Fim do jejum
Há toda uma expectativa em torno da possibilidade de o Fortaleza reencontrar amanhã o caminho da vitória. Caminho perdido há oito rodadas. A última vitória do Leão foi sobre o Gama, no dia 23 de maio, quando aplicou 5 a 1. Depois disso, só empates e derrotas. Rosário de frustrações que o levou à zona de rebaixamento da qual tenta fugir agora. O atual time da Ponte Preta, adversário tricolor, não tem o mesmo brilho que teve no Campeonato Paulista. Mas, nos dois últimos jogos, foi muito elogiado pela crônica, mormente após triunfo por 3 a 0 sobre o Barueri, com destaque para André e Renato. Este, com cinco gols, é o artilheiro da equipe. O técnico é Paulo Bonamigo, que foi campeão cearense pelo Fortaleza em 2007. Também na Ponte está Raulen, zagueiro que já atuou pelo Leão. Do tempo de Bonamigo até agora, muita coisa mudou no Pici. Fim do jejum é a meta tricolor.
Dez jogos
Por falar em Jejum, não é só por aqui que este acontece. Veja o caso do Santos na Série A. Ao perder por 3 a 0 para o Figueirense, o Santos completou dez jogos sem vitória. Como não poderia deixar de ser, instalou-se grave crise na Vila Belmiro. É pressão por todo lado.
Competência
Estou feliz com a recondução do advogado cearense, Caio Rocha, ao cargo de auditor do STJD no Rio de Janeiro. Caio tem idéias inovadoras. Por isso mesmo será importante a sua participação no congresso que, possivelmente em setembro, debaterá mudanças no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF).
Mando de campo
Uma das preocupações do auditor Caio Rocha é exatamente estimular uma revisão de conceito quanto à aplicação da perda do mando de campo, punição que tanta polêmica há gerado. Ele entende que já é tempo de adequar esse tipo de pena à nova realidade. Concordo plenamente.
Maré
Quebra daqui, contusão dali, o narrador Carlos Fred já admite forças do além determinando tantos problemas seguidos no Pici. Mas, de minha parte, entendo que bastará uma vitória tricolor para sumir do clube toda e qualquer força negativa.
Forças
A história de forças do além só é lembrada quando o time está na pior. Por que então não lembram a força do além positiva, quando o time está sempre ganhando?
Tem crédito
Vavá, com oito gols na Série B, tem tranqüilidade para administrar as críticas desfavoráveis. Verdade que não jogou bem contra o Barueri, mas tem crédito de sobra. Aliás, acho até que ele nem deveria ter sido substituído, pois é do tipo que, até no último minuto, pode mudar o placar.
Argumento
Quando Allan Dellon era mantido no time titular, embora criticado porque não estava bem, Lula argumentava que o mantinha porque era jogador que a qualquer momento poderia decidir uma partida. Mesmo argumento, creio, é válido para Vavá.
Atenção especial
Não vejo problemas para a substituição de Chicão, pois há como Lula Pereira, sem complicações, resolver o problema. Dor de cabeça é a zaga. Esta, sim, gera inquietação e merece tratamento especial, inclusive com preparação psicológica.
Marcação
Observação do ex-jogador Solimar: ´Marcação tem de começar lá na frente. Quem deixa para marcar na própria intermediária dá ao adversário boa vantagem.´
Recordando
O sorriso do saudoso Adilton, craque que brilhou no Fortaleza e no Ceará na década de 80. Após encerrar a carreira, exerceu a função de treinador. Dentre outros clubes, Adilton atuou no Fluminense/RJ, Ponte Preta/SP, Portuguesa/SP e São Paulo, onde foi titular ao lado de Chicão e Pedro Rocha. Ficou a saudade.
Ficha na Canarinho
Baiano (Dermival de Almeida Lima), contratado pelo Fortaleza, teve passagens pela Seleção Brasileira. Nasceu no dia 28 de junho de 1978 em Capim Grosso/BA. Ganhou o Torneio pré-Olímpico 2000 em Londrina e foi titular nos quatro jogos da Olimpíada de 2000 em Sydney, atuando ao lado de Lúcio e Ronaldinho Gaúcho. O Brasil foi eliminado pela Seleção de Camarões. Ele atuou em 18 jogos (14 pela pré-Olímpica e quatro pela Olímpica), sempre convocado por Wandereley Luxemburgo. Foram 13 vitórias, três empates e duas derrotas. (Dados de Airton Fontenele).
"Isso é que, no balanço geral, vai pesar contra o Ceará no final do certame."
Fernando Brito, sobre os gols bobos que o Ceará vem tomando
Jornalista
Há toda uma expectativa em torno da possibilidade de o Fortaleza reencontrar amanhã o caminho da vitória. Caminho perdido há oito rodadas. A última vitória do Leão foi sobre o Gama, no dia 23 de maio, quando aplicou 5 a 1. Depois disso, só empates e derrotas. Rosário de frustrações que o levou à zona de rebaixamento da qual tenta fugir agora. O atual time da Ponte Preta, adversário tricolor, não tem o mesmo brilho que teve no Campeonato Paulista. Mas, nos dois últimos jogos, foi muito elogiado pela crônica, mormente após triunfo por 3 a 0 sobre o Barueri, com destaque para André e Renato. Este, com cinco gols, é o artilheiro da equipe. O técnico é Paulo Bonamigo, que foi campeão cearense pelo Fortaleza em 2007. Também na Ponte está Raulen, zagueiro que já atuou pelo Leão. Do tempo de Bonamigo até agora, muita coisa mudou no Pici. Fim do jejum é a meta tricolor.
Dez jogos
Por falar em Jejum, não é só por aqui que este acontece. Veja o caso do Santos na Série A. Ao perder por 3 a 0 para o Figueirense, o Santos completou dez jogos sem vitória. Como não poderia deixar de ser, instalou-se grave crise na Vila Belmiro. É pressão por todo lado.
Competência
Estou feliz com a recondução do advogado cearense, Caio Rocha, ao cargo de auditor do STJD no Rio de Janeiro. Caio tem idéias inovadoras. Por isso mesmo será importante a sua participação no congresso que, possivelmente em setembro, debaterá mudanças no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF).
Mando de campo
Uma das preocupações do auditor Caio Rocha é exatamente estimular uma revisão de conceito quanto à aplicação da perda do mando de campo, punição que tanta polêmica há gerado. Ele entende que já é tempo de adequar esse tipo de pena à nova realidade. Concordo plenamente.
Maré
Quebra daqui, contusão dali, o narrador Carlos Fred já admite forças do além determinando tantos problemas seguidos no Pici. Mas, de minha parte, entendo que bastará uma vitória tricolor para sumir do clube toda e qualquer força negativa.
Forças
A história de forças do além só é lembrada quando o time está na pior. Por que então não lembram a força do além positiva, quando o time está sempre ganhando?
Tem crédito
Vavá, com oito gols na Série B, tem tranqüilidade para administrar as críticas desfavoráveis. Verdade que não jogou bem contra o Barueri, mas tem crédito de sobra. Aliás, acho até que ele nem deveria ter sido substituído, pois é do tipo que, até no último minuto, pode mudar o placar.
Argumento
Quando Allan Dellon era mantido no time titular, embora criticado porque não estava bem, Lula argumentava que o mantinha porque era jogador que a qualquer momento poderia decidir uma partida. Mesmo argumento, creio, é válido para Vavá.
Atenção especial
Não vejo problemas para a substituição de Chicão, pois há como Lula Pereira, sem complicações, resolver o problema. Dor de cabeça é a zaga. Esta, sim, gera inquietação e merece tratamento especial, inclusive com preparação psicológica.
Marcação
Observação do ex-jogador Solimar: ´Marcação tem de começar lá na frente. Quem deixa para marcar na própria intermediária dá ao adversário boa vantagem.´
Recordando
O sorriso do saudoso Adilton, craque que brilhou no Fortaleza e no Ceará na década de 80. Após encerrar a carreira, exerceu a função de treinador. Dentre outros clubes, Adilton atuou no Fluminense/RJ, Ponte Preta/SP, Portuguesa/SP e São Paulo, onde foi titular ao lado de Chicão e Pedro Rocha. Ficou a saudade.
Ficha na Canarinho
Baiano (Dermival de Almeida Lima), contratado pelo Fortaleza, teve passagens pela Seleção Brasileira. Nasceu no dia 28 de junho de 1978 em Capim Grosso/BA. Ganhou o Torneio pré-Olímpico 2000 em Londrina e foi titular nos quatro jogos da Olimpíada de 2000 em Sydney, atuando ao lado de Lúcio e Ronaldinho Gaúcho. O Brasil foi eliminado pela Seleção de Camarões. Ele atuou em 18 jogos (14 pela pré-Olímpica e quatro pela Olímpica), sempre convocado por Wandereley Luxemburgo. Foram 13 vitórias, três empates e duas derrotas. (Dados de Airton Fontenele).
"Isso é que, no balanço geral, vai pesar contra o Ceará no final do certame."
Fernando Brito, sobre os gols bobos que o Ceará vem tomando
Jornalista
