Ceará traz empate de Porto Alegre
Confira a coluna deste domingo (24) do comentarista Wilton Bezerra
Um pontinho na casa do adversário não é de se jogar fora.
Mas, contra um Grêmio que não joga essa bola toda, não dava para o Ceará exibir mais músculos? Achamos que sim.
Mas, fica difícil esperar isso do Ceará. O alvinegro se fecha na defesa e sonha com o contra- ataque.
Uma postura repetida que não contempla a linha de atacantes.
Jogando assim, o alvinegro criou uma única chance real de gol no primeiro tempo. Pedro Raul livrou-se da zaga e chegou sem pernas para finalizar.
Entre outras chances (bem reduzidas) do Grêmio, a bola andou pegando na trave alvinegra.
Na segunda fase, a repetição: ataque contra defesa. Com menor intensidade.
O Condé fez modificações que não alteraram a postura tática do Ceará. Foi fácil perceber isso.
Em alguns momentos, o goleiro Bruno Henrique, do Ceará, foi chamado a trabalhar. Com pouco realce.
Em lance complicado, entre William Machado e Paulo Baya. o Grêmio jogou fora sua melhor oportunidade para ganhar o jogo.