O gol do Pato
O apresentador Sebastião Belmino, na sua irreverência, homenageou-me na TV Diário, mostrando o vídeo de um gol que marquei, faz mais ou menos 15 anos, quando eu jogava pelo time da imprensa. O golaço (modéstia à parte) aconteceu no Estádio Carlos de Alencar Pinto, em Porangabuçu. Esse gol deu o mote para opiniões sobre o belíssimo gol que Alexandre Pato marcou na vitória (1 a 0) do Brasil sobre a Suécia, num recente amistoso em Londres. Alexandre Pato é um menino: tem apenas 18 anos. Coloco gol dele no rol dos geniais, já pela rapidez de raciocínio e perfeita noção de tempo e espaço. Situação semelhante ao gol de Ronaldinho Gaúcho na vitória (1 a 0) do Brasil sobre a Inglaterra na Copa do Mundo Coréia/Japão em 2002. Como levo tudo na brincadeira, digo sempre: o gol que fiz em Porangabuçu nada fica a dever ao de Pato e ao de Ronaldinho. ´Modesta´ opinião do autor, claro.
Prudência
Nesta fase de decisão do Campeonato Cearense, é importante que os dirigentes procurem manter a máximo de prudência nas atitudes e nas declarações. Nesta época, noto muita susceptibilidade. E não falta quem queira transformar numa tempestade uma gota d´água.
Serenidade
O presidente da Ceaf, Afrânio Lima, teve atitude serena em todos os momentos da crise envolvendo a arbitragem. Inicialmente, criticou a postura dos clubes, quando estes resolveram trazer trio de fora. Demonstrou sua insatisfação pessoal pelo que considerou uma desconsideração aos árbitros locais. Jamais, porém, foi agressivo. Rebateu o que tinha de ser rebatido, mas com muita elegância.
Missão
Comandar a arbitragem não é fácil. Primeiro porque as decisões capitais em campo sempre mexerão com a paixão dos torcedores. Toda paixão é cega; segundo porque a tv, com mil repetições de imagens e de ângulos, vai mostrar se o árbitro acertou ou não. Dependendo do que mostrar a tv, virá ou não a queimação.
Reclamação
Lances, que o árbitro tem de decidir numa fração de segundos, muitas vezes permanecem duvidosos, mesmo com a insistente repetição de imagens pela televisão. Apesar dos erros registrados, ainda os mais graves, não considero a arbitragem cearense inferior ao que tenho visto por aí. Alguns nomes famosos do Sul/Sudeste também já cometeram erros crassos contra times daqui.
Coro
Eu havia solicitado pressa no sentido de a Prefeitura reabrir logo PV. Sobre a demora, recebi explicações da Secel, registradas aqui anteontem. Alan Neto, o Príncipe, também cobrou urgência no início das obras de reforma do estadinho da Gentilândia. Não obstante todas as explicações da Secel, o PV fechado deixa no ar a idéia de ausência do órgão gestor. Faço coro com o Alan.
Bronca
É difícil ver um Campeonato Cearense aproximar-se do fim sem que haja ameaça de ´tapetão´. Sim, houve certame que aconteceu sem qualquer transtorno, mas ficou no rol das exceções. O caso mais recente responde pelo nome de Piva, jogador que o Horizonte garante ter regularizado junto à Federação Cearense de Futebol desde 27 de dezembro de 2007.
Mensagem
De Pedro Henrique (pedro@isgh.org.br): ´Quanto à sua colocação de que os corais padecem ou não embotamento quando diante do Leão, devia examinar também se isso acontece entre Ceará e Horizonte. Lembre-se: o último jogo entre Fortaleza e Ferroviário, em 2007, foi 3 x 1 para o Ferrão´. Não falei em tabu.
Ânimo
Fiquei a pensar no que deve ter sentido Zacarias Silva ao ver o seu Icasa, de forma humilhante, eliminado da Copa do Brasil. Mas digo-lhe para não desanimar. Afinal, os chamados grandes da Capital também já pegaram por aí rebordosas de sete e de oito gols e nem por isso se desmancharam. Força, Zacarias. A vida é assim.
Recordando
Quando comecei em 1965, na Rádio Uirapuru, encontrei Bonifácio de Almeida, repórter esportivo, narrador e apresentador de programas musicais. Era carinhosamente chamado de Boni. Com seus olhos verdes, encantava as jovens. Ele trabalhou também na Rádio Assunção e na Rádio Dragão do Mar. Na década de 60 conheci também Moésio Loyola, excelente repórter. Depois Moésio passou a narrar futebol, o que faz até hoje. Vitorioso na política, o deputado Moésio cumpre mais um mandato. Ao Boni e ao Moésio, que hoje aniversariam, mando a minha saudação.
"Eu espero que a lição tenha sido aprendida pelo grupo todo".
Jefferson, sobre a eliminação do Horizonte, nos pênaltis, no 1º turno
Goleiro do Horizonte
O apresentador Sebastião Belmino, na sua irreverência, homenageou-me na TV Diário, mostrando o vídeo de um gol que marquei, faz mais ou menos 15 anos, quando eu jogava pelo time da imprensa. O golaço (modéstia à parte) aconteceu no Estádio Carlos de Alencar Pinto, em Porangabuçu. Esse gol deu o mote para opiniões sobre o belíssimo gol que Alexandre Pato marcou na vitória (1 a 0) do Brasil sobre a Suécia, num recente amistoso em Londres. Alexandre Pato é um menino: tem apenas 18 anos. Coloco gol dele no rol dos geniais, já pela rapidez de raciocínio e perfeita noção de tempo e espaço. Situação semelhante ao gol de Ronaldinho Gaúcho na vitória (1 a 0) do Brasil sobre a Inglaterra na Copa do Mundo Coréia/Japão em 2002. Como levo tudo na brincadeira, digo sempre: o gol que fiz em Porangabuçu nada fica a dever ao de Pato e ao de Ronaldinho. ´Modesta´ opinião do autor, claro.
Prudência
Nesta fase de decisão do Campeonato Cearense, é importante que os dirigentes procurem manter a máximo de prudência nas atitudes e nas declarações. Nesta época, noto muita susceptibilidade. E não falta quem queira transformar numa tempestade uma gota d´água.
Serenidade
O presidente da Ceaf, Afrânio Lima, teve atitude serena em todos os momentos da crise envolvendo a arbitragem. Inicialmente, criticou a postura dos clubes, quando estes resolveram trazer trio de fora. Demonstrou sua insatisfação pessoal pelo que considerou uma desconsideração aos árbitros locais. Jamais, porém, foi agressivo. Rebateu o que tinha de ser rebatido, mas com muita elegância.
Missão
Comandar a arbitragem não é fácil. Primeiro porque as decisões capitais em campo sempre mexerão com a paixão dos torcedores. Toda paixão é cega; segundo porque a tv, com mil repetições de imagens e de ângulos, vai mostrar se o árbitro acertou ou não. Dependendo do que mostrar a tv, virá ou não a queimação.
Reclamação
Lances, que o árbitro tem de decidir numa fração de segundos, muitas vezes permanecem duvidosos, mesmo com a insistente repetição de imagens pela televisão. Apesar dos erros registrados, ainda os mais graves, não considero a arbitragem cearense inferior ao que tenho visto por aí. Alguns nomes famosos do Sul/Sudeste também já cometeram erros crassos contra times daqui.
Coro
Eu havia solicitado pressa no sentido de a Prefeitura reabrir logo PV. Sobre a demora, recebi explicações da Secel, registradas aqui anteontem. Alan Neto, o Príncipe, também cobrou urgência no início das obras de reforma do estadinho da Gentilândia. Não obstante todas as explicações da Secel, o PV fechado deixa no ar a idéia de ausência do órgão gestor. Faço coro com o Alan.
Bronca
É difícil ver um Campeonato Cearense aproximar-se do fim sem que haja ameaça de ´tapetão´. Sim, houve certame que aconteceu sem qualquer transtorno, mas ficou no rol das exceções. O caso mais recente responde pelo nome de Piva, jogador que o Horizonte garante ter regularizado junto à Federação Cearense de Futebol desde 27 de dezembro de 2007.
Mensagem
De Pedro Henrique (pedro@isgh.org.br): ´Quanto à sua colocação de que os corais padecem ou não embotamento quando diante do Leão, devia examinar também se isso acontece entre Ceará e Horizonte. Lembre-se: o último jogo entre Fortaleza e Ferroviário, em 2007, foi 3 x 1 para o Ferrão´. Não falei em tabu.
Ânimo
Fiquei a pensar no que deve ter sentido Zacarias Silva ao ver o seu Icasa, de forma humilhante, eliminado da Copa do Brasil. Mas digo-lhe para não desanimar. Afinal, os chamados grandes da Capital também já pegaram por aí rebordosas de sete e de oito gols e nem por isso se desmancharam. Força, Zacarias. A vida é assim.
Recordando
Quando comecei em 1965, na Rádio Uirapuru, encontrei Bonifácio de Almeida, repórter esportivo, narrador e apresentador de programas musicais. Era carinhosamente chamado de Boni. Com seus olhos verdes, encantava as jovens. Ele trabalhou também na Rádio Assunção e na Rádio Dragão do Mar. Na década de 60 conheci também Moésio Loyola, excelente repórter. Depois Moésio passou a narrar futebol, o que faz até hoje. Vitorioso na política, o deputado Moésio cumpre mais um mandato. Ao Boni e ao Moésio, que hoje aniversariam, mando a minha saudação.
"Eu espero que a lição tenha sido aprendida pelo grupo todo".
Jefferson, sobre a eliminação do Horizonte, nos pênaltis, no 1º turno
Goleiro do Horizonte
