Cenário
O Fortaleza vem fazendo seus jogos no PV. Diziam que o ´Alçapão´ ajuda. Nem sempre. Coisa recente até falaram no PV como palco do próximo Ceará x Fortaleza. Meu Deus, ainda bem a idéia malogrou no início. Não dá mais. Refutaria a iniciativa, ainda que se pudesse pensar numa transmissão ao vivo pela tv, apenas 10 mil ingressos, policiamento redobrado (dentro e fora de campo) e plano estratégico de segurança para proteger a Gentilândia, bairro alvo de depredações quando de eventos assim. O PV está adequado para jogos médios ou para os ditos de uma torcida só. E olhe lá! Gosto do PV pela tradição e aconchego. O PV da Dona Chaguinha e Dona Filó, nos anos 50; o PV da Tia Roma, nos anos 60/70; o PV do Jackson de Carvalho, Zé Limeira, Zé Alberto. Torcedores que conviveram com amizade e respeito, embora adeptos de times diferentes. Hoje, confundem adversários com inimigos. Outro é o cenário!
Circunstâncias
Independente das posições que ocupam ou das situações que Fortaleza e Ceará enfrentam, o Castelão sempre será o estádio adequado para o clássico maior. Só em caso de interdição do Estádio Plácido Castelo se poderia pensar noutra praça. E, assim mesmo, fora daqui.
O meia
Sérgio Manoel chegou num momento em que o Ceará passava por incertezas. Nada estava dando certo, a ponto de o técnico Marcelo Vilar pedir para sair. Taí Sérgio Manoel de quem a torcida espera muito, mas muito mesmo. O Ceará, nas mãos de Heriberto, ganhou consistência e fez suscitar a possibilidade de chegar ao G-4. Bom desempenho de Sérgio Manoel no Barradão será fundamental.
Perdão
´Perdoar é para Deus e a gente só se arrepende depois que faz´, trecho de uma música que fez sucesso na voz inigualável do genial cantor Orlando Silva. Numa outra música, também gravada pelo Orlando, consta: ´Perdão foi feito pra gente pedir´. Acho que perdoar é para Deus e para os homens também, desde que o arrependimento seja sincero.
Avaliação
O tópico anterior tem tudo a ver com o caso Fortaleza/ Léo, Simão e Rogerinho. Gostei muito quando o Zetti expôs seu ponto de vista sobre a questão. O treinador lembrou os deveres dos atletas conforme a linha disciplinar do clube, bem como o compromisso destes com os companheiros de luta. Realmente tudo isso fez sentido na avaliação do problema.
Conduta
Deve ser espontâneo o controle do grupo dentro de uma linha de conduta compatível com a atividade de jogador profissional. Atleta que se preza não precisa de normas externas. Ele mesmo traça sua conduta pela responsabilidade que tem.
Futebol Feminino
Diário do Nordeste formou sua equipe e aceita desafio: Ívila Bessa, Ticiana de Castro, Élida Barbosa, Juliana Colares, Julyana Silveira, Karine Zaranza, Emanuela França, Adriana Santiago, Liduína Figueiredo, Flávia P. Gurgel, Lisiane Linhares, Daniele Gonzaga, Renata Benevides, Paola Gonçalves, Janine Maia, Natália Coutinho e Natália Lobo.
Exemplo
Meu amigo Alan Neto, o Príncipe, costuma chamar de gênio o ex-jogador Gavillan, autor da frase do rodapé de hoje. De fato, Gavillan deve servir de modelo para as novas gerações de jogadores. Se todos pensassem no futuro, como Gavillan pensou, não haveria ex-atleta passando privações. Gavillan fez seu ´pé-de-meia´ quando conciliou o curso de Engenharia com a prática esportiva, numa época em que os atletas pouco se incomodavam com o porvir.
Centésimo gol
A despedida de Rinaldo, amanhã, diante da Ponte, encerrará de forma positiva sua passagem pelo Fortaleza. Melhor ainda se marcar o centésimo gol com a camisa do Leão. A identificação entre ambos é tamanha que a história dos dois se mistura nas conquistas. Que o diga o gol do recente título estadual. Boa sorte, Rinaldo!
Recordando
Quantos gols terá Gildo marcado pelo Ceará? Quantos gols Croinha marcou pelo Fortaleza? E Pacoti, pelo Ferroviário? Na década de 60, creio, não havia muita preocupação com a estatística. Na década de 70, no futebol cearense, a primeira pessoa que eu vi preocupada com dados estatísticos foi o jornalista Armando Vasconcelos. Ele anotava número de faltas, escanteios, quantos minutos o time passara com a bola. Era seu hobby. Mas o Armando Vasconcelos cuidava mesmo de seus programas na televisão. Faz tempo não o vejo. Trabalhei com o Armando na TV Ceará, Canal 2, Rede Tupi.
"Um pouco que ganhei no futebol comprei de livros".
Gavillan
ex-jogador
O Fortaleza vem fazendo seus jogos no PV. Diziam que o ´Alçapão´ ajuda. Nem sempre. Coisa recente até falaram no PV como palco do próximo Ceará x Fortaleza. Meu Deus, ainda bem a idéia malogrou no início. Não dá mais. Refutaria a iniciativa, ainda que se pudesse pensar numa transmissão ao vivo pela tv, apenas 10 mil ingressos, policiamento redobrado (dentro e fora de campo) e plano estratégico de segurança para proteger a Gentilândia, bairro alvo de depredações quando de eventos assim. O PV está adequado para jogos médios ou para os ditos de uma torcida só. E olhe lá! Gosto do PV pela tradição e aconchego. O PV da Dona Chaguinha e Dona Filó, nos anos 50; o PV da Tia Roma, nos anos 60/70; o PV do Jackson de Carvalho, Zé Limeira, Zé Alberto. Torcedores que conviveram com amizade e respeito, embora adeptos de times diferentes. Hoje, confundem adversários com inimigos. Outro é o cenário!
Circunstâncias
Independente das posições que ocupam ou das situações que Fortaleza e Ceará enfrentam, o Castelão sempre será o estádio adequado para o clássico maior. Só em caso de interdição do Estádio Plácido Castelo se poderia pensar noutra praça. E, assim mesmo, fora daqui.
O meia
Sérgio Manoel chegou num momento em que o Ceará passava por incertezas. Nada estava dando certo, a ponto de o técnico Marcelo Vilar pedir para sair. Taí Sérgio Manoel de quem a torcida espera muito, mas muito mesmo. O Ceará, nas mãos de Heriberto, ganhou consistência e fez suscitar a possibilidade de chegar ao G-4. Bom desempenho de Sérgio Manoel no Barradão será fundamental.
Perdão
´Perdoar é para Deus e a gente só se arrepende depois que faz´, trecho de uma música que fez sucesso na voz inigualável do genial cantor Orlando Silva. Numa outra música, também gravada pelo Orlando, consta: ´Perdão foi feito pra gente pedir´. Acho que perdoar é para Deus e para os homens também, desde que o arrependimento seja sincero.
Avaliação
O tópico anterior tem tudo a ver com o caso Fortaleza/ Léo, Simão e Rogerinho. Gostei muito quando o Zetti expôs seu ponto de vista sobre a questão. O treinador lembrou os deveres dos atletas conforme a linha disciplinar do clube, bem como o compromisso destes com os companheiros de luta. Realmente tudo isso fez sentido na avaliação do problema.
Conduta
Deve ser espontâneo o controle do grupo dentro de uma linha de conduta compatível com a atividade de jogador profissional. Atleta que se preza não precisa de normas externas. Ele mesmo traça sua conduta pela responsabilidade que tem.
Futebol Feminino
Diário do Nordeste formou sua equipe e aceita desafio: Ívila Bessa, Ticiana de Castro, Élida Barbosa, Juliana Colares, Julyana Silveira, Karine Zaranza, Emanuela França, Adriana Santiago, Liduína Figueiredo, Flávia P. Gurgel, Lisiane Linhares, Daniele Gonzaga, Renata Benevides, Paola Gonçalves, Janine Maia, Natália Coutinho e Natália Lobo.
Exemplo
Meu amigo Alan Neto, o Príncipe, costuma chamar de gênio o ex-jogador Gavillan, autor da frase do rodapé de hoje. De fato, Gavillan deve servir de modelo para as novas gerações de jogadores. Se todos pensassem no futuro, como Gavillan pensou, não haveria ex-atleta passando privações. Gavillan fez seu ´pé-de-meia´ quando conciliou o curso de Engenharia com a prática esportiva, numa época em que os atletas pouco se incomodavam com o porvir.
Centésimo gol
A despedida de Rinaldo, amanhã, diante da Ponte, encerrará de forma positiva sua passagem pelo Fortaleza. Melhor ainda se marcar o centésimo gol com a camisa do Leão. A identificação entre ambos é tamanha que a história dos dois se mistura nas conquistas. Que o diga o gol do recente título estadual. Boa sorte, Rinaldo!
Recordando
Quantos gols terá Gildo marcado pelo Ceará? Quantos gols Croinha marcou pelo Fortaleza? E Pacoti, pelo Ferroviário? Na década de 60, creio, não havia muita preocupação com a estatística. Na década de 70, no futebol cearense, a primeira pessoa que eu vi preocupada com dados estatísticos foi o jornalista Armando Vasconcelos. Ele anotava número de faltas, escanteios, quantos minutos o time passara com a bola. Era seu hobby. Mas o Armando Vasconcelos cuidava mesmo de seus programas na televisão. Faz tempo não o vejo. Trabalhei com o Armando na TV Ceará, Canal 2, Rede Tupi.
"Um pouco que ganhei no futebol comprei de livros".
Gavillan
ex-jogador
