Único tri legítimo
O São Paulo campeão brasileiro de 2006: Rogério Ceni, Ilsinho, Fabão, Miranda, Júnior, Josué, Mineiro, Souza (Thiago), Danilo, Leandro (Alex Silva), Aloísio (Lenílson). Técnico: Muricy Ramalho. O time do bi (2006/2007): Rogério Ceni; Breno (Danilo Silva), André Dias e Miranda; Leandro, Hernanes, Richarlyson, Jorge Wagner e Júnior (Souza); Dagoberto e Aloísio (Borges). Técnico: Muricy Ramalho. Time do tri: Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Miranda; Joilson (Jancarlos), Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Borges e Dagoberto (Bruno).Técnico: Muricy Ramalho. Apenas Ceni, Miranda e Muricy Ramalho nas três decisões. Mudaram as formações, mas mantido o planejamento.
Modelo
O exemplo do São Paulo deve servir de modelo aos demais clubes brasileiros. Ganhar a Série A por três vezes consecutivas, fato até então inédito no Brasil, revela uma organização que se aproxima da perfeição.
Queda
O Vasco caiu. Decepção, mas nada de desespero. Pelo mesmo caminho já passaram Botafogo, Fluminense, Grêmio, Atlético Mineiro, Palmeiras e Corinthians. Que volte à Série A, seguindo o exemplo do Coringão.
Repetição
Fechada a temporada brasileira de futebol 2008, é hora de avaliar o desempenho dos cearenses. Mais uma vez, permanência na Série B. Mais uma vez o frustrado sonho de subir para a primeira divisão. Mais uma vez os mesmos equívocos.
Lacunas
Outra vez tropeçamos na mesma pedra das improvisações, fator decorrente dos desmontes das equipes após o certame estadual. E mais ainda: saída de atletas que são destaque em pleno correr da competição nacional. Ficaram as lacunas. E, com elas, o fim do sonho.
Torcida pequena
A estrutura de Santo André e Barueri, dois times do interior de São Paulo, não é melhor que a dos cearenses. Mas os paulistas subiram para a Série A, mesmo sem contar com torcidas numerosas. As torcidas de lá são tão pequenas que os estádios até pareciam campo neutro.
Sem proveito
Ainda assim, Ceará e Fortaleza não souberam tirar proveito disso. E perderam todas em São Paulo. Os times paulistas souberam se impor.
O São Paulo campeão brasileiro de 2006: Rogério Ceni, Ilsinho, Fabão, Miranda, Júnior, Josué, Mineiro, Souza (Thiago), Danilo, Leandro (Alex Silva), Aloísio (Lenílson). Técnico: Muricy Ramalho. O time do bi (2006/2007): Rogério Ceni; Breno (Danilo Silva), André Dias e Miranda; Leandro, Hernanes, Richarlyson, Jorge Wagner e Júnior (Souza); Dagoberto e Aloísio (Borges). Técnico: Muricy Ramalho. Time do tri: Rogério Ceni; Rodrigo, André Dias e Miranda; Joilson (Jancarlos), Richarlyson, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Borges e Dagoberto (Bruno).Técnico: Muricy Ramalho. Apenas Ceni, Miranda e Muricy Ramalho nas três decisões. Mudaram as formações, mas mantido o planejamento.
Modelo
O exemplo do São Paulo deve servir de modelo aos demais clubes brasileiros. Ganhar a Série A por três vezes consecutivas, fato até então inédito no Brasil, revela uma organização que se aproxima da perfeição.
Queda
O Vasco caiu. Decepção, mas nada de desespero. Pelo mesmo caminho já passaram Botafogo, Fluminense, Grêmio, Atlético Mineiro, Palmeiras e Corinthians. Que volte à Série A, seguindo o exemplo do Coringão.
Repetição
Fechada a temporada brasileira de futebol 2008, é hora de avaliar o desempenho dos cearenses. Mais uma vez, permanência na Série B. Mais uma vez o frustrado sonho de subir para a primeira divisão. Mais uma vez os mesmos equívocos.
Lacunas
Outra vez tropeçamos na mesma pedra das improvisações, fator decorrente dos desmontes das equipes após o certame estadual. E mais ainda: saída de atletas que são destaque em pleno correr da competição nacional. Ficaram as lacunas. E, com elas, o fim do sonho.
Torcida pequena
A estrutura de Santo André e Barueri, dois times do interior de São Paulo, não é melhor que a dos cearenses. Mas os paulistas subiram para a Série A, mesmo sem contar com torcidas numerosas. As torcidas de lá são tão pequenas que os estádios até pareciam campo neutro.
Sem proveito
Ainda assim, Ceará e Fortaleza não souberam tirar proveito disso. E perderam todas em São Paulo. Os times paulistas souberam se impor.
