Se manifestar, sim; falta de respeito, não

Leia a coluna de Denise Santiago

A atuação do Ceará em campo vem deixando a desejar, estamos acompanhando. E a torcida insatisfeita. O time, hoje na décima posição da Série B com 30 pontos, surge o principal questionamento: ainda dá para subir? 

Se o cenário não está favorável, acredito que a Diretoria alvinegra esteja vendo e procurando soluções. Isso é o que se espera. O que não pode acontecer é a falta de respeito com o técnico Guto Ferreira, ou com quem for.

O Ceará emitiu uma nota de repúdio se manifestando contra os atos de violência ocorridos no desembarque, mas será que não poderia ter sido evitado?

Alguns questionamentos vieram à tona:

Já é algo recorrente torcedores de forma ríspida fazerem cobranças para a comissão técnica. Em 2017, Gilmar Dal Pozzo foi hostilizado por torcedores também na área de desembarque. Penso que, já tendo um exemplo ruim, não seria mais favorável criar outras alternativas de saída para a segurança dos funcionários? 

Haverá alguma "punição" para os torcedores que ameaçaram o Guto? Já que filmaram e fizeram questão que o vídeo circulasse? 

Volto a falar, se manifestar contra alguma situação é legítimo, não podemos é ultrapassar os limites.



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