Legenda:
Heleno
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Três jogos sem vencer
O Coritiba, adversário do Ceará amanhã, está há três partidas sem vencer. Saiu daquela formidável série invicta de 24 jogos e já agora até em casa tropeçou. Perdeu para o Palmeiras em São Paulo (2 x 0), empatou com o Ceará no PV (0 x 0) e no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, perdeu para o Atlético de Goiânia (0 x 1). Esses dados são importantes para análise. Aliás, diferente do Ceará, o Coritiba usou seu time principal na estreia da Série A nacional diante do Atlético/GO. E não se deu bem. O técnico Marcelo Oliveira mandou a campo a formação que enfrentou o alvinegro no PV, mas incluindo o perigoso atacante Bill, que aqui não jogou. De nada adiantou. O Atlético de PC Gusmão optou pelo velho modelo fechado, com opções de contra-ataques rápidos. Resultado: PC ganhou o jogo. Não será essa também a opção ideal para o Ceará?
Festa em Trairi
Justo motivo de euforia tomou conta dos trairienses com a classificação do time do município para a primeira divisão cearense em 2012. Um feito notável, sob o comando do técnico Jorge Pinheiro. Agora, começa a preparação da cidade para o novo momento. Primeiro passo, ampliar a capacidade do estádio e modernizar as cabines que terão de receber o material da televisão. E, claro, reforçar o time para os novos desafios. Parabéns
A função
Heleno atuou bem diante do Vasco, embora o Ceará tenha perdido. Seria interessante recompor o sistema que tornou quase hermética a defesa o Ceará. Com Fabrício fora, é opinião predominante que Heleno, na sobra, não deixará expostos os zagueiros Cleber e Erivélton quando estes forem à caça. Bom, mas se o Ceará tomar um gol, não terá de subir e assumir riscos? Sim, mas aí será outra situação. Fechado e no contra-ataque, também o Ceará poderá marcar primeiro. Ou não?
Recordando
Ex-jogadores profissionais, atuando no time "Bairro de Fátima". A partir da esquerda (em pé): ?, Birigui, Jurandir, Márcio, Francisco, Caetano (ex-Fortaleza), Gilmar (ex-Fortaleza), Clóvis, ? , Paulo César (ex-Ceará) e Eduardo. Na mesma ordem (agachados): Alves (ex-Ceará), ? , Alailson, Louro, Eduardo Mazolla, Medonho, Jorge, Neto e Júnior. Detalhe: Caetano, Gilmar, Paulo César e Alves, campeões cearenses.
Sangue tricolor
O Fortaleza não é time de Série C. Pela estrutura e tradição, é time de Série B para cima. Não faz muito, esteve duas vezes na elite nacional. Para subir de série, precisará não apenas do bom futebol, mas do compromisso moral e profissional de seus atletas: vestir a camisa ou empunhar a bandeira, tal como faz Bismarck. Se assim for, não duvido do êxito tricolor.
O modelo ideal
Como o Ceará deverá encarar o Coritiba amanhã? Há divergências. Existem os que defendem modelo fechado, com Heleno, e existem os que defendem um Ceará mais avançado, com Thiago Humberto. Pelas circunstâncias, será mais conveniente ao Ceará reforçar o bloqueio, com saídas inteligentes e velozes ao ataque. Foi assim que conseguiu seus melhores resultados nos campos adversários. Jogar aberto em Curitiba será facilitar o trabalho do Coxa que tem toque de bola envolvente, máxime quando lhe dão espaço. Claro que caberá a Vagner Mancini estabelecer o que entender melhor como opção tática. Mas não há demérito em examinar como o Goiânia de PC Gusmão foi a Curitiba e venceu.
O Coritiba, adversário do Ceará amanhã, está há três partidas sem vencer. Saiu daquela formidável série invicta de 24 jogos e já agora até em casa tropeçou. Perdeu para o Palmeiras em São Paulo (2 x 0), empatou com o Ceará no PV (0 x 0) e no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, perdeu para o Atlético de Goiânia (0 x 1). Esses dados são importantes para análise. Aliás, diferente do Ceará, o Coritiba usou seu time principal na estreia da Série A nacional diante do Atlético/GO. E não se deu bem. O técnico Marcelo Oliveira mandou a campo a formação que enfrentou o alvinegro no PV, mas incluindo o perigoso atacante Bill, que aqui não jogou. De nada adiantou. O Atlético de PC Gusmão optou pelo velho modelo fechado, com opções de contra-ataques rápidos. Resultado: PC ganhou o jogo. Não será essa também a opção ideal para o Ceará?
Festa em Trairi
Justo motivo de euforia tomou conta dos trairienses com a classificação do time do município para a primeira divisão cearense em 2012. Um feito notável, sob o comando do técnico Jorge Pinheiro. Agora, começa a preparação da cidade para o novo momento. Primeiro passo, ampliar a capacidade do estádio e modernizar as cabines que terão de receber o material da televisão. E, claro, reforçar o time para os novos desafios. Parabéns
A função
Heleno atuou bem diante do Vasco, embora o Ceará tenha perdido. Seria interessante recompor o sistema que tornou quase hermética a defesa o Ceará. Com Fabrício fora, é opinião predominante que Heleno, na sobra, não deixará expostos os zagueiros Cleber e Erivélton quando estes forem à caça. Bom, mas se o Ceará tomar um gol, não terá de subir e assumir riscos? Sim, mas aí será outra situação. Fechado e no contra-ataque, também o Ceará poderá marcar primeiro. Ou não?
Recordando
Ex-jogadores profissionais, atuando no time "Bairro de Fátima". A partir da esquerda (em pé): ?, Birigui, Jurandir, Márcio, Francisco, Caetano (ex-Fortaleza), Gilmar (ex-Fortaleza), Clóvis, ? , Paulo César (ex-Ceará) e Eduardo. Na mesma ordem (agachados): Alves (ex-Ceará), ? , Alailson, Louro, Eduardo Mazolla, Medonho, Jorge, Neto e Júnior. Detalhe: Caetano, Gilmar, Paulo César e Alves, campeões cearenses.
Sangue tricolor
O Fortaleza não é time de Série C. Pela estrutura e tradição, é time de Série B para cima. Não faz muito, esteve duas vezes na elite nacional. Para subir de série, precisará não apenas do bom futebol, mas do compromisso moral e profissional de seus atletas: vestir a camisa ou empunhar a bandeira, tal como faz Bismarck. Se assim for, não duvido do êxito tricolor.
O modelo ideal
Como o Ceará deverá encarar o Coritiba amanhã? Há divergências. Existem os que defendem modelo fechado, com Heleno, e existem os que defendem um Ceará mais avançado, com Thiago Humberto. Pelas circunstâncias, será mais conveniente ao Ceará reforçar o bloqueio, com saídas inteligentes e velozes ao ataque. Foi assim que conseguiu seus melhores resultados nos campos adversários. Jogar aberto em Curitiba será facilitar o trabalho do Coxa que tem toque de bola envolvente, máxime quando lhe dão espaço. Claro que caberá a Vagner Mancini estabelecer o que entender melhor como opção tática. Mas não há demérito em examinar como o Goiânia de PC Gusmão foi a Curitiba e venceu.
