Sinal de alerta
No caminho do Ceará está aparecendo tudo: gol de mão do adversário, apagão no estádio e até goleada na reta final. Uma série de fatores que incomoda porque vem adiando a festa de classificação e reduzindo sobremaneira a margem de segurança com relação aos concorrentes Atlético (4º) e Figueirense (5º). Notei muita preocupação entre os torcedores. A queda de seis para quatro pontos a favor do Ceará fez disparar o sinal de alerta em Porangabuçu. O próximo adversário do Ceará, a Ponte Preta, que apenas cumpre tabela, revelou-se indiferente e desinteressada diante do Bahia. Resultado: em Campinas sofreu derrota por 3 a 1. A Ponte utilizou time misto e deu chance aos jovens, seguindo pregação do técnico Wanderley Paiva. Resta saber se diante do Ceará terá a Ponte mesma indisposição. Se não aparecer "mala" por lá...
Comando
Chegou o momento de PC Gusmão, como líder que é, reunir o grupo para manter o moral elevado nestas duas últimas rodadas. A palavra que inflama acende a confiança e dá moral aos comandados. Hora de corrigir também a marcação. Diante do Atlético, a goleada foi para o rol das exceções. Mas no empate com o Guarani, a cobertura nas subidas de Boiadeiro não funcionou. O time ficou exposto. Contra a Ponte, creio que as devidas correções serão feitas.
Expectativa
"Quem sabe a gente não garante a classificação logo diante da Ponte em São Paulo".
Geraldo
Meia do Ceará
Situação tricolor
Era previsível o abatimento moral que tomou conta da torcida e do time do Fortaleza após a derrota em Goiânia. No aniversário de 60 anos do meu amigo Mardônio Filho, na sexta-feira passada, lá encontrei vários tricolores do alto escalão. O sentimento era um só: se ganhar do Vila, não cai; se perder, será o fim. Perdeu. Agora só mesmo um milagre poderá salvar o time do Pici. A maioria enrolou a bandeira, a despeito de remota esperança. Situação complicada mesmo.
Consequência
Nas avaliações sobre o motivo de tantas insucessos consecutivos do time do Pici, há o risco de precipitações. Julgar agora, sob forte emoção, poderá levar a conclusões erradas. Melhor esperar as duas últimas rodadas para traçar o novo rumo a ser posto em prática pelos tricolores. Terá a atual diretoria condições de continuar à frente do time, caso se concretize matematicamente o rebaixamento? Pergunta difícil de responder. Tudo dependerá de um conjunto de fatores e do ânimo de Lúcio e Renan.
Notas & notas
O STJD anuncia abertura de inquérito para apurar o desfile de "malas brancas" na Série B nacional. No meu modo de entender, perda de tempo. É muito difícil a obtenção de provas em situações assim. Os boatos são muitos. Há malas por toda parte, mas todas mais escondidas do que nunca. /// Pelas circunstâncias, com tanto apagão, o trabalho do árbitro Luís Antonio Silva, do Rio de Janeiro, acabou sendo correspondendo, a despeito de alguns senões. O mais importe: soube usar o bom senso na hora na hora certa.
"Foi muito emocionante viver a comemoração do meu gol junto com a torcida".
Anderson
Zagueiro do Ceará
Recordando
Década de 70. Calouros do Ar. A partir da esquerda (em pé): Pedrinho (também chamado de Pedronito), Peçanha, Mesquita, Gavillan, Zé Maria Paiva e Lídio Neto. Na mesma ordem (agachados): ? , Piçarra, Décio Pelé, Marcos do Boi, Zé Augusto e Louro. Hoje, Pedrinho mora em Recife. Décio Pelé mora em Juazeiro do Norte. Vejo vez por outra Gavillan, Zé Maria e Lídio Neto. (Acervo de Jurandy Neves).
No caminho do Ceará está aparecendo tudo: gol de mão do adversário, apagão no estádio e até goleada na reta final. Uma série de fatores que incomoda porque vem adiando a festa de classificação e reduzindo sobremaneira a margem de segurança com relação aos concorrentes Atlético (4º) e Figueirense (5º). Notei muita preocupação entre os torcedores. A queda de seis para quatro pontos a favor do Ceará fez disparar o sinal de alerta em Porangabuçu. O próximo adversário do Ceará, a Ponte Preta, que apenas cumpre tabela, revelou-se indiferente e desinteressada diante do Bahia. Resultado: em Campinas sofreu derrota por 3 a 1. A Ponte utilizou time misto e deu chance aos jovens, seguindo pregação do técnico Wanderley Paiva. Resta saber se diante do Ceará terá a Ponte mesma indisposição. Se não aparecer "mala" por lá...
Comando
Chegou o momento de PC Gusmão, como líder que é, reunir o grupo para manter o moral elevado nestas duas últimas rodadas. A palavra que inflama acende a confiança e dá moral aos comandados. Hora de corrigir também a marcação. Diante do Atlético, a goleada foi para o rol das exceções. Mas no empate com o Guarani, a cobertura nas subidas de Boiadeiro não funcionou. O time ficou exposto. Contra a Ponte, creio que as devidas correções serão feitas.
Expectativa
"Quem sabe a gente não garante a classificação logo diante da Ponte em São Paulo".
Geraldo
Meia do Ceará
Situação tricolor
Era previsível o abatimento moral que tomou conta da torcida e do time do Fortaleza após a derrota em Goiânia. No aniversário de 60 anos do meu amigo Mardônio Filho, na sexta-feira passada, lá encontrei vários tricolores do alto escalão. O sentimento era um só: se ganhar do Vila, não cai; se perder, será o fim. Perdeu. Agora só mesmo um milagre poderá salvar o time do Pici. A maioria enrolou a bandeira, a despeito de remota esperança. Situação complicada mesmo.
Consequência
Nas avaliações sobre o motivo de tantas insucessos consecutivos do time do Pici, há o risco de precipitações. Julgar agora, sob forte emoção, poderá levar a conclusões erradas. Melhor esperar as duas últimas rodadas para traçar o novo rumo a ser posto em prática pelos tricolores. Terá a atual diretoria condições de continuar à frente do time, caso se concretize matematicamente o rebaixamento? Pergunta difícil de responder. Tudo dependerá de um conjunto de fatores e do ânimo de Lúcio e Renan.
Notas & notas
O STJD anuncia abertura de inquérito para apurar o desfile de "malas brancas" na Série B nacional. No meu modo de entender, perda de tempo. É muito difícil a obtenção de provas em situações assim. Os boatos são muitos. Há malas por toda parte, mas todas mais escondidas do que nunca. /// Pelas circunstâncias, com tanto apagão, o trabalho do árbitro Luís Antonio Silva, do Rio de Janeiro, acabou sendo correspondendo, a despeito de alguns senões. O mais importe: soube usar o bom senso na hora na hora certa.
"Foi muito emocionante viver a comemoração do meu gol junto com a torcida".
Anderson
Zagueiro do Ceará
Recordando
Década de 70. Calouros do Ar. A partir da esquerda (em pé): Pedrinho (também chamado de Pedronito), Peçanha, Mesquita, Gavillan, Zé Maria Paiva e Lídio Neto. Na mesma ordem (agachados): ? , Piçarra, Décio Pelé, Marcos do Boi, Zé Augusto e Louro. Hoje, Pedrinho mora em Recife. Décio Pelé mora em Juazeiro do Norte. Vejo vez por outra Gavillan, Zé Maria e Lídio Neto. (Acervo de Jurandy Neves).
