Ideia de cearense, chega a Fortaleza o vinho em lata

Jaqueline Barsi, que durante vários anos foi executiva da Ambev, já pôs à venda um branco Moscato Giallo e um blend de Merlot e Cabernet Sauvignon. E mais: Um carro movido a hidrogênio percorre 1.360 Km sem reabastecimento

Está chegando a alguns restaurantes de Fortaleza o primeiro vinho em lata produzido no Brasil.
 
Com a marca Artse, fundada e criada pela cearense Jaqueline Barsi, que durante vários anos foi executiva da Ambev, o vinho é envasado em embalagens de 269 ml, o que equivale ao volume de duas taças.

O Artse apresenta duas opções: a primeira é um vinho branco seco, de Moscato Giallo, refrescante, com notas de maracujá, limão siciliano e kiwi.

A outra opção é um blend das urvas Merlot e Cabernet Sauvignon, com aromas de ameixa, mirtilo e pimenta preta e taninos macios.

Jaqueline Barsi disse à coluna que, agora, o consumidor brasileiro de vinhos – o cearense no meio – tem a oportunidade de dispor do que gosta “com menos regras e menor desembolso”.

Nos restaurantes Mucuripe e Mangostin, do Hotel Gran Marquise, em Fortaleza, os dois vinhos em lata da Artse já são consumidos. 

CARRO A HIDROGÊNIO PERCORRE 1.360 KM SEM REABASTECER

Um automóvel sedan Toyota Mirai, movido exclusivamente a hidrogênio, rodou, em estradas do Sul da Califórnia, 1.360 quilômetros sem reabastecer suas baterias.

O fato inédito já foi registrado pelo Guiness Book, o livro dos recordes.

Durante os dias 23 e 24 de agosto, o veículo, dirigido pelos pilotos profissionais Wayne Gerdes Bob Winger, percorreu a Pacific Coast Highway até ao sul de San Isidro, a 761 quilómetros do ponto de partida, a cidade de Gardena, até Santa Monica e Malibu. 

No segundo dia, na viagem de volta, o Mirai percorreu 598 quilômetros, sem reabastecimento, pela via expressa San Diego-Los Angeles. 

O veículo consumiu 5,65 quilos de hidrogênio com zero de emissão de dióxido de carbono: somente vapor de água saiu do escapamento do Mirai da Toyota, cujo centro técnico revelou que um automóvel movido a gasolina teria emitido 301 quilos de CO2.

Eis aí um sinal da revolução que fará, co curtoprazo, o H2 na vida do homem e das cidades.

E o Estado do Ceará trabalha para que se instale no Complexo do Pecém um Hub de Hidrogênio Verde, sobre o qual haverá mais novas boas notícias nos próximos dias.

Por que verde? Porque o hidrogênio será produzido com energia limpa – eólica, solar ou hidráulica.