Fortaleza mantém liderança e fica em 1º no PIB do Nordeste; veja ranking

Produto Interno Bruto da Capital cearense chegou a R$ 73,4 bilhões em 2021

Legenda: Em relação ao ano de 2020, houve um incremento de R$ 8,6 bilhões no PIB de Fortaleza. A cidade se manteve como a 11ª economia do País, assim como em 2020. A participação da Capital cearense no PIB do Brasil é de 0,81%
Foto: Fabiane de Paula

A cidade de Fortaleza, no Ceará, manteve pelo quarto ano seguido o posto de maior Produto Interno Bruto entre as capitais nordestinas, conforme os dados do PIB de 2021 divulgados nesta sexta-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em valores correntes, o PIB de Fortaleza em 2021 chegou a R$ 73,4 bilhões. A segunda maior economia do Nordeste é Salvador (BA), com R$ 62, 9 bilhões e, em seguida, no terceiro lugar, está Recife (PE), com R$ 54,9 bilhões.

Veja o ranking:

  1. Fortaleza (CE): R$ 73,4 bilhões
  2. Salvador (BA): R$ 62,9 bilhões
  3. Recife (PE): R$ 54,9 bilhões
  4. São Luís (MA): R$ 36,5 bilhões
  5. Maceió (AL): R$ 27,4 bilhões
  6. Natal (RN): R$ 24,1 bilhões
  7. Teresina (PI): R$ 23,8 bilhões
  8. João Pessoa (PB): R$ 22,2 bilhões
  9. Aracaju (SE): R$ 18,4 bilhões

Em relação ao ano de 2020, houve um incremento de R$ 8,6 bilhões no PIB de Fortaleza. A cidade se manteve como a 11ª economia do País, assim como em 2020. A participação da Capital cearense no PIB do Brasil é de 0,81%.

Em relatório divulgado hoje, o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece) destaca a manutenção de Fortaleza na liderança do PIB no Nordeste e lembra que a economia cearense, em 2021, "havia superado a fase mais aguda da pandemia", mas que apesar da expansão na comparação com 2020, o volume "não foi o suficiente para reverter toda a perda daquele ano".

Brasil

Ainda de acordo com os dados divulgados pelo IBGE, 11 municípios responderam por quase 25% do PIB nacional em 2021. Fortaleza está entre essas cidades, porém as maiores participações correspondem a São Paulo (9,2%); Rio de Janeiro (4%); Brasília (3,2%); Belo Horizonte (1,2%) e Manaus (1,1%).



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