Tom Barros: Clássico diferente

Legenda: Recordando: década de 1980. O Calouros do Ar na Série A cearense. E aí estão dois atletas que se destacaram. A partir da esquerda: o meia José Maria Paiva, o radialista Paiva Filho e o volante Adão Paiva. Três irmãos dedicados ao esporte. Zé Maria foi campeão pelo Ferroviário e depois técnico. Hoje Paiva Filho mantém a Escolinha da Vila Manoel Sátiro

Hoje no Castelão, Ceará x Fortaleza, jogo de volta das quartas de final da Taça Fares Lopes. Cada time mira objetivos mais importantes fora dessa competição: o Fortaleza quer o título de campeão brasileiro da Série C; o Ceará quer a ascensão para a Série A nacional, elite do futebol brasileiro. São projetos maiores porque nacionais. Por isso hoje os times vão com formações alternativas. Daí o clássico receber configuração diferente. Falta-lhe o charme maior das equipes principais numa disputa de algo mais importante. Ainda assim, quer queiram, quer não, é um clássico. O Fortaleza precisa ganhar para buscar a vaga na Copa do Brasil. O Ceará já está garantido na Copa. Um clássico que não gera tanto interesse, mas gera curiosidade.

Opção

Ronny passou a ser ótima opção para o técnico Zago. Sempre que entra no transcorrer dos jogos corresponde plenamente. Seu potente chute, coisa rara no futebol brasileiro, tem feito a diferença, resultando em belos gols. Antonio Carlos Zago tem sabido usar muito bem as qualidades de Ronny.

Pensando no Oeste

Pedro Ken fica fora do jogo contra o Oeste, exatamente no momento em que ele vinha alcançando seu melhor momento, desde que aqui chegou para o Ceará. Não resta dúvida de que sua ausência será muito sentida. No jogo passado, diante do Vila Nova, Pedro teve elogiável participação sendo um dos melhores. E já pensando no Oeste, Chamusca analisou detalhadamente o adversário. Quando esteve na TV Diário, o treinador elogiou o trabalho desenvolvido pelo técnico adversário Roberto Cavalo.