Em defesa dos maçons

A franco-maçonaria foi o plano mais bem bolado de que se tem notícia aqui no planeta, pois defende intransigentemente a liberdade, a igualdade e a fraternidade, bem como esteve presente por trás de quase todas as Revoluções e "revolta". A Maçonaria recruta homens inteligentes, honrados e dignos para participar de seus quadros e, após o terrível juramento, ensina-lhes conhecimentos originariamente judaicos. A comunidade judaica inaugurou na Antiguidade essa modalidade de elite hermética, em que se guardam segredos e técnicas milenares para uso em suas atividades religiosas e comerciais. A data da fundação oficial da Maçonaria ainda é uma incógnita, porém, alguns sugerem o dia 24 de junho de 1717, em Londres, no dia de são João Batista patrono dos francos-maçons. Foram os intelectuais membros da Royal Society de Londres que impulsionaram a Maçonaria ainda no século XVIII, pois precisavam do "segredo" para proteger suas vidas e ideias, mas sabe-se que na França espalhou-se a informação não confirmada de que o rei Luis XV era maçom, despertando assim o desejo nos neófitos de participarem de uma congregação poderosíssima, de ajuda mútua e que todos seriam irmãos - nos moldes das Guildas e da Tsedaka judaica. O papa Bento XIV foi acusado de ser maçom, pois demorou a corroborar a bula papal de Clemente XII que proibia a prática da Maçonaria. No dia 22 de fevereiro de cada ano se comemora o Dia Internacional do Maçom - homenagem a data de nascimento do primeiro presidente dos EUA, o maçom George Washington. Têm-se evidências de que Stalin era maçom, inclusive a ONU é um projeto maçônico para a construção do "governo único" e Stalin participou ativamente da sua fundação. As bandeiras dos países onde a Maçonaria lutou, e supostamente libertou o povo, contêm elementos maçônicos como marca registrada. Não há discurso mais sedutor e sem resistência do que o da Maçonaria na defesa da liberdade e da democracia, daí toda "revolta" e Revolução ganharem a simpatia popular, mas a Maçonaria é uma seita judaica - a maioria dos maçons não sabia disto.

LUÍS OLÍMPIO FERRAZ MELO

psicanalista