Pontuação máxima
Givanildo de volta à terrinha. O técnico do Vitória é fechado, carrancudo. Dele arranquei um sorriso, numa brincadeira com o médico Dias Júnior, na época em que ele treinou o Fortaleza. Tratou-me bem. É o jeitão dele. Mas, em se tratando de futebol, Givanildo é bom, conhece. Tem tanta sorte que, quando viaja para a bandas de cá, todo o grupo está à disposição para enfrentar o Ceará. Anderson Martins, Thiago Gama, Vanderson, Alysson, Capixaba e o cearense Índio estão de volta. Entrevistei Índio no A Grande Jogada. Cuidado com ele. É bom. Aviso dado. Quanto ao Ceará, tem a segunda oportunidade de atuar em casa. Tropeçou na primeira (empate com o Criciúma). Não pode tropeçar novamente aqui. O aproveitamento de pontuação máxima em casa é o mais fácil caminho que leva à Série A. Pela própria estatística, ganhar em casa é regra, empatar é descuido e perder é exceção.
Paciência
Triunfo do Ceará, sábado, o deixará com sete pontos, mesmo número da líder, a Ponte Preta. Tenho acompanhado a luta do Marcelo Vilar para encontrar a melhor formação. Trabalho de paciência e experiências que demora muito até alcançar o ponto ideal.
Sério
Conheço o zagueiro Erivelton desde o início de sua carreira. Sempre foi profissional muito sério, zeloso. Se houve equívoco neste caso do contrato com o Sertãozinho, com certeza não foi culpa dele senão engano ou deslealdade de algum dirigente quando da negociação.
Cautela
Vinícius poderia ter comparecido ao Debate Bola (TV Diário), domingo à noite, mas preferiu esperar um pouco mais, visando a evitar declarações que pudessem comprometer a possibilidade de um acordo. Optou por uma postura cautelosa e eu entendi a situação dele. Assim foi feito.
Desabafo
Ontem, esgotada a possibilidade de um acordo, Vinícius compareceu ao programa do Belmino, A Grande Jogada, no Canal 22, e fez seu desabafo. Explicou os motivos de seu desencanto, já pela falta de diálogo para composição de pendências financeiras passadas. E finalizou afirmando que agora o caminho é a Justiça.
Contusões
Vinícius reconheceu que este ano produziu pouco em virtude de contusões sérias. E, em certo momento, até mesmo por sua baixa produção, chegou a admitir uma revisão nos valores salariais. Mas agora, magoado pela indiferença dos dirigentes, não mais admite acordo.
Ausência
Mais uma vez ficou provado que a presença de Simão é fundamental ao esquema do Fortaleza. Por mais paradoxal que pareça, é na ausência que se nota a presença de um atleta útil a determinado esquema tático. Em Campinas, na derrota do Leão, isso ficou patente.
Ataque
A propósito, urge o retorno de Adriano Chuva. Sua movimentação ajuda demais o atacante Rinaldo. Embora Adriano ainda esteja parcimonioso na marcação de gols, vinha crescendo de produção, num importante trabalho participativo.
Na bola
Citei aqui a boa atuação de Cocito diante do CRB, mas cuidei de alertar uma entrada desnecessária que poderia ter resultado na sua expulsão. Já em São Paulo, na derrota para a Ponte, cometeu aquele pênalti bobo. Cocito tem condições de jogar na bola, evitando as jogadas mais fortes que terminam atingindo o adversário.
Tapete vermelho
Há jogadores que sabem aproveitar bem as oportunidades que a vida oferece. Taí Clodoaldo do Criciúma para o Timão. Tapete vermelho estendido para ele. E o goleador aproveitou a chance. Teve início arrasador na Série B, inclusive marcando gol no Ceará em pleno PV. Vai longe.
Passou
Já o Clodoaldo cearense também teve tapete vermelho estendido, depois que brilhou no Fortaleza, na época em que subiu para a Série A. No lugar de aproveitar a chance, alicerçada pela mídia nacional, o Baixinho daqui buscou outros caminhos não condizentes com sua função de atleta. Todos sabem o resto da história.
"Se chover durante a prova, o GP de Mônaco será uma verdadeira loteria".
Felipe Massa
Sobre a corrida de domingo próximo
Givanildo de volta à terrinha. O técnico do Vitória é fechado, carrancudo. Dele arranquei um sorriso, numa brincadeira com o médico Dias Júnior, na época em que ele treinou o Fortaleza. Tratou-me bem. É o jeitão dele. Mas, em se tratando de futebol, Givanildo é bom, conhece. Tem tanta sorte que, quando viaja para a bandas de cá, todo o grupo está à disposição para enfrentar o Ceará. Anderson Martins, Thiago Gama, Vanderson, Alysson, Capixaba e o cearense Índio estão de volta. Entrevistei Índio no A Grande Jogada. Cuidado com ele. É bom. Aviso dado. Quanto ao Ceará, tem a segunda oportunidade de atuar em casa. Tropeçou na primeira (empate com o Criciúma). Não pode tropeçar novamente aqui. O aproveitamento de pontuação máxima em casa é o mais fácil caminho que leva à Série A. Pela própria estatística, ganhar em casa é regra, empatar é descuido e perder é exceção.
Paciência
Triunfo do Ceará, sábado, o deixará com sete pontos, mesmo número da líder, a Ponte Preta. Tenho acompanhado a luta do Marcelo Vilar para encontrar a melhor formação. Trabalho de paciência e experiências que demora muito até alcançar o ponto ideal.
Sério
Conheço o zagueiro Erivelton desde o início de sua carreira. Sempre foi profissional muito sério, zeloso. Se houve equívoco neste caso do contrato com o Sertãozinho, com certeza não foi culpa dele senão engano ou deslealdade de algum dirigente quando da negociação.
Cautela
Vinícius poderia ter comparecido ao Debate Bola (TV Diário), domingo à noite, mas preferiu esperar um pouco mais, visando a evitar declarações que pudessem comprometer a possibilidade de um acordo. Optou por uma postura cautelosa e eu entendi a situação dele. Assim foi feito.
Desabafo
Ontem, esgotada a possibilidade de um acordo, Vinícius compareceu ao programa do Belmino, A Grande Jogada, no Canal 22, e fez seu desabafo. Explicou os motivos de seu desencanto, já pela falta de diálogo para composição de pendências financeiras passadas. E finalizou afirmando que agora o caminho é a Justiça.
Contusões
Vinícius reconheceu que este ano produziu pouco em virtude de contusões sérias. E, em certo momento, até mesmo por sua baixa produção, chegou a admitir uma revisão nos valores salariais. Mas agora, magoado pela indiferença dos dirigentes, não mais admite acordo.
Ausência
Mais uma vez ficou provado que a presença de Simão é fundamental ao esquema do Fortaleza. Por mais paradoxal que pareça, é na ausência que se nota a presença de um atleta útil a determinado esquema tático. Em Campinas, na derrota do Leão, isso ficou patente.
Ataque
A propósito, urge o retorno de Adriano Chuva. Sua movimentação ajuda demais o atacante Rinaldo. Embora Adriano ainda esteja parcimonioso na marcação de gols, vinha crescendo de produção, num importante trabalho participativo.
Na bola
Citei aqui a boa atuação de Cocito diante do CRB, mas cuidei de alertar uma entrada desnecessária que poderia ter resultado na sua expulsão. Já em São Paulo, na derrota para a Ponte, cometeu aquele pênalti bobo. Cocito tem condições de jogar na bola, evitando as jogadas mais fortes que terminam atingindo o adversário.
Tapete vermelho
Há jogadores que sabem aproveitar bem as oportunidades que a vida oferece. Taí Clodoaldo do Criciúma para o Timão. Tapete vermelho estendido para ele. E o goleador aproveitou a chance. Teve início arrasador na Série B, inclusive marcando gol no Ceará em pleno PV. Vai longe.
Passou
Já o Clodoaldo cearense também teve tapete vermelho estendido, depois que brilhou no Fortaleza, na época em que subiu para a Série A. No lugar de aproveitar a chance, alicerçada pela mídia nacional, o Baixinho daqui buscou outros caminhos não condizentes com sua função de atleta. Todos sabem o resto da história.
"Se chover durante a prova, o GP de Mônaco será uma verdadeira loteria".
Felipe Massa
Sobre a corrida de domingo próximo
