Legenda:
Paulo Arthur
Foto:
Repercussão da conquista
O título do primeiro turno deu ao Ceará mais tranquilidade e força moral para encarar os próximos desafios. O time mostrou-se inabalável, ciente e consciente de sua superioridade, mas sem jamais menosprezar os demais competidores. Na partida que definiu o turno, observou-se o respeito que o Ceará teve diante do Fortaleza. Mesmo quando o alvinegro assumiu o controle do jogo, em nenhum momento esnobou o tricolor. Daí o clima cordial mantido em campo pelos atletas dos dois clubes. A repercussão da conquista certamente perdurará por mais algum tempo. Entretanto, na comissão técnica a ordem é trabalhar de imediato já visando à segunda etapa do certame. O Ceará, vencedor do primeiro turno, tem mais dois objetivos no atual certame: ser campeão arrastão e manter a invencibilidade.
Reabertura do PV
20 de março próximo, data marcada para a reabertura do PV. O desportista terá de volta à sua disposição o velho e querido Estádio Presidente Vargas na Gentilândia.
A data foi confirmada por Geraldo Accioly, coordenador das obras para a Copa do Mundo.
Ele disse que, dentre as obras programadas no Brasil para a Copa 2014, o PV é a primeira realmente concluída no país, fato que deixa Fortaleza na frente de todas as outras subsedes.
Foco tricolor
O Fortaleza tem de superar a frustração da perda do turno. De nada adiantará padecer lamentações. No momento, o foco tricolor terá de ser dividido em dois pontos fundamentais: contratação de reforços para o segundo turno e desafio de pegar o Flamengo pela Copa do Brasil. Requer rapidez a recomposição após a perda de um título. Por isso mesmo será de fundamental importância a intervenção do presidente Paulo Arthur para não deixar cair a confiança do grupo.
Recordando
1964. Rara foto Seleção Cearense que enfrentou e perdeu por 2 a 0 para o Club Atlético Peñarol do Uruguai, num amistoso realizado no PV. A partir da esquerda (em pé): William, Aloísio Linhares, Zé Paulo, João Carlos, Ninoso e Carneiro. Na mesma ordem (agachados): Birungueta, Fernando Santos, Gildo, Zé Raimundo e Mozart Gomes. (Acervo de Jurandy Neves).
Velocidade e precisão
Osvaldo, mesmo tão jovem, já deu seu recado nos dois maiores clubes do estado. No Fortaleza, de onde veio das bases, foi ídolo e ganhou títulos. No Ceará, ele definiu (1 x 0) o clássico contra seu ex-clube e garantiu o título do turno. Mais uma vez, confirmou duas qualidades essenciais num atacante: velocidade e exatidão no arremate. Afirmação em tão pouco tempo.
Valores compatíveis
Queimou a língua quem disse que transmissão de televisão ao vivo tira público do estádio. O clássico de quarta-feira à noite provou o contrário. Um jogo às 21h50, com TV ao vivo, levou ao estádio 44.776 pagantes. O que afasta torcedor é o preço alto dos ingressos. Como o Ceará, acertadamente, adotou preços populares, a resposta do público aconteceu. Fica a lição para os próximos jogos. Hora de rever preços. Afinal, ocupar os espaços ociosos dos estádios depende da maneira inteligente com que o alto comando de cada clube analisa as circunstâncias. Se querem mesmo lotar os estádios, cuidem de examinar o poder aquisitivo do torcedor. Ele só comparece quando os valores são compatíveis.
O título do primeiro turno deu ao Ceará mais tranquilidade e força moral para encarar os próximos desafios. O time mostrou-se inabalável, ciente e consciente de sua superioridade, mas sem jamais menosprezar os demais competidores. Na partida que definiu o turno, observou-se o respeito que o Ceará teve diante do Fortaleza. Mesmo quando o alvinegro assumiu o controle do jogo, em nenhum momento esnobou o tricolor. Daí o clima cordial mantido em campo pelos atletas dos dois clubes. A repercussão da conquista certamente perdurará por mais algum tempo. Entretanto, na comissão técnica a ordem é trabalhar de imediato já visando à segunda etapa do certame. O Ceará, vencedor do primeiro turno, tem mais dois objetivos no atual certame: ser campeão arrastão e manter a invencibilidade.
Reabertura do PV
20 de março próximo, data marcada para a reabertura do PV. O desportista terá de volta à sua disposição o velho e querido Estádio Presidente Vargas na Gentilândia.
A data foi confirmada por Geraldo Accioly, coordenador das obras para a Copa do Mundo.
Ele disse que, dentre as obras programadas no Brasil para a Copa 2014, o PV é a primeira realmente concluída no país, fato que deixa Fortaleza na frente de todas as outras subsedes.
Foco tricolor
O Fortaleza tem de superar a frustração da perda do turno. De nada adiantará padecer lamentações. No momento, o foco tricolor terá de ser dividido em dois pontos fundamentais: contratação de reforços para o segundo turno e desafio de pegar o Flamengo pela Copa do Brasil. Requer rapidez a recomposição após a perda de um título. Por isso mesmo será de fundamental importância a intervenção do presidente Paulo Arthur para não deixar cair a confiança do grupo.
Recordando
1964. Rara foto Seleção Cearense que enfrentou e perdeu por 2 a 0 para o Club Atlético Peñarol do Uruguai, num amistoso realizado no PV. A partir da esquerda (em pé): William, Aloísio Linhares, Zé Paulo, João Carlos, Ninoso e Carneiro. Na mesma ordem (agachados): Birungueta, Fernando Santos, Gildo, Zé Raimundo e Mozart Gomes. (Acervo de Jurandy Neves).
Velocidade e precisão
Osvaldo, mesmo tão jovem, já deu seu recado nos dois maiores clubes do estado. No Fortaleza, de onde veio das bases, foi ídolo e ganhou títulos. No Ceará, ele definiu (1 x 0) o clássico contra seu ex-clube e garantiu o título do turno. Mais uma vez, confirmou duas qualidades essenciais num atacante: velocidade e exatidão no arremate. Afirmação em tão pouco tempo.
Valores compatíveis
Queimou a língua quem disse que transmissão de televisão ao vivo tira público do estádio. O clássico de quarta-feira à noite provou o contrário. Um jogo às 21h50, com TV ao vivo, levou ao estádio 44.776 pagantes. O que afasta torcedor é o preço alto dos ingressos. Como o Ceará, acertadamente, adotou preços populares, a resposta do público aconteceu. Fica a lição para os próximos jogos. Hora de rever preços. Afinal, ocupar os espaços ociosos dos estádios depende da maneira inteligente com que o alto comando de cada clube analisa as circunstâncias. Se querem mesmo lotar os estádios, cuidem de examinar o poder aquisitivo do torcedor. Ele só comparece quando os valores são compatíveis.
