Legenda:
Isac, do Horizonte
Foto:
No cenário nacional
O município de Horizonte viverá hoje à noite acontecimento histórico: seu time, com a vantagem do empate em 0 a 0 para seguir na Copa do Brasil, enfrentará o poderoso Flamengo do Rio de Janeiro. Da segundona cearense, sob o comando de Argeu dos Santos, ao cenário nacional, um saldo memorável. Do modesto Estádio Francisco Clenilson dos Santos ao mais avançado Estádio Horácio Domingos de Sousa (Domingão), a certeza de que o investimento no esporte está dando retorno. Da Copa Fares Lopes à Copa do Brasil, um sonho concretizado. E observem que Horizonte, com seu time de futsal, também ultrapassou os limites do Estado. Tudo começou com o ex-prefeito, desportista, Chico César, que deixou tudo pronto. Seu sucessor, Manoel Gomes de Farias Neto (Nezinho), seguiu a mesma linha de ação. Agora os horizontinos colhem os frutos.
Jogo mais difícil
Entendo que o desafio do Horizonte será mais difícil do que o enfrentado no Engenhão. Se para alguns a ausência de Ronaldinho Gaúcho é desfalque, compreendo que poderá ser um dado complicador. Explico: Gaúcho não vinha jogando bem, inclusive padecia reclamações de Luxemburgo. Quem entrar no seu lugar, vai querer mostrar serviço e jogar mais. Portanto, representará reforço para o Mengo. Quanto à ausência de Léo Moura, aí, sim, será melhor para o Horizonte. O Moura em questão joga muito no apoio, quer aberto, quer na diagonal. No mais, o Horizonte precisa atentar para uma melhor a proteção na direita quando Robert subir. A rotatividade do Flamengo aproveita bem os espaços.
A vez de Isac
O atacante Isac deu show de bola na vitória do Horizonte sobre o Ferroviário (3 x 1), quando o Galo garantiu presença na semifinal cearense. Agora Isac terá a oportunidade de mais uma vez enfrentar o Flamengo. No Engenhão, Isac teve boa atuação, mas muito aquém de seu verdadeiro potencial. Lá não conseguiu se soltar o suficiente. Hoje, porém, poderá repetir o desempenho apresentado domingo passado, quando fez dois gols e provou ser tão importante quanto Siloé.
Recordando
1985. O Calouros do Ar ainda integrava a primeira divisão cearense. A foto é de uma temporada do Calouros em Limoeiro, quando ganhou do Esporte de lá (0 x 1). Na recepção ao Calouros aparece o veterano jornalista e querido desportista Meton Maia e Silva, que cumprimenta o dr. Nelson Quezado, presidente da delegação visitante. Faz tempo não vejo o querido Nelson Quezado.
Melhor momento de Nicácio
Ele demorou um pouco a encontrar o melhor caminho em Porangabuçu, mas agora está de bem com o futebol e com a vida porque os gols voltaram. Nicácio vive momento muito bom e seu poder de finalização será fundamental na definição da vaga hoje contra o Grêmio em São Paulo. Em se tratando de Copa do Brasil, gol na casa do adversário vale ouro.
Reticente
Notei no técnico Vagner Mancini uma indefinição quanto à formação que pretende usar. A princípio, não mexeria na equipe. Depois, ventilou a entrada de Heleno. É natural que o time na casa do adversário e com a vantagem do empate tenha inclinação a jogar mais fechado para trabalhar os contra-ataques. Mas isso requer cuidado, máxime se o oponente conseguir furar o bloqueio logo nos 15 minutos iniciais. Aí a mudança tática terá de ser imediata.
O município de Horizonte viverá hoje à noite acontecimento histórico: seu time, com a vantagem do empate em 0 a 0 para seguir na Copa do Brasil, enfrentará o poderoso Flamengo do Rio de Janeiro. Da segundona cearense, sob o comando de Argeu dos Santos, ao cenário nacional, um saldo memorável. Do modesto Estádio Francisco Clenilson dos Santos ao mais avançado Estádio Horácio Domingos de Sousa (Domingão), a certeza de que o investimento no esporte está dando retorno. Da Copa Fares Lopes à Copa do Brasil, um sonho concretizado. E observem que Horizonte, com seu time de futsal, também ultrapassou os limites do Estado. Tudo começou com o ex-prefeito, desportista, Chico César, que deixou tudo pronto. Seu sucessor, Manoel Gomes de Farias Neto (Nezinho), seguiu a mesma linha de ação. Agora os horizontinos colhem os frutos.
Jogo mais difícil
Entendo que o desafio do Horizonte será mais difícil do que o enfrentado no Engenhão. Se para alguns a ausência de Ronaldinho Gaúcho é desfalque, compreendo que poderá ser um dado complicador. Explico: Gaúcho não vinha jogando bem, inclusive padecia reclamações de Luxemburgo. Quem entrar no seu lugar, vai querer mostrar serviço e jogar mais. Portanto, representará reforço para o Mengo. Quanto à ausência de Léo Moura, aí, sim, será melhor para o Horizonte. O Moura em questão joga muito no apoio, quer aberto, quer na diagonal. No mais, o Horizonte precisa atentar para uma melhor a proteção na direita quando Robert subir. A rotatividade do Flamengo aproveita bem os espaços.
A vez de Isac
O atacante Isac deu show de bola na vitória do Horizonte sobre o Ferroviário (3 x 1), quando o Galo garantiu presença na semifinal cearense. Agora Isac terá a oportunidade de mais uma vez enfrentar o Flamengo. No Engenhão, Isac teve boa atuação, mas muito aquém de seu verdadeiro potencial. Lá não conseguiu se soltar o suficiente. Hoje, porém, poderá repetir o desempenho apresentado domingo passado, quando fez dois gols e provou ser tão importante quanto Siloé.
Recordando
1985. O Calouros do Ar ainda integrava a primeira divisão cearense. A foto é de uma temporada do Calouros em Limoeiro, quando ganhou do Esporte de lá (0 x 1). Na recepção ao Calouros aparece o veterano jornalista e querido desportista Meton Maia e Silva, que cumprimenta o dr. Nelson Quezado, presidente da delegação visitante. Faz tempo não vejo o querido Nelson Quezado.
Melhor momento de Nicácio
Ele demorou um pouco a encontrar o melhor caminho em Porangabuçu, mas agora está de bem com o futebol e com a vida porque os gols voltaram. Nicácio vive momento muito bom e seu poder de finalização será fundamental na definição da vaga hoje contra o Grêmio em São Paulo. Em se tratando de Copa do Brasil, gol na casa do adversário vale ouro.
Reticente
Notei no técnico Vagner Mancini uma indefinição quanto à formação que pretende usar. A princípio, não mexeria na equipe. Depois, ventilou a entrada de Heleno. É natural que o time na casa do adversário e com a vantagem do empate tenha inclinação a jogar mais fechado para trabalhar os contra-ataques. Mas isso requer cuidado, máxime se o oponente conseguir furar o bloqueio logo nos 15 minutos iniciais. Aí a mudança tática terá de ser imediata.
