Dificuldades para um acordo
Quando houve a recente eleição no Fortaleza, ficou posto que a transição aconteceria de forma gradual e pacífica, com o objetivo de facilitar os procedimentos que teriam de ser adotados pelo novo comando, visando ao Campeonato Cearense 2011. Mas, pelo que se observa, os entraves lamentavelmente ficaram acima da capacidade de entendimento dos homens tricolores e já se nota a exacerbação dos ânimos. O presidente eleito, Paulo Arthur, queixa-se, com razão, da impossibilidade de tocar o projeto porque esbarra na existência e resistência do comando oficial, representado pelo atual presidente, Renan Vieira. Este alega, como questão de sobrevivência pessoal, a necessidade de ressarcimento do valor adiantado ao Leão. Sério impasse porque virou assunto de alta indagação. É triste perceber que, nesta parte, o clube é quem sairá prejudicado. O mais grave é ver o imbróglio surgir justamente no fim de um semestre que deve ser esquecido da história tricolor.
Por um Fortaleza melhor
Na comemoração da vitória, o presidente da diretoria executiva, Paulo Arthur, e o presidente do conselho deliberativo, Mozart Martins, tinham certeza de que a transição seria mansa. Não está sendo. Hoje Mozart mostra-se irritado e já questiona o valor que Renan alega ter colocado no clube.
Ainda assim entendo que o melhor caminho será a composição amigável.
40 mil no Castelão
O presidente do Ceará, Evandro Leitão, está confiante de que desta vez sua estimativa de 40 mil torcedores será alcançada no Castelão. A campanha está indo muito bem, já pelo enfoque que está sendo dado. Primeiramente, a necessidade de apoio da galera para fechar o ponto que falta para garantir o Vozão na Sul-Americana. Esse o motivo principal. Depois, o fato de ser a despedida do Ceará em casa, uma vez que seu jogo final será em São Januário no Rio de Janeiro diante do Vasco da Gama. Finalmente, o detalhe de ser a última partida a ser realizada no Castelão antes do fechamento do estádio para as reformas, visando à Copa do Mundo 2014. Portanto, motivos de sobra para 40 mil pessoas no Castelão.
Os segredos
Ouvi Dimas Filgueiras no programa do Sérgio Pinheiro na Verdinha. Discreto, evitou falar das ingratidões que sofreu no Ceará, quando até tentaram impedir sua entrada no clube. Não disse o nome de quem o tentou barrar. Não disse o nome de quem elaborou a lista que afastou inclusive ídolos e que foi entregue ao Mário Sérgio. Como o bom cabrito não berra, ele deixou passar. Nem agora, quando por cima, revela os segredos. Isso é que é dignidade. Exemplo de fidelidade ao clube.
Quando houve a recente eleição no Fortaleza, ficou posto que a transição aconteceria de forma gradual e pacífica, com o objetivo de facilitar os procedimentos que teriam de ser adotados pelo novo comando, visando ao Campeonato Cearense 2011. Mas, pelo que se observa, os entraves lamentavelmente ficaram acima da capacidade de entendimento dos homens tricolores e já se nota a exacerbação dos ânimos. O presidente eleito, Paulo Arthur, queixa-se, com razão, da impossibilidade de tocar o projeto porque esbarra na existência e resistência do comando oficial, representado pelo atual presidente, Renan Vieira. Este alega, como questão de sobrevivência pessoal, a necessidade de ressarcimento do valor adiantado ao Leão. Sério impasse porque virou assunto de alta indagação. É triste perceber que, nesta parte, o clube é quem sairá prejudicado. O mais grave é ver o imbróglio surgir justamente no fim de um semestre que deve ser esquecido da história tricolor.
Por um Fortaleza melhor
Na comemoração da vitória, o presidente da diretoria executiva, Paulo Arthur, e o presidente do conselho deliberativo, Mozart Martins, tinham certeza de que a transição seria mansa. Não está sendo. Hoje Mozart mostra-se irritado e já questiona o valor que Renan alega ter colocado no clube.
Ainda assim entendo que o melhor caminho será a composição amigável.
40 mil no Castelão
O presidente do Ceará, Evandro Leitão, está confiante de que desta vez sua estimativa de 40 mil torcedores será alcançada no Castelão. A campanha está indo muito bem, já pelo enfoque que está sendo dado. Primeiramente, a necessidade de apoio da galera para fechar o ponto que falta para garantir o Vozão na Sul-Americana. Esse o motivo principal. Depois, o fato de ser a despedida do Ceará em casa, uma vez que seu jogo final será em São Januário no Rio de Janeiro diante do Vasco da Gama. Finalmente, o detalhe de ser a última partida a ser realizada no Castelão antes do fechamento do estádio para as reformas, visando à Copa do Mundo 2014. Portanto, motivos de sobra para 40 mil pessoas no Castelão.
Os segredos
Ouvi Dimas Filgueiras no programa do Sérgio Pinheiro na Verdinha. Discreto, evitou falar das ingratidões que sofreu no Ceará, quando até tentaram impedir sua entrada no clube. Não disse o nome de quem o tentou barrar. Não disse o nome de quem elaborou a lista que afastou inclusive ídolos e que foi entregue ao Mário Sérgio. Como o bom cabrito não berra, ele deixou passar. Nem agora, quando por cima, revela os segredos. Isso é que é dignidade. Exemplo de fidelidade ao clube.
