Responsabilidade
O Fortaleza, para superar adversidades, terá de encaixar seqüência de vitórias. Só assim retomará a confiança. O Leão tem time para estar numa posição intermediária e não na zona de rebaixamento. Os mais recentes resultados - derrotas para Corinthians e Avaí - não refletiram o que o time de Heriberto da Cunha produziu de bom. Não se trata de desculpa senão de verdade palpável. Agora a responsabilidade do grupo cresceu sobremaneira. Até antes do clássico com o Ceará, no dia 11 de outubro, estarão no caminho tricolor Juventude (8º), Criciúma (16º), ABC (12º), Vila Nova (3º) e América (15º). A oscilação é tão intensa que até o Vila Nova, terceiro colocado, experimentou brutal surpresa na rodada passada: tomou 5 a 1 do América. Portanto, os times estão parecidos nas variações. A análise não pode ser feita apenas pelo lugar na classificação, mas pelo que cada um pode aprontar no jogo seguinte.
Fechado
O time do Fortaleza está fechado. A tradução correta disso é compromisso de luta, missão conjunta, determinada, em busca de um objetivo comum: vitórias. Só houve um equívoco: no lugar de afastar-se da imprensa, deveria usá-la para tornar empolgante a ação.
União
O Fortaleza precisa, mais que nunca, unir todos os segmentos, internos e externos. Nada de beicinhos ou ranço. Nesta parte, será fundamental a orientação do próprio Heriberto, do presidente Lúcio Bonfim e do diretor de futebol, Edilson José. À luta amigos.
Três gerações
Sérgio Alves está duplamente em casa neste seu retorno ao Ceará. Jogar em Natal para ele é uma gracinha, pois lá atuou durante várias temporadas. No Ceará Sérgio é uma espécie de ídolo permanente, que, como ele mesmo disse no Debate Bola (TV Diário), alcançou três gerações.
Ala/volante
A recuperação do ala Dedé oferece ao Ceará o melhor do apoio pela direita desde quando ele entrou no time como titular, improvisado pelo técnico Lula. Aliás, já nem sei onde Dedé é melhor: se ala, sua atual posição, ou como volante dos bons tempos de sua passagem pelo Ferroviário.
Produção
Quero crer que quem definirá a dupla de ataque do Ceará Sporting Club será cada jogador, mediante seu desempenho e aproveitamento nas finalizações. Nesse caso, Lula Pereira será um observador privilegiado, com direito à última palavra. Como o Vozão está precisando de gols, quem os fizer fica.
Exemplo
Luiz Carlos ganhou a posição pelos gols que marcou. Sua escalação foi decorrência do aproveitamento. Já a insegurança de Vavá foi conseqüência do jejum continuado. O técnico vai apenas usando quem está melhor
Saudade
Na oração conjunta feita na redação do Diário do Nordeste pela alma do companheiro Manoel Lima, um instante de reflexão e de saudade. Sua morte foi tão rápida que não permitiu sequer uma despedida, nem que lhe disséssemos em grupo o quanto ele foi bom e foi amigo.
Mensagens
Fábio Rogério (fabioceara1@gmail.com): ´O ataque do Ceará deveria ser Sérgio Alves e Éderson. No meio, Paraná ou Lúcio. /// De Fernando Brígido (jfbrigido@gmail.com): ´O Fortaleza, de 27 pontos disputados em casa, só conseguiu 10. Se não ganhar os dois próximos jogos, estará complicado mesmo´.
Fã do Telê
De Raimundo Costa (rrdocosta@yahoo.com.br): ´O famoso Telê Santana estava a anos luz do Dunga. Ainda hoje, apesar da derrota na Copa 82, falamos com saudades daquela seleção comandada pelo grande Telê Santana. Quem dera o Dunga tivesse 1/10° do talento do grande treinador´.
Recordando
O colaborador Jurandy Neves mandou-me interessante foto de uma das formações da Seleção Cearense na década de 60. A foto passa por um processo de reparo para publicação em breve. Fazem parte do time Luciano, Damasceno, Vareta, Pedrinho, Alexandre, Ivan Roriz, Pedro, Bebeto, Zé de Melo, Mangaba e Antonino.
Participação
Zona Alvo Assessoria, equipe cearense que no dia 14 passado participou com êxito do ´Iroman 70.3´ em Santa Catarina. Foram 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21km de corrida. Aí estão, a partir da esquerda: José Dilson Filho, Nestor Teixeira, Nilo, André, Fernando e Germano. Também participaram David, Pablo, Pedro e Assis.
"Esta é a terceira vez que trabalho com o Lula, com quem me dou muito bem. Vai dar certo."
Sérgio Alves, mostrando-se à vontade no novo momento
Atacante do Ceará
O Fortaleza, para superar adversidades, terá de encaixar seqüência de vitórias. Só assim retomará a confiança. O Leão tem time para estar numa posição intermediária e não na zona de rebaixamento. Os mais recentes resultados - derrotas para Corinthians e Avaí - não refletiram o que o time de Heriberto da Cunha produziu de bom. Não se trata de desculpa senão de verdade palpável. Agora a responsabilidade do grupo cresceu sobremaneira. Até antes do clássico com o Ceará, no dia 11 de outubro, estarão no caminho tricolor Juventude (8º), Criciúma (16º), ABC (12º), Vila Nova (3º) e América (15º). A oscilação é tão intensa que até o Vila Nova, terceiro colocado, experimentou brutal surpresa na rodada passada: tomou 5 a 1 do América. Portanto, os times estão parecidos nas variações. A análise não pode ser feita apenas pelo lugar na classificação, mas pelo que cada um pode aprontar no jogo seguinte.
Fechado
O time do Fortaleza está fechado. A tradução correta disso é compromisso de luta, missão conjunta, determinada, em busca de um objetivo comum: vitórias. Só houve um equívoco: no lugar de afastar-se da imprensa, deveria usá-la para tornar empolgante a ação.
União
O Fortaleza precisa, mais que nunca, unir todos os segmentos, internos e externos. Nada de beicinhos ou ranço. Nesta parte, será fundamental a orientação do próprio Heriberto, do presidente Lúcio Bonfim e do diretor de futebol, Edilson José. À luta amigos.
Três gerações
Sérgio Alves está duplamente em casa neste seu retorno ao Ceará. Jogar em Natal para ele é uma gracinha, pois lá atuou durante várias temporadas. No Ceará Sérgio é uma espécie de ídolo permanente, que, como ele mesmo disse no Debate Bola (TV Diário), alcançou três gerações.
Ala/volante
A recuperação do ala Dedé oferece ao Ceará o melhor do apoio pela direita desde quando ele entrou no time como titular, improvisado pelo técnico Lula. Aliás, já nem sei onde Dedé é melhor: se ala, sua atual posição, ou como volante dos bons tempos de sua passagem pelo Ferroviário.
Produção
Quero crer que quem definirá a dupla de ataque do Ceará Sporting Club será cada jogador, mediante seu desempenho e aproveitamento nas finalizações. Nesse caso, Lula Pereira será um observador privilegiado, com direito à última palavra. Como o Vozão está precisando de gols, quem os fizer fica.
Exemplo
Luiz Carlos ganhou a posição pelos gols que marcou. Sua escalação foi decorrência do aproveitamento. Já a insegurança de Vavá foi conseqüência do jejum continuado. O técnico vai apenas usando quem está melhor
Saudade
Na oração conjunta feita na redação do Diário do Nordeste pela alma do companheiro Manoel Lima, um instante de reflexão e de saudade. Sua morte foi tão rápida que não permitiu sequer uma despedida, nem que lhe disséssemos em grupo o quanto ele foi bom e foi amigo.
Mensagens
Fábio Rogério (fabioceara1@gmail.com): ´O ataque do Ceará deveria ser Sérgio Alves e Éderson. No meio, Paraná ou Lúcio. /// De Fernando Brígido (jfbrigido@gmail.com): ´O Fortaleza, de 27 pontos disputados em casa, só conseguiu 10. Se não ganhar os dois próximos jogos, estará complicado mesmo´.
Fã do Telê
De Raimundo Costa (rrdocosta@yahoo.com.br): ´O famoso Telê Santana estava a anos luz do Dunga. Ainda hoje, apesar da derrota na Copa 82, falamos com saudades daquela seleção comandada pelo grande Telê Santana. Quem dera o Dunga tivesse 1/10° do talento do grande treinador´.
Recordando
O colaborador Jurandy Neves mandou-me interessante foto de uma das formações da Seleção Cearense na década de 60. A foto passa por um processo de reparo para publicação em breve. Fazem parte do time Luciano, Damasceno, Vareta, Pedrinho, Alexandre, Ivan Roriz, Pedro, Bebeto, Zé de Melo, Mangaba e Antonino.
Participação
Zona Alvo Assessoria, equipe cearense que no dia 14 passado participou com êxito do ´Iroman 70.3´ em Santa Catarina. Foram 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21km de corrida. Aí estão, a partir da esquerda: José Dilson Filho, Nestor Teixeira, Nilo, André, Fernando e Germano. Também participaram David, Pablo, Pedro e Assis.
"Esta é a terceira vez que trabalho com o Lula, com quem me dou muito bem. Vai dar certo."
Sérgio Alves, mostrando-se à vontade no novo momento
Atacante do Ceará
