Legenda:
Ferdinando Teixeira
Foto:
Naturais apreensões
O Fortaleza terá amanhã a primeira de três cartadas decisivas. A pressão é muito forte, máxime quando a margem de erro fica reduzida a quase zero. E mais: se errar, terá de corrigir na própria partida. Não terá, pois, a oportunidade de fazer o reparo no jogo seguinte. O novo perfil do time, traçado por Ferdinando Teixeira, está bom na teoria. Entretanto, o teste prático será amanhã diante do Quixadá.
No Estádio Abilhão há alguns obstáculos a mais a contornar além do próprio Quixinha. Um deles: a desfavorável condição do gramado. Ceará e Guarani de Juazeiro, mesmo com equipes de ótima qualificação técnica, sentiram o drama lá. Os tricolores sabem que com eles não será diferente. As naturais apreensões no Pici poderão diminuir com uma vitória amanhã. As esperanças de êxito são muitas com as modificações feitas por Teixeira.
Verdadeira estreia
No jogo em Sobral foi uma espécie de cartão de apresentação de parte a parte, ou seja, de Ferdinando para o grupo e do grupo para Ferdinando. Hoje, sim, considero a verdadeira estreia do treinador, que teve tempo para estudar, alterar e projetar um novo modelo mais apropriado aos anseios do Leão. Em Sobral, Ferdinando, digamos, pegou o bonde andando. Durante a semana, deu stop. Treinou, posicionou, corrigiu, disse o que quis e quer. Hoje, sim, a verdadeira estreia.
Esperança coral
Uma sucessão de treinadores. De Mirandinha a Filinto Holanda; de Filinto Holanda a Fernando Filho; de Fernando Filho a Joel Cornelli. Não é fácil arrumar casa assim. Cada técnico tem uma filosofia de trabalho. Até o elenco assimilar tudo demanda tempo. Quando as coisas estão encaminhadas, nova mudança de técnico.
Taí o Ferrão no quarto treinador. Luta contra o tempo. Tem de ganhar três jogos. O presidente Luiz Neto garante que vai conseguir e que ainda lutará para chegar alcançar o G-4. Utopia? Luiz diz que não. Ele quer que os demais do grupo sigam o exemplo de Ari, Gladstone e Juranilson, apontados como exemplo de empenho e dedicação. Se hoje não ganhar do Limoeiro, fundo do poço.
As belas do esporte na TV
Amanhã, no Debate Bola (TV Diário), às 22h30, confira a competência das jornalistas integrantes do blog Belas no Esporte. A partir da esquerda: Thays Lavor, Nathália Lobo, Evelane Barros, Ticiana de Castro, Leda Gonçalves, Mayara de Araújo, Íkara Rodrigues, Luana Lima, Viviane Pinheiro e Emanuelle Lobo. Inteligência e beleza nos comentários esportivos.
Postura correta
O Ceará abriu boa distância sobre a concorrência. Mas é unânime em Porangabuçu a consciência de que o time nada ganhou. Política adotada por Dimas Filgueiras, seguida por Vágner Mancini. Hora de consolidar supremacia amanhã diante do Itapipoca. Mesmo assim a superioridade alvinegra fica nos números, no seio da torcida e até em parte da diretoria. Mas a comissão técnica prefere entender que não há favoritismo. Correta postura.
O Fortaleza terá amanhã a primeira de três cartadas decisivas. A pressão é muito forte, máxime quando a margem de erro fica reduzida a quase zero. E mais: se errar, terá de corrigir na própria partida. Não terá, pois, a oportunidade de fazer o reparo no jogo seguinte. O novo perfil do time, traçado por Ferdinando Teixeira, está bom na teoria. Entretanto, o teste prático será amanhã diante do Quixadá.
No Estádio Abilhão há alguns obstáculos a mais a contornar além do próprio Quixinha. Um deles: a desfavorável condição do gramado. Ceará e Guarani de Juazeiro, mesmo com equipes de ótima qualificação técnica, sentiram o drama lá. Os tricolores sabem que com eles não será diferente. As naturais apreensões no Pici poderão diminuir com uma vitória amanhã. As esperanças de êxito são muitas com as modificações feitas por Teixeira.
Verdadeira estreia
No jogo em Sobral foi uma espécie de cartão de apresentação de parte a parte, ou seja, de Ferdinando para o grupo e do grupo para Ferdinando. Hoje, sim, considero a verdadeira estreia do treinador, que teve tempo para estudar, alterar e projetar um novo modelo mais apropriado aos anseios do Leão. Em Sobral, Ferdinando, digamos, pegou o bonde andando. Durante a semana, deu stop. Treinou, posicionou, corrigiu, disse o que quis e quer. Hoje, sim, a verdadeira estreia.
Esperança coral
Uma sucessão de treinadores. De Mirandinha a Filinto Holanda; de Filinto Holanda a Fernando Filho; de Fernando Filho a Joel Cornelli. Não é fácil arrumar casa assim. Cada técnico tem uma filosofia de trabalho. Até o elenco assimilar tudo demanda tempo. Quando as coisas estão encaminhadas, nova mudança de técnico.
Taí o Ferrão no quarto treinador. Luta contra o tempo. Tem de ganhar três jogos. O presidente Luiz Neto garante que vai conseguir e que ainda lutará para chegar alcançar o G-4. Utopia? Luiz diz que não. Ele quer que os demais do grupo sigam o exemplo de Ari, Gladstone e Juranilson, apontados como exemplo de empenho e dedicação. Se hoje não ganhar do Limoeiro, fundo do poço.
As belas do esporte na TV
Amanhã, no Debate Bola (TV Diário), às 22h30, confira a competência das jornalistas integrantes do blog Belas no Esporte. A partir da esquerda: Thays Lavor, Nathália Lobo, Evelane Barros, Ticiana de Castro, Leda Gonçalves, Mayara de Araújo, Íkara Rodrigues, Luana Lima, Viviane Pinheiro e Emanuelle Lobo. Inteligência e beleza nos comentários esportivos.
Postura correta
O Ceará abriu boa distância sobre a concorrência. Mas é unânime em Porangabuçu a consciência de que o time nada ganhou. Política adotada por Dimas Filgueiras, seguida por Vágner Mancini. Hora de consolidar supremacia amanhã diante do Itapipoca. Mesmo assim a superioridade alvinegra fica nos números, no seio da torcida e até em parte da diretoria. Mas a comissão técnica prefere entender que não há favoritismo. Correta postura.
