Ana Marcela Cunha tem mais de 10 medalhas em campeonatos mundiais. Falta a Olímpica. As chances na Rio 2016 eram boas, mas o que veio foi a frustração do 10º lugar. Agora, aos 29 anos, com uma carreira consolidada, a baiana chega às Olimpíadas como forte candidata ao pódio. A disputa, que começa logo mais, às 18h30, tem um percurso de 10 km.
Outra modalidade que se inicia no cronograma olímpico é o skate park. No feminino, nossas representantes são Yndiara Aps, Dora Varella e Isadora Pacheco. Classificatórias e final acontecem nesta terça-feira (3), a partir das 21h. As brasileiras não são favoritas, como na categoria street, por exemplo, mas podem surpreender e conquistar uma vaga no pódio.
No hipismo, o cearense de coração, Marlon Zanotelli foi eliminado na fase classificatória, mas ainda tem representante brasileiro que pode lutar por um lugar no pódio. Yuri Mansur tenta a medalha em disputa que começa às 7h da manhã desta quarta-feira (4). Na sexta-feira (6), ainda acontece a disputa por equipes, onde Marlon pode reiniciar a trajetória por medalhas.
No vôlei de praia, nossos únicos representantes Alisson e Álvaro tem o desafio de manter a modalidade com medalhas, o que acontece desde início das disputas olímpicas, em 1996. A partida será contra a dupla da Letônia, Plavins e Tocs, a mesma que derrotou os outros representantes brasileiros, Evandro e Bruno Schimidt, nas oitavas de final. A disputa vale vaga na semifinal.
Entre as mulheres, na quadra, a promessa de grande jogo, que poderia muito bem ser uma final olímpica, por todo seu histórico, será Brasil e Comitê Olímpico Russo. Nesta quarta-feira, às 9h30 da manhã. Nossa seleção vem embalada pela invencibilidade na fase de grupos e promete lutar por uma vaga na semifinal. A levantadora Macris, em uma recuperação incrivelmente rápida, após entorse no tornozelo, já voltou a treinar.
No dia olímpico que está por começar, a expectativa é por consolidação de representantes brasileiros, que são favoritos em suas modalidades e boas surpresas que podem surgir.