Em casa, outra vez
Aqui a torcida do Ceará fica tranquila. O time, no aconchego, joga melhor. É o ninho. O carinho. Sua casa. Faz bem. Hoje pega o lanterna, ABC. Não é possível que o Ceará vá novamente elevar os derradeiros. Se fosse fora de casa, pelos complexos, tabus e fantasmas, a situação não lhe seria favorável. Mas é Castelão. Não se trata de menosprezar o ABC, que tem história e tradição no Nordeste. Nada disso. Analiso pela campanha. Ainda assim a responsabilidade manda lembrar a diferença: favorito é uma coisa; "já ganhou" é outra completamente diferente.
Retorno. Ainda que não esteja no melhor de sua forma, João Marcos continua sendo o melhor no combate, na marcação. Mas sobrecarregá-lo é faca de dois gumes. Para hoje, tudo bem. Mas nem sempre poderá ser assim.
Advertência
O ABC aplicou 4 a 2 no Sport. Alerta geral, visando a evitar surpresa hoje no Castelão. Masa o Sport está em crise: vem de um empate e quatro derrotas. E seu técnico Martelotte caiu. No ABC estão Getúlio Vargas (ex-Fortaleza), Guto e Eric Flores (ex-Ceará).
À luta
Gostei das declarações de Mota e dos demais do grupo que fizeram um pacto de luta pela ascensão à Série A, não obstante todas as condições desfavoráveis que os números estão a mostrar. Realmente está muito difícil, mas não impossível.
"Jefferson é um atleta de 20 anos. Tem potencial. Tomara que se destaque e a gente obtenha essa receita. Ele merece a oportunidade".
Daniel Frota
Vice-presidente do Fortaleza, sobre a ida do jovem valor para o Boa Esporte
Repetição
A torcida do Fortaleza repetirá amanhã o que fez domingo passado: transformará o PV no cenário de incentivo e participação. O Brasiliense subiu para o G-4, ficou a um ponto do Fortaleza e está na briga direta. O Leão precisa chegar aos 29 pontos para manter a margem sobre CRB e Sampaio, que ainda estão com um jogo a menos.
Alternativas
No Fortaleza, Joilson já vem entrando normalmente. É a solução. /// No jogo com o Santa, a entrada de Ruan no lugar de Assisinho (contundido) provou que há alternativa até quando o problema é com o melhor do Leão. /// Assisinho faz a diferença. E tem sabido manter-se inalterado mesmo com acenos de times da Série A. Cabeça feita. Ótimo.
Segurança
Fabrício, ausente no jogo passado, também volta a compor a zaga do Fortaleza. Embora tenha cometido algumas falhas isoladas em partidas anteriores, Fabrício continua sendo a melhor opção ao lado de Charles. Já há sincronização entre ambos, situação que permite correções imediatas quando um deles comete equívocos. Gosto muito quando uma zaga alcança afinação assim.
Recordando. Nas décadas de 1960 e 1970, conheci muitos cronistas esportivos de outros estados. O primeiro, Edyr Proença, o maior nome do rádio paraense. Trabalhava na Rádio Clube de Belém. Depois, o querido Júlio Sales (ainda hoje brilhante), Guilherme Pinho, que morreu moço demais, e Cláudio Guimarães, baita narrador esportivo que segue no batente. Em Natal, os narradores Hélio Câmara e Roberto Machado e o plantonista da então Rádio Rural, Wellington de Carvalho. Em Alagoas, o narrador Reinaldo Cavalcante. Em Aracaju, o narrador Carlos Magalhães (Magá). Em Recife, o narrador Adilson Couto e os comentaristas Gomes Neto e Luís Cavalcante. Em Teresina, Dídimo de Castro (Na trajetória dos 90) e Carlos Saide. Na Paraíba, Eudes Toscano. Em breve continuarei com a lista.
Alternativas
Aqui a torcida do Ceará fica tranquila. O time, no aconchego, joga melhor. É o ninho. O carinho. Sua casa. Faz bem. Hoje pega o lanterna, ABC. Não é possível que o Ceará vá novamente elevar os derradeiros. Se fosse fora de casa, pelos complexos, tabus e fantasmas, a situação não lhe seria favorável. Mas é Castelão. Não se trata de menosprezar o ABC, que tem história e tradição no Nordeste. Nada disso. Analiso pela campanha. Ainda assim a responsabilidade manda lembrar a diferença: favorito é uma coisa; "já ganhou" é outra completamente diferente.
Retorno. Ainda que não esteja no melhor de sua forma, João Marcos continua sendo o melhor no combate, na marcação. Mas sobrecarregá-lo é faca de dois gumes. Para hoje, tudo bem. Mas nem sempre poderá ser assim.
Advertência
O ABC aplicou 4 a 2 no Sport. Alerta geral, visando a evitar surpresa hoje no Castelão. Masa o Sport está em crise: vem de um empate e quatro derrotas. E seu técnico Martelotte caiu. No ABC estão Getúlio Vargas (ex-Fortaleza), Guto e Eric Flores (ex-Ceará).
À luta
Gostei das declarações de Mota e dos demais do grupo que fizeram um pacto de luta pela ascensão à Série A, não obstante todas as condições desfavoráveis que os números estão a mostrar. Realmente está muito difícil, mas não impossível.
"Jefferson é um atleta de 20 anos. Tem potencial. Tomara que se destaque e a gente obtenha essa receita. Ele merece a oportunidade".
Daniel Frota
Vice-presidente do Fortaleza, sobre a ida do jovem valor para o Boa Esporte
Repetição
A torcida do Fortaleza repetirá amanhã o que fez domingo passado: transformará o PV no cenário de incentivo e participação. O Brasiliense subiu para o G-4, ficou a um ponto do Fortaleza e está na briga direta. O Leão precisa chegar aos 29 pontos para manter a margem sobre CRB e Sampaio, que ainda estão com um jogo a menos.
Alternativas
No Fortaleza, Joilson já vem entrando normalmente. É a solução. /// No jogo com o Santa, a entrada de Ruan no lugar de Assisinho (contundido) provou que há alternativa até quando o problema é com o melhor do Leão. /// Assisinho faz a diferença. E tem sabido manter-se inalterado mesmo com acenos de times da Série A. Cabeça feita. Ótimo.
Segurança
Fabrício, ausente no jogo passado, também volta a compor a zaga do Fortaleza. Embora tenha cometido algumas falhas isoladas em partidas anteriores, Fabrício continua sendo a melhor opção ao lado de Charles. Já há sincronização entre ambos, situação que permite correções imediatas quando um deles comete equívocos. Gosto muito quando uma zaga alcança afinação assim.
Recordando. Nas décadas de 1960 e 1970, conheci muitos cronistas esportivos de outros estados. O primeiro, Edyr Proença, o maior nome do rádio paraense. Trabalhava na Rádio Clube de Belém. Depois, o querido Júlio Sales (ainda hoje brilhante), Guilherme Pinho, que morreu moço demais, e Cláudio Guimarães, baita narrador esportivo que segue no batente. Em Natal, os narradores Hélio Câmara e Roberto Machado e o plantonista da então Rádio Rural, Wellington de Carvalho. Em Alagoas, o narrador Reinaldo Cavalcante. Em Aracaju, o narrador Carlos Magalhães (Magá). Em Recife, o narrador Adilson Couto e os comentaristas Gomes Neto e Luís Cavalcante. Em Teresina, Dídimo de Castro (Na trajetória dos 90) e Carlos Saide. Na Paraíba, Eudes Toscano. Em breve continuarei com a lista.
Alternativas
