maior categoria, soube enfrentar a fúria marroquina.
Theo Hernandez fez um gol espetacular, Giroud acertou na trave e perdeu uma outra chance de ampliar.
Indomável, o Marrocos teve dois bons momentos na fase inicial: a finalização de Ounahi, que Lloris defendeu, e a bicicleta de Yamig que pegou na trave.
Os marroquinos tiveram mais posse de bola e a França soube manter o equilíbrio.
Griezmann e Tchouaméni, da França, fizeram um belo primeiro tempo. Amrabat e Ziyech foram destaques do Marrocos.
No segundo tempo, se volume de jogo e chegada constante na área adversária valessem gols, Marrocos estaria na final da Copa.
Os marroquinos se lançaram ao ataque e encostaram a França nas cordas.
Por volta dos 39 minutos, Mbappé conseguiu a sua única jogada de arrasto e Kolo Moani marcou o segundo gol francês.
A França sofreu no segundo tempo e venceu um surpreendente Marrocos.
O jogo foi bom de se ver. Luta encarniçada, do começo ao fim.
A multiracial França chega com marra e bom futebol para tentar o tri.
Os tambores da selva colocam-na como favorita. Foi o que entendi dos sinais.
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