E o açude Cedro secou mais uma vez

Técnicos da Ematerce, em Quixadá, usaram um drone para fotografar a situação agonizante da primeira obra federal contra a seca no Nordeste.

Legenda: Consequência da baixa pluviometria deste ano, o açude Cedro, primeira obra federal no Nordeste, está seco, de novo
Foto: Lutero Rômulo/Ematerce/Quixadá

Primeira obra do Governo Federal de combate à seca no Nordeste, o açude Cedro, construído na zona rural de Quixadá, no sertão central do Ceará, secou.

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Técnicos da Ematerce, usando um drone, fotografaram na manhã de ontem, sábado, 27, o que resta da água daquele reservatório, cuja barragem é um modelo da ousada arquitetura que, naquela época (em 1890, quando as obras se iniciaram), já se praticava em projetos hídricos no Brasil.

Concluído em 1906, o açude Cedro barra o rio Sitiá e sua capacidade é de 126 milhões de metros cúbicos.

Faz algumas dezenas de anos que o Cedro não verte. Aliás, na verdade, esse vertimento ocorreu apenas em seis oportunidades.

Em 2016, o açude Cedro também secou.

SERVTEC E ENEVA CELEBRAM PARCERIA

Tornaram-se parceiras a cearense Servtec Investimentos e Participações, que atua fortemente na área de energias renováveis, e a Eneva, uma das grandes empresas brasileiras do setor. 

O objetivo dessa parceria é a construção de um terminal de Gás Natural Liquefeito no Porto de Itaqui, em São Luís (MA), como disse a esta coluna o controlador do Grupo Servtec, engenheiro e empresário Lauro Fiúza Júnior.

Estudos de avaliação técnica, incluindo os relativos ao licenciamento ambiental, condicionarão a tomada de decisão final sobre os investimentos a serem feitos no empreendimento.

Dona da Usina Termoelétrica (UTE) Pecém-II, no Ceará, uma unidade movida a carvão mineral importado, a Eneva já atua no Maranhão, onde já explora cinco campos de GNL e tem mais cinco em desenvolvimento, todos localizados na Bacia do Parnaíba.