Crônica sobre o tempo

Leia a coluna deste sábado (14)

Foto: Gustavo Pellizzon

Papo sobre negócios não tem graça nenhuma. Cerveja e conversa sobre poesia e virtude são muito mais negócio.

Como tem quem fique doido em busca do dinheiro, caso o vil metal se transformasse em felicidade, o Mundo seria um hospício.

Mudando os lados do campo, reinicia-se o jogo, dizendo que a gente nunca deve se cansar de ser bom. Pode apostar nisso, indivíduo.

O lance é aproveitar o que a vida tem bom. E bem esperto, porque os ponteiros do relógio são nervosos ao devorar das horas.

Muita coisa já não faz sucesso como antes. É preciso ver o que está acontecendo.

Elementos disruptores recrudescem nos céus do País. E não é somente para assustar.  É à vera. Não se faça de cego.

O sujeito precisa se questionar, divergir, inventar e divagar. "Uma vida não questionada não merece ser vivida". Platão.

Primeiro, você faz as escolhas. Depois, as suas escolhas fazem você. É assim que tem que ser.

Não se sabe onde essa viagem vai terminar.

E camarada, vou lhe dizer o seguinte: a única fonte segura que temos, hoje em dia, é a amizade.

Gente vazia e fanatizada é o pau que rola.

Quer bem dizer que não sabias?