Nova frustração
O domingo estava mesmo para o futebol paraibano: começou bem com o Botafogo aqui e terminou melhor para o Treze em Campina Grande. O Fortaleza mantinha jogo equilibrado com o Treze. E, na fase final, o Leão foi melhor até aos 17 minutos. Aí começou o desencanto tricolor. Em três minutos, tomou dois gols (Júnior Barbosa e Thiago Chulapa). Duro golpe. Não conseguiu reagir. De nada adiantou a entrada de Joilson, Guaru e Ruan. O abatimento tricolor foi total. Visível desequilíbrio emocional. O Treze soube administrou a vantagem.
Observação
Quem quer avançar para a próxima fase não pode perder chances como a que Waldison perdeu. /// Chute de Júnior Barbosa foi um canhão, mas João Marcos tem de estar mais atento aos tiros de longa distância. /// Síntese: o Treze não jogou melhor: finalizou melhor.
Doeu. O técnico Danilo Augusto fez belo trabalho no Tiradentes, que foi o melhor time da fase classificatória. Entretanto, ontem amargou a eliminação, derrotado pelo Botafogo/PB (0 x 1). Danilo chorou muito. Foi triste. Lamentável.
Justa vitória
O Botafogo/PB foi superior. O técnico cearense Marcelo Vilar soube tirar proveito da vantagem do empate. O veterano Lenilson, autor do gol da vitória, fez a diferença. Faltou ao Tiradentes a tranquilidade necessária.
"Sara, eu te amo. Este gol é minha homenagem a você pela passagem do seu aniversário. É hora da virada. O Ceará está na rota certa".
Léo Gamalho
Ao dedicar à sua filha, Sara, o gol que ele marcou, o da vitória sobre o Boa
Fim do complexo
Afastado o fantasma de não ganhar fora de casa, eis o Ceará com o moral lá em cima para enfrentar a Figueirense amanhã em Santa Catarina. A vitória sobre o Boa, apesar das dificuldades, credenciou o Vozão a novos triunfos nos campos dos adversários.
Sem artilheiros
É preciso entender que foi sem seus dois maiores artilheiros que o Ceará ganhou do Boa Esporte, ou seja, sem Magno Alves e sem Lulinha que, contundido, saiu ainda no primeiro tempo. Portanto, ganhou com a força que veio do banco.
Sentido contrário
O Ceará cresce, pois vem de três vitórias seguidas. O Figueirense vinha de três derrotas seguidas. Quebrou a sequência negativa ao ganhar do Paraná (1 a 0) na rodada passada. Detalhe: o Figueirense tem um jogo a menos. Isso tem de ser levado em consideração.
Três pontos
Quando lembro que o Figueirense tem um jogo a menos (falta jogar com o Chapecoense), quero frisar que a diferença do Ceará para este seu adversário é de apenas três pontos (35 Ceará, 32 Figueirense). Daí a necessidade de mais uma vitória do Vozão amanhã.
Recordando. Maria Filomena Fontenele Magalhães foi uma das mais ardorosas torcedoras do Fortaleza. Ela era carinhosamente chamada de Marizinha. Morreu segunda-feira passada. Estava com aos 95 anos de idade. Marizinha, seguida da sobrinha Beth e do irmão Airton Fontenele. Hoje, na Igreja do Pequeno Grande, às 19hs30, missa da esperança por sua alma.
O domingo estava mesmo para o futebol paraibano: começou bem com o Botafogo aqui e terminou melhor para o Treze em Campina Grande. O Fortaleza mantinha jogo equilibrado com o Treze. E, na fase final, o Leão foi melhor até aos 17 minutos. Aí começou o desencanto tricolor. Em três minutos, tomou dois gols (Júnior Barbosa e Thiago Chulapa). Duro golpe. Não conseguiu reagir. De nada adiantou a entrada de Joilson, Guaru e Ruan. O abatimento tricolor foi total. Visível desequilíbrio emocional. O Treze soube administrou a vantagem.
Observação
Quem quer avançar para a próxima fase não pode perder chances como a que Waldison perdeu. /// Chute de Júnior Barbosa foi um canhão, mas João Marcos tem de estar mais atento aos tiros de longa distância. /// Síntese: o Treze não jogou melhor: finalizou melhor.
Doeu. O técnico Danilo Augusto fez belo trabalho no Tiradentes, que foi o melhor time da fase classificatória. Entretanto, ontem amargou a eliminação, derrotado pelo Botafogo/PB (0 x 1). Danilo chorou muito. Foi triste. Lamentável.
Justa vitória
O Botafogo/PB foi superior. O técnico cearense Marcelo Vilar soube tirar proveito da vantagem do empate. O veterano Lenilson, autor do gol da vitória, fez a diferença. Faltou ao Tiradentes a tranquilidade necessária.
"Sara, eu te amo. Este gol é minha homenagem a você pela passagem do seu aniversário. É hora da virada. O Ceará está na rota certa".
Léo Gamalho
Ao dedicar à sua filha, Sara, o gol que ele marcou, o da vitória sobre o Boa
Fim do complexo
Afastado o fantasma de não ganhar fora de casa, eis o Ceará com o moral lá em cima para enfrentar a Figueirense amanhã em Santa Catarina. A vitória sobre o Boa, apesar das dificuldades, credenciou o Vozão a novos triunfos nos campos dos adversários.
Sem artilheiros
É preciso entender que foi sem seus dois maiores artilheiros que o Ceará ganhou do Boa Esporte, ou seja, sem Magno Alves e sem Lulinha que, contundido, saiu ainda no primeiro tempo. Portanto, ganhou com a força que veio do banco.
Sentido contrário
O Ceará cresce, pois vem de três vitórias seguidas. O Figueirense vinha de três derrotas seguidas. Quebrou a sequência negativa ao ganhar do Paraná (1 a 0) na rodada passada. Detalhe: o Figueirense tem um jogo a menos. Isso tem de ser levado em consideração.
Três pontos
Quando lembro que o Figueirense tem um jogo a menos (falta jogar com o Chapecoense), quero frisar que a diferença do Ceará para este seu adversário é de apenas três pontos (35 Ceará, 32 Figueirense). Daí a necessidade de mais uma vitória do Vozão amanhã.
Recordando. Maria Filomena Fontenele Magalhães foi uma das mais ardorosas torcedoras do Fortaleza. Ela era carinhosamente chamada de Marizinha. Morreu segunda-feira passada. Estava com aos 95 anos de idade. Marizinha, seguida da sobrinha Beth e do irmão Airton Fontenele. Hoje, na Igreja do Pequeno Grande, às 19hs30, missa da esperança por sua alma.
