Efeitos do segundo turno
Após cinco rodadas, já se observa mudança de produção em algumas equipes, ora para melhor, ora para pior. Basta examinar a classificação. O Guarany, não obstante alguns tropeços e advertências, mantém-se líder. Até aí tudo bem. Mas Ferroviário e Horizonte oscilaram e amargaram a surpresa de sair do G-4. São os sinais de alerta que vão se acentuando. Não custa lembrar que o returno reduz drasticamente a margem de erro. Claro que Horizonte e Ferroviário poderão retornar ao grupo dos quatro já na próxima rodada. Estão na briga. Mas a descontinuidade de desempenho preocupa. Este é o momento em que os times não podem perder o ritmo competitivo porque comprometido ficará seu objetivo, se rápido não houver a retomada. A rigor, exceto o Fortaleza, os demais estão pendurados. Sem direito a cochilos e vacilações.
Objetivos
Eric Flores esteve no Debate Bola (TV Diário). Mostrou-se feliz com a positiva estreia. Falou sobre sua vida no Flamengo e de seus objetivos no Ceará. Fiquei impressionado com o senso de responsabilidade que demonstrou ter. Como é bem jovem (apenas 20 anos) e tem muito talento, sonha um dia chegar à Seleção Brasileira principal. Fará o possível para no Ceará aproveitar a vitrine na Série A e, posteriormente, alçar voos mais elevados. Um jovem cheio de objetivos. Que bom!
Observações
Qualidades notórias no jogador Eusébio, do Fortaleza: talento, raça, humildade e responsabilidade. Exemplo a ser seguido por muitos. /// Concordo com o bom meia Kairo, do Ferrão: o time coral precisa ser mais ousado. Se assim não for, Felipe Klein e Rafael padecerão lá na frente, pois as bolas não chegarão. /// Com o retorno de Guto, Alex Gaibu e Paulo Isidoro, certamente o Fortaleza retomará o melhor desempenho. Sem eles, foi visível o quanto o time sentiu a ausência dos três em Maranguape. /// Crato, que permaneceu bom tempo no G-4 no primeiro turno, mas depois nem das semifinais participou, volta ao G-4 neste returno. Questão agora é saber se saberá garantir-se lá até o fim.
50 anos de batente
Honra ao Mérito. A Organização Eládio Bedê, dentro das comemorações pela passagem de seus 50 anos de fundação, prestou homenagem ao colunista do Diário do Nordeste, Sílvio Carlos, que também comemora 50 anos de jornalismo. O próprio diretor-presidente da BD Sports, Eládio Bedê, fez a entrega da placa de honra ao mérito. Parabéns em dose dupla.
Chutes potentes
Nos primeiros momentos, após a saída de Dedé do Ferroviário, a sua ausência não foi sentida. Mas, de certa época para cá, a meia-cancha coral não vem mais produzindo como antes. Há algo travando a saída de bola ao ataque. /// No futebol cearense há poucos que chutam bem de longa ou média distância. Cito alguns: Júnior Cearense, do Horizonte; Alberto, do Ferroviário; Eusébio, do Fortaleza; e agora Erick Flores, do Ceará.
Notas & notas
O uniforme do Ceará é um exemplo para os demais. Bonito e com numerações bem visíveis, tanto na camisa quanto no calção. /// Agradeço ao Tupinambá Marques a manifestação elogiosa que fez, no Expresso do Norte de Sobral, a respeito de meu trabalho profissional. Isso me leva a ter mais zelo ainda quando analiso os fatos. Valeu, Tupinambá. /// Diante do calor terrível, alguns times estão sugerindo uma parada técnica. Concordo.
Recordando
1974. Um cearense fez bonito no Tiradentes, campeão piauiense de 1974. Trata-se de Santos. A partir da esquerda (em pé): Toinho, Gilson, Ronaldo, Almir, Célio e Bitonho. Na mesma ordem (agachados): Sima, Maranhão, Miltão, Assis Paraíba e o cearense Santos. Detalhes: Assis Paraíba brilhou no Fortaleza e no Ceará. Sima, ídolo no Piauí, também se destacou aqui no Ferroviário.
Após cinco rodadas, já se observa mudança de produção em algumas equipes, ora para melhor, ora para pior. Basta examinar a classificação. O Guarany, não obstante alguns tropeços e advertências, mantém-se líder. Até aí tudo bem. Mas Ferroviário e Horizonte oscilaram e amargaram a surpresa de sair do G-4. São os sinais de alerta que vão se acentuando. Não custa lembrar que o returno reduz drasticamente a margem de erro. Claro que Horizonte e Ferroviário poderão retornar ao grupo dos quatro já na próxima rodada. Estão na briga. Mas a descontinuidade de desempenho preocupa. Este é o momento em que os times não podem perder o ritmo competitivo porque comprometido ficará seu objetivo, se rápido não houver a retomada. A rigor, exceto o Fortaleza, os demais estão pendurados. Sem direito a cochilos e vacilações.
Objetivos
Eric Flores esteve no Debate Bola (TV Diário). Mostrou-se feliz com a positiva estreia. Falou sobre sua vida no Flamengo e de seus objetivos no Ceará. Fiquei impressionado com o senso de responsabilidade que demonstrou ter. Como é bem jovem (apenas 20 anos) e tem muito talento, sonha um dia chegar à Seleção Brasileira principal. Fará o possível para no Ceará aproveitar a vitrine na Série A e, posteriormente, alçar voos mais elevados. Um jovem cheio de objetivos. Que bom!
Observações
Qualidades notórias no jogador Eusébio, do Fortaleza: talento, raça, humildade e responsabilidade. Exemplo a ser seguido por muitos. /// Concordo com o bom meia Kairo, do Ferrão: o time coral precisa ser mais ousado. Se assim não for, Felipe Klein e Rafael padecerão lá na frente, pois as bolas não chegarão. /// Com o retorno de Guto, Alex Gaibu e Paulo Isidoro, certamente o Fortaleza retomará o melhor desempenho. Sem eles, foi visível o quanto o time sentiu a ausência dos três em Maranguape. /// Crato, que permaneceu bom tempo no G-4 no primeiro turno, mas depois nem das semifinais participou, volta ao G-4 neste returno. Questão agora é saber se saberá garantir-se lá até o fim.
50 anos de batente
Honra ao Mérito. A Organização Eládio Bedê, dentro das comemorações pela passagem de seus 50 anos de fundação, prestou homenagem ao colunista do Diário do Nordeste, Sílvio Carlos, que também comemora 50 anos de jornalismo. O próprio diretor-presidente da BD Sports, Eládio Bedê, fez a entrega da placa de honra ao mérito. Parabéns em dose dupla.
Chutes potentes
Nos primeiros momentos, após a saída de Dedé do Ferroviário, a sua ausência não foi sentida. Mas, de certa época para cá, a meia-cancha coral não vem mais produzindo como antes. Há algo travando a saída de bola ao ataque. /// No futebol cearense há poucos que chutam bem de longa ou média distância. Cito alguns: Júnior Cearense, do Horizonte; Alberto, do Ferroviário; Eusébio, do Fortaleza; e agora Erick Flores, do Ceará.
Notas & notas
O uniforme do Ceará é um exemplo para os demais. Bonito e com numerações bem visíveis, tanto na camisa quanto no calção. /// Agradeço ao Tupinambá Marques a manifestação elogiosa que fez, no Expresso do Norte de Sobral, a respeito de meu trabalho profissional. Isso me leva a ter mais zelo ainda quando analiso os fatos. Valeu, Tupinambá. /// Diante do calor terrível, alguns times estão sugerindo uma parada técnica. Concordo.
Recordando
1974. Um cearense fez bonito no Tiradentes, campeão piauiense de 1974. Trata-se de Santos. A partir da esquerda (em pé): Toinho, Gilson, Ronaldo, Almir, Célio e Bitonho. Na mesma ordem (agachados): Sima, Maranhão, Miltão, Assis Paraíba e o cearense Santos. Detalhes: Assis Paraíba brilhou no Fortaleza e no Ceará. Sima, ídolo no Piauí, também se destacou aqui no Ferroviário.
