“Eu aperto a barriga pra amenizar a dor”: sem renda, cearenses encaram avanço da fome na pandemia

Um a cada dez lares nordestinos amarga o nível mais grave de insegurança alimentar, segundo estudo nacional

Escrito por Theyse Viana , theyse.viana@svm.com.br
Legenda: Desempregada, Rosilane vive na periferia de Fortaleza com os filhos de 11 e 13 anos de idade
Foto: Thiago Gadelha

Continue acessando o Diário do Nordeste

Cadastre-se gratuitamente ou faça login e volte a ler esse conteúdo.

CADASTRO

Inscreva-se agora e acesse mais conteúdos de forma gratuita.

ASSINATURA

Seja assinante e tenha em mãos uma importante fonte de informação, notícias e coberturas quando e onde quiser.