Novo momento
A goleada (3 a 0) sobre o Brasiliense levou a Porangabuçu a confiança de que o time precisava para os novos embates. A vitória tem poder transformador. As tensões desaparecem. E, com isso, há mais tranqüilidade para trabalhar sem pressões. As duas derrotas seguidas do alvinegro trouxeram inquietação, fato que mais dificultava o processo de estabelecimento do grupo. Agora, como ganhou e convenceu, o novo momento é de otimismo maior, haja vista a evolução apresentada pela equipe. Mas é preciso entender que o otimismo deve ficar nos limites da realidade. Nada de pensar que as jornadas futuras serão fáceis. O alvinegro ainda carece de melhor participação dos alas. Michel Lopes e Messias melhoraram no jogo passado, mas poderão crescer ainda mais na medida em que forem alcançando mais segurança na incursões ao ataque. Buscar pontos lá fora deve ser a nova meta do Vovô.
Saldo
Vejam bem a importância do saldo de gols. O Ceará tem seis pontos, mesma contagem de mais cinco concorrentes (Vila Nova, Juventude, Criciúma, Ponte Preta e Avaí). O Vozão ingressou no G-4 exatamente porque tem melhor saldo de gols (dois). O negócio é fazer gol, gente.
Cidadão
Dimas Filgueiras é Cidadão Fortalezense, conforme título recebido ontem na Câmara Municipal, por iniciativa do vereador Marcílio Gomes. Dimas chegou aqui na década de 70. Tomou-se de amores pela cidade, nela permanecendo até hoje. Notável sua contribuição ao futebol cearense. Parabéns.
Adversário
O Paraná, adversário do Ceará no dia 07 de junho, está na zona de rebaixamento (17º). Não ganhou de ninguém. Em casa, perdeu para o Avaí (0 x 1) e empatou com o Bragantino (2 a 2). E é lá que o Ceará vai buscar seus primeiros pontos fora.
Correção
Ciel precisa corrigir um pouco sua maneira de atuar. Ele se movimenta bem e tem participação importante no conjunto. Mas, na hora da definição, deve ter mais atenção em duas coisas: primeiro na correção do chute; segundo, olhar quem está melhor colocado.
Participação
Ciel tem velocidade, bom toque, dribla bem, é voluntarioso. Não peca por omissão. Mas, no jogo passado, preferiu concluir, quando tinha Chicão e Luís Carlos em melhor posição. Aí perdeu o sentido coletivo.
Solução
Ter grande elenco à disposição não é problema: é solução. Feliz do treinador que pode escolher o melhor entre os melhores. É o caso do Fortaleza, que, no momento, dispõe de vários atletas em forma para a mesma posição. Aí o treinador tem de optar.
Opções
O certame de longa duração, como o Campeonato Brasileiro, exige um grupo homogêneo, de qualidade, entre titulares eventuais e reservas. Não pode cair o padrão quando houver necessidade de mudança em virtude de contusões ou punições. O Leão está neste rumo.
À espera
Sabe lá o que é ter no banco um jogador da qualidade de Lúcio? Sabe lá o que é ter na fila, esperando oportunidade, um atacante da qualidade de Fábio Oliveira? É privilégio.
Respeito recíproco
Cada um terá sua chance no devido tempo. Certame de tiro longo é assim: nem sempre termina titular quem de titular começou. O negócio é ter paciência para esperar a vez, dentro do recíproco respeito profissional.
Lealdade
O técnico Heriberto da Cunha, experiente e sensível como é, saberá com certeza administrar a situação junto ao grupo, mostrando que a escolha dos titulares levará em conta as circunstâncias, de acordo com o modelo tático ideal para cada partida. Heriberto é muito leal com os profissionais. E eles sabem disso.
Recordando
As décadas vão passando e não mais aparecem aquelas pessoas que marcam com presença forte as suas participações nos estádios. Nos anos 50/60, Dona Chaguinha, torcedora do Ceará, e dona Filó, torcedora do Ferroviário, faziam a festa nas arquibancadas do PV, onde tinham lugares exclusivos. Depois, a Tia Roma, torcedora do Ceará, também teve participação marcante. Posteriormente, veio Válter Filgueiras, da Morena (primeira torcida organizada do Ceará). No Fortaleza, o Antônio Gumercindo com sua inigualável charanga. Tempo bom, em que não havia briga no estádio.
"No Brasil, se você perde alguns jogos, já começam a ti xingar de burro."
Zico, dizendo a razão por que prefere trabalhar no futebol europeu
Técnico
A goleada (3 a 0) sobre o Brasiliense levou a Porangabuçu a confiança de que o time precisava para os novos embates. A vitória tem poder transformador. As tensões desaparecem. E, com isso, há mais tranqüilidade para trabalhar sem pressões. As duas derrotas seguidas do alvinegro trouxeram inquietação, fato que mais dificultava o processo de estabelecimento do grupo. Agora, como ganhou e convenceu, o novo momento é de otimismo maior, haja vista a evolução apresentada pela equipe. Mas é preciso entender que o otimismo deve ficar nos limites da realidade. Nada de pensar que as jornadas futuras serão fáceis. O alvinegro ainda carece de melhor participação dos alas. Michel Lopes e Messias melhoraram no jogo passado, mas poderão crescer ainda mais na medida em que forem alcançando mais segurança na incursões ao ataque. Buscar pontos lá fora deve ser a nova meta do Vovô.
Saldo
Vejam bem a importância do saldo de gols. O Ceará tem seis pontos, mesma contagem de mais cinco concorrentes (Vila Nova, Juventude, Criciúma, Ponte Preta e Avaí). O Vozão ingressou no G-4 exatamente porque tem melhor saldo de gols (dois). O negócio é fazer gol, gente.
Cidadão
Dimas Filgueiras é Cidadão Fortalezense, conforme título recebido ontem na Câmara Municipal, por iniciativa do vereador Marcílio Gomes. Dimas chegou aqui na década de 70. Tomou-se de amores pela cidade, nela permanecendo até hoje. Notável sua contribuição ao futebol cearense. Parabéns.
Adversário
O Paraná, adversário do Ceará no dia 07 de junho, está na zona de rebaixamento (17º). Não ganhou de ninguém. Em casa, perdeu para o Avaí (0 x 1) e empatou com o Bragantino (2 a 2). E é lá que o Ceará vai buscar seus primeiros pontos fora.
Correção
Ciel precisa corrigir um pouco sua maneira de atuar. Ele se movimenta bem e tem participação importante no conjunto. Mas, na hora da definição, deve ter mais atenção em duas coisas: primeiro na correção do chute; segundo, olhar quem está melhor colocado.
Participação
Ciel tem velocidade, bom toque, dribla bem, é voluntarioso. Não peca por omissão. Mas, no jogo passado, preferiu concluir, quando tinha Chicão e Luís Carlos em melhor posição. Aí perdeu o sentido coletivo.
Solução
Ter grande elenco à disposição não é problema: é solução. Feliz do treinador que pode escolher o melhor entre os melhores. É o caso do Fortaleza, que, no momento, dispõe de vários atletas em forma para a mesma posição. Aí o treinador tem de optar.
Opções
O certame de longa duração, como o Campeonato Brasileiro, exige um grupo homogêneo, de qualidade, entre titulares eventuais e reservas. Não pode cair o padrão quando houver necessidade de mudança em virtude de contusões ou punições. O Leão está neste rumo.
À espera
Sabe lá o que é ter no banco um jogador da qualidade de Lúcio? Sabe lá o que é ter na fila, esperando oportunidade, um atacante da qualidade de Fábio Oliveira? É privilégio.
Respeito recíproco
Cada um terá sua chance no devido tempo. Certame de tiro longo é assim: nem sempre termina titular quem de titular começou. O negócio é ter paciência para esperar a vez, dentro do recíproco respeito profissional.
Lealdade
O técnico Heriberto da Cunha, experiente e sensível como é, saberá com certeza administrar a situação junto ao grupo, mostrando que a escolha dos titulares levará em conta as circunstâncias, de acordo com o modelo tático ideal para cada partida. Heriberto é muito leal com os profissionais. E eles sabem disso.
Recordando
As décadas vão passando e não mais aparecem aquelas pessoas que marcam com presença forte as suas participações nos estádios. Nos anos 50/60, Dona Chaguinha, torcedora do Ceará, e dona Filó, torcedora do Ferroviário, faziam a festa nas arquibancadas do PV, onde tinham lugares exclusivos. Depois, a Tia Roma, torcedora do Ceará, também teve participação marcante. Posteriormente, veio Válter Filgueiras, da Morena (primeira torcida organizada do Ceará). No Fortaleza, o Antônio Gumercindo com sua inigualável charanga. Tempo bom, em que não havia briga no estádio.
"No Brasil, se você perde alguns jogos, já começam a ti xingar de burro."
Zico, dizendo a razão por que prefere trabalhar no futebol europeu
Técnico
