Um dia após o ataque que matou Qassim Soleimani, o Itamaraty divulgou nota na qual condenou um ataque à embaixada dos Estados Unidos em Bagdá, mas não condenou a morte do general iraniano
O tumulto ocorreu enquanto a procissão estava em andamento
Soleimani, principal comandante militar iraniano, foi morto por um ataque americano em Bagdá, capital do Iraque, em uma ação que fez escalar drasticamente a tensão na região
A crise diplomática teve início com a morte do líder militar iraniano Qassem Soleimani, em bombardeio feito pelos Estados Unidos
A proposta será semelhante à anunciada pelo senador democrata Tim Kaine, que na semana passada entrou com pedido no Senado americano para forçar um debate e votar uma medida que interrompa operações militares dos EUA no Irã
A votação representa um teste crucial para a presença de tropas americanas que tem sido fundamental na derrota do Estado Islâmico, mesmo quando poderosas facções apoiadas pelo Irã passaram a dominar o governo iraquiano
Líderes iranianos prometeram retaliação à morte do general Qassem Soleimani em ataque com drone feito pelos Estados Unidos. A isso, Trump respondeu com ameaças em publicações nas suas redes sociais
Dentro da sala do parlamento no domingo, os parlamentares gritaram: "América fora! Bagdá permanece livre!"
Transmitido ao vivo pela TV estatal do país, o cortejo fúnebre teve início na cidade de Ahvaz por volta das 8h (1h30 no horário de Brasília) e deve chegar à cidade sagrada de Mashhad
Milhares de pessoas, enlutadas pelo assassinato do líder da tropa de elite do Irã, ocuparam as ruas de Bagdá aos gritos de "América é o grande satã"