Copa com todos os sotaques
O Brasil inteiro está representado na Copa do Brasil. Esta realmente inclui todos os estados. Difere, pois, do Campeonato Brasileiro Série A, que não é tão brasileiro assim. Deste estão fora Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
Portanto, democrática é Copa do Brasil que contempla todas as regiões. Série A é elitizada. Privilegia alguns estados mais ricos que, por isso mesmo, dominadores, exploradores, cheios de privilégios a partir das dotações financeiras. A Série A mais parece um torneio regional. Daí minha preferência pela Copa do Brasil porque tem a cara deste país, com suas peculiaridades. Uma Copa, diria, de todos os sotaques.
Títulos pela Seleção
1994 - campeão do mundo nos Estados Unidos, mas apenas na reserva, pois não chegou a jogar.
Em 1995, campeão da Copa Umbro, na Inglaterra.
Em 1996, medalha de bronze na Olimpíada de Atlanta nos Estados Unidos. Em 1997 Campeão da Copa América e campeão da Copa das Confederações. Em 1999, novamente campeão da Copa América. Em 2002, campeão na Copa do Mundo Japão/Coreia. (Dados enviados por Airton Fontenele).
Modelo
Para ganhar do Fast Clube, o Fortaleza terá de aplicar o futebol que desenvolveu no segundo tempo do jogo passado, quando goleou o Crato por 5 a 0. Uma das armas tricolores de maior importância poderá ser o ala Guto, autor de dois gols e bela atuação.
Aliás, o desempenho de Guto na etapa final da vitória no Crato foi fator essencial para uma melhor produção de todo o elenco. Daí a esperança de que hoje, em Manaus, a equipe entre no embalo do que foi a vitória passada.
Recordando
Década de 1990. Ceará. A partir da esquerda (em pé): Giordano, Anselmo, Damião, Ronaldo, Jaime, Claudemésio e Aldemir. Na mesma ordem (agachados): Alex, Petróleo, Marinaldo, Sérgio Alves e Fábio. Detalhe: Jaime, Claudemésio e Sérgio Alves foram vice-campeões da Copa do Brasil em 1994 pelo Ceará. Faz anos não tenho notícia de Claudemésio. (Acervo de Elcias Ferreira).
Missão tricolor
O Fortaleza ingressa hoje na Copa do Brasil. Abre duas frentes de luta. O Fast, adversário, está na terceira colocação do Campeonato Amazonense (duas vitórias e uma derrota). Faz 40 anos que as duas equipes se enfrentaram. Foi em Manaus (16 de dezembro de 1970), pelo quadrangular final do Torneio Norte/Nordeste.
Há uma incógnita sobre o potencial do adversário do Fortaleza. Mas Copa do Brasil é assim: plena de surpresas em todos os sentidos. Praticamente as equipes passam a se conhecer no instante mesmo da primeira apresentação. Antes disso, apenas por informações de terceiros. Quando muito, um vídeo do último jogo, o que nem sempre traduz o verdadeiro perfil do adversário.
Retorno do poupa ganha
Compreensível, a decisão do Ceará de poupar jogadores na rodada final. Se fez a parte que lhe cabia, ganhando a classificação e assegurando o primeiro lugar na fase, agora pode sorrir e até aliviar a carga de trabalho. De sua responsabilidade também decidir sobre o que é mais conveniente aos seus interesses. E tem de ser respeitado por isso.
O Brasil inteiro está representado na Copa do Brasil. Esta realmente inclui todos os estados. Difere, pois, do Campeonato Brasileiro Série A, que não é tão brasileiro assim. Deste estão fora Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
Portanto, democrática é Copa do Brasil que contempla todas as regiões. Série A é elitizada. Privilegia alguns estados mais ricos que, por isso mesmo, dominadores, exploradores, cheios de privilégios a partir das dotações financeiras. A Série A mais parece um torneio regional. Daí minha preferência pela Copa do Brasil porque tem a cara deste país, com suas peculiaridades. Uma Copa, diria, de todos os sotaques.
Títulos pela Seleção
1994 - campeão do mundo nos Estados Unidos, mas apenas na reserva, pois não chegou a jogar.
Em 1995, campeão da Copa Umbro, na Inglaterra.
Em 1996, medalha de bronze na Olimpíada de Atlanta nos Estados Unidos. Em 1997 Campeão da Copa América e campeão da Copa das Confederações. Em 1999, novamente campeão da Copa América. Em 2002, campeão na Copa do Mundo Japão/Coreia. (Dados enviados por Airton Fontenele).
Modelo
Para ganhar do Fast Clube, o Fortaleza terá de aplicar o futebol que desenvolveu no segundo tempo do jogo passado, quando goleou o Crato por 5 a 0. Uma das armas tricolores de maior importância poderá ser o ala Guto, autor de dois gols e bela atuação.
Aliás, o desempenho de Guto na etapa final da vitória no Crato foi fator essencial para uma melhor produção de todo o elenco. Daí a esperança de que hoje, em Manaus, a equipe entre no embalo do que foi a vitória passada.
Recordando
Década de 1990. Ceará. A partir da esquerda (em pé): Giordano, Anselmo, Damião, Ronaldo, Jaime, Claudemésio e Aldemir. Na mesma ordem (agachados): Alex, Petróleo, Marinaldo, Sérgio Alves e Fábio. Detalhe: Jaime, Claudemésio e Sérgio Alves foram vice-campeões da Copa do Brasil em 1994 pelo Ceará. Faz anos não tenho notícia de Claudemésio. (Acervo de Elcias Ferreira).
Missão tricolor
O Fortaleza ingressa hoje na Copa do Brasil. Abre duas frentes de luta. O Fast, adversário, está na terceira colocação do Campeonato Amazonense (duas vitórias e uma derrota). Faz 40 anos que as duas equipes se enfrentaram. Foi em Manaus (16 de dezembro de 1970), pelo quadrangular final do Torneio Norte/Nordeste.
Há uma incógnita sobre o potencial do adversário do Fortaleza. Mas Copa do Brasil é assim: plena de surpresas em todos os sentidos. Praticamente as equipes passam a se conhecer no instante mesmo da primeira apresentação. Antes disso, apenas por informações de terceiros. Quando muito, um vídeo do último jogo, o que nem sempre traduz o verdadeiro perfil do adversário.
Retorno do poupa ganha
Compreensível, a decisão do Ceará de poupar jogadores na rodada final. Se fez a parte que lhe cabia, ganhando a classificação e assegurando o primeiro lugar na fase, agora pode sorrir e até aliviar a carga de trabalho. De sua responsabilidade também decidir sobre o que é mais conveniente aos seus interesses. E tem de ser respeitado por isso.
