Legenda:
Flávio Araújo
Foto:
Tranquilidade retomada
Vencedor do primeiro turno, líder do segundo. Vitória de Mancini na estreia. E sem contar com Michel, João Marcos e Heleno. A rodada não poderia ter sido melhor para o Ceará, que viu o derrota do rival Fortaleza (Horizonte, 3 x 0) e o tropeço do então líder, Guarani de Juazeiro (3 x 3 com o Quixadá). A serenidade volta a Porangabuçu após pequenos solavancos. Aliás, acho até que andaram fazendo tempestade em copo d´água no âmbito alvinegro. Admito que foi necessário disparar o sinal de alerta. Afinal, o time perdera para o Fortaleza (1 x 0) e para o Guarani de Juazeiro (1 x 0). Mas nada além disso. Entretanto, alguns da diretoria resolveram ir mais além. Passou. Mancini está aí. Começou bem seu trabalho. E tem à sua disposição o melhor elenco do futebol cearense porque pleno de variadas opções. Tranquilidade retomada.
Profissional
A queda de Flávio Araújo, que deixou o Fortaleza, não significará para ele fracasso profissional senão um insucesso passageiro. Qualifico a estada dele no Leão como travessia conturbada, ora pela pressão, ora pelo preconceito, que, quer queiram, quer não, existe contra treinadores da terra. Para o lugar de Flávio, chega Ferdinando Teixeira, vindo do Alecrim/RN. Podemos considerá-lo da terra, pela sua intimidade com o futebol cearense após passagens vitoriosas pelo Leão
Meta de Ferdinando
O objetivo do penta continua. Sonho tricolor ainda alcançável. Mas a margem de erro está bem reduzida. O Fortaleza terá apenas um jogo em casa: será contra o Crato, adversário teoricamente fraco. Mas cumprirá três fora, diante de adversários que costumam complicar quando em seus domínios. Enfrenta o Guarany no Junco, o Quixadá no Abilhão e o Icasa em Juazeiro. Ferdinando Teixeira terá de lutar contra o tempo. Primeiro, tirar o grupo dessa prostração moral decorrente da goleada sofrida em casa (Horizonte, 3 a 0); segundo, passar a confiança de que o penta não está perdido; terceiro, incutir a convicção de que chegar à semifinal é plenamente viável. Aí começará uma outra história.
Um encontro em Londres
Federico Greco Melo, neto do jornalista Zé Maria Melo, estuda Engenharia Química em Santiago de Compostela, na Espanha. Federico foi a Londres ver Brasil 2 x 0 Escócia. No estádio encontrou Ronaldo Fenômeno. Documentou para seus arquivos a foto que aí está. Federico é filho de Adriana e Roberto Greco, argentino que introduziu o squash no Ceará.
Mensagens
Leitor Francisco Alves Araújo, funcionário do BNB, avisa-me que o lateral-direito João Carlos, que brilhou no Ceará e foi focalizado no "Recordando" de ontem, trabalha no BNB do Passaré. Valeu, amigo. Saudações ao João. /// Itapipoca tem três jogos muito difíceis, após o que fará domingo diante do Crato no Mirandão: enfrentará Ceará (no Domingão), Horizonte (também no Domingão) e Guarani de Juazeiro, este no Perilo Teixeira. Duro desafio.
Notas & notas
Voltas que a vida dá: coisa recente, Flávio Araújo (então técnico do Fortaleza) e Dimas Filgueiras (então técnico do Ceará) enfrentaram-se no clássico maior. Flávio saiu festejado porque ganhou, 1 x 0, gol de Tatu. Dez dias depois, ambos estão fora, desalojados de seus postos. A propósito, a saída de Dimas, por mais que ele afirme ter pedido para deixar o cargo, há quem não acredite na sua versão. Se não foi assim, um dia a verdade será revelada.
Recordando
1970. A partir da esquerda, nomes famosos do rádio cearense (em pé): Almir Pedreira, Jaime Rodrigues e Gilvan Dias. Na mesma ordem (sentados): o 2º, Oscar Roque; o 3º, General Almir Macedo de Mesquita. Amanhã faz um mês da morte de Jaime, que, se vivo fosse, completaria 84 anos de idade. Em memória de Jaime haverá missa da esperança amanhã, às 17 horas, na Fazenda Saco de São Pedro, em Icó.
Vencedor do primeiro turno, líder do segundo. Vitória de Mancini na estreia. E sem contar com Michel, João Marcos e Heleno. A rodada não poderia ter sido melhor para o Ceará, que viu o derrota do rival Fortaleza (Horizonte, 3 x 0) e o tropeço do então líder, Guarani de Juazeiro (3 x 3 com o Quixadá). A serenidade volta a Porangabuçu após pequenos solavancos. Aliás, acho até que andaram fazendo tempestade em copo d´água no âmbito alvinegro. Admito que foi necessário disparar o sinal de alerta. Afinal, o time perdera para o Fortaleza (1 x 0) e para o Guarani de Juazeiro (1 x 0). Mas nada além disso. Entretanto, alguns da diretoria resolveram ir mais além. Passou. Mancini está aí. Começou bem seu trabalho. E tem à sua disposição o melhor elenco do futebol cearense porque pleno de variadas opções. Tranquilidade retomada.
Profissional
A queda de Flávio Araújo, que deixou o Fortaleza, não significará para ele fracasso profissional senão um insucesso passageiro. Qualifico a estada dele no Leão como travessia conturbada, ora pela pressão, ora pelo preconceito, que, quer queiram, quer não, existe contra treinadores da terra. Para o lugar de Flávio, chega Ferdinando Teixeira, vindo do Alecrim/RN. Podemos considerá-lo da terra, pela sua intimidade com o futebol cearense após passagens vitoriosas pelo Leão
Meta de Ferdinando
O objetivo do penta continua. Sonho tricolor ainda alcançável. Mas a margem de erro está bem reduzida. O Fortaleza terá apenas um jogo em casa: será contra o Crato, adversário teoricamente fraco. Mas cumprirá três fora, diante de adversários que costumam complicar quando em seus domínios. Enfrenta o Guarany no Junco, o Quixadá no Abilhão e o Icasa em Juazeiro. Ferdinando Teixeira terá de lutar contra o tempo. Primeiro, tirar o grupo dessa prostração moral decorrente da goleada sofrida em casa (Horizonte, 3 a 0); segundo, passar a confiança de que o penta não está perdido; terceiro, incutir a convicção de que chegar à semifinal é plenamente viável. Aí começará uma outra história.
Um encontro em Londres
Federico Greco Melo, neto do jornalista Zé Maria Melo, estuda Engenharia Química em Santiago de Compostela, na Espanha. Federico foi a Londres ver Brasil 2 x 0 Escócia. No estádio encontrou Ronaldo Fenômeno. Documentou para seus arquivos a foto que aí está. Federico é filho de Adriana e Roberto Greco, argentino que introduziu o squash no Ceará.
Mensagens
Leitor Francisco Alves Araújo, funcionário do BNB, avisa-me que o lateral-direito João Carlos, que brilhou no Ceará e foi focalizado no "Recordando" de ontem, trabalha no BNB do Passaré. Valeu, amigo. Saudações ao João. /// Itapipoca tem três jogos muito difíceis, após o que fará domingo diante do Crato no Mirandão: enfrentará Ceará (no Domingão), Horizonte (também no Domingão) e Guarani de Juazeiro, este no Perilo Teixeira. Duro desafio.
Notas & notas
Voltas que a vida dá: coisa recente, Flávio Araújo (então técnico do Fortaleza) e Dimas Filgueiras (então técnico do Ceará) enfrentaram-se no clássico maior. Flávio saiu festejado porque ganhou, 1 x 0, gol de Tatu. Dez dias depois, ambos estão fora, desalojados de seus postos. A propósito, a saída de Dimas, por mais que ele afirme ter pedido para deixar o cargo, há quem não acredite na sua versão. Se não foi assim, um dia a verdade será revelada.
Recordando
1970. A partir da esquerda, nomes famosos do rádio cearense (em pé): Almir Pedreira, Jaime Rodrigues e Gilvan Dias. Na mesma ordem (sentados): o 2º, Oscar Roque; o 3º, General Almir Macedo de Mesquita. Amanhã faz um mês da morte de Jaime, que, se vivo fosse, completaria 84 anos de idade. Em memória de Jaime haverá missa da esperança amanhã, às 17 horas, na Fazenda Saco de São Pedro, em Icó.
