Castigo grande

Confira a coluna de Wilton Bezerra deste sábado (4)

Legenda: O Ceará foi superior em grande parte do jogo, mas sentiu o cansaço na etapa final
Foto: THIAGO GADELHA

O Ceará abriu pelas extremas com Erick e Mendonça, fincou  Cléber no centro,  e permitiu que um volante, Richard, pissasse o campo defensivo adversário com frequência.

Marcou com intensidade o Curitiba no seu campo, assumiu o controle do jogo e para terminar a obra marcou o gol com Mendonza.

Os paranaenses não entenderam que, a um velocista como Mendonza, não se oferece tantos hectares para um sprint.

Ah, uma pausa para dizer que Vina, simplesmente, sumiu do jogo no primeiro tempo.

Na segunda fase uma bola na trave por Igor Paixão do Curitiba, levou Dorival Jr. a realizar três modificações fazendo entrar Nino, Mattheus e Fernando Sobral.

Cléber que dava um duro danado auxiliando na marcação, não merecia ser substituído.
 
Vina tinha que sair. Cansaço flagrante 

O cerco do Ceará teve continuidade e, em dois lances seguidos, Muralha justificou o nome em finalizações de Mattheus e Mendoza.

Na cabeçada do Mattheus a defesa foi espetacular.

Quando o Ceará achou que  tudo estava resolvido, o Curitiba urdiu dois contra golpes. 

Empatou com Martinez e o castigo para o Ceará só não foi maior porque Messias impediu, debaixo da meta, o gol de Alef Manga.

Gosto amargo de derrota para o Ceará em um empate, sim senhor.