Insaciável torcedor
Um é pouco, dois é bom três é demais. Expressão tão brasileira quanto o futebol. Mas no futebol três não é demais. E o Ceará lutará por quatro, cinco, seis, infinitos títulos seguidos. Insaciável torcedor. Não tem limites. Quer mais. Assim é o Ceará. Comemora com mérito mais um tri na sua história. O resultado de ontem foi a confirmação de quem fez a melhor campanha e cuidou de criteriosa preparação para tal. De Fernando Henrique a Mota, de João Marcos a Magno Alves o reencontro com o melhor futebol. Superação de momentos difíceis. Agora é buscar a Série A nacional.
Não foi desta vez
O futebol do interior mais uma vez viu o título bem perto, mas não o conquistou. O Guarany de Sobral não perdeu o título ontem. Perdeu mesmo quando não conseguiu no Junco abrir a diferença necessária para chegar com vantagem ao Castelão.
Vantagem
No jogo de ida em Sobral, o Bugre jogou melhor que o Ceará e teve tudo para vencer. Não venceu. Ficou no empate. Isso reduziu a confiança sobralense quanto a possível êxito no jogo de volta. A vantagem do Ceará prevaleceu merecidamente.
Destaque. Vicente teve notável atuação. Seu apoio ao ataque criou sérios embaraços para a defesa do Guarany. Vicente mandou duas bolas na trave. E também cumpriu satisfatoriamente sua função de marcar. Bela partida.
"Foi a volta por cima. Estive mal em 2012, mas trabalhei. Recuperei a forma. Acho que o tri foi merecido".
Magno Alves
Atacante tri pelo Ceará
Primeiro tempo
Amplo controle do Ceará, apesar do susto ao tomar o gol de Luiz Carlos logo aos quatro minutos. Mas o alvinegro foi muito superior com Vicente Lulinha, Ricardinho, Magno, Mota. Mandou três bolas na trave. Merecia ter saído com vitória fácil. Ficou no empate.
Segundo tempo
O Guarany reagiu. E o Ceará não foi tão superior assim. Em momentos, equilíbrio. O Ceará mandou outra bola na trave (Magno Alves). O Bugre teve a melhor chance com Júnior Alves. O Ceará administrou a vantagem, mas não soube assinalar o gol da vitória.
Goleiraço
O Guarany foi brioso. Mesmo envolvido na primeira fase, teve duas boas chances com Maciel. Mas o destaque do Bugre foi o goleiro Eliardo, com notáveis defesas. Goleiraço. Argeu cometeu grave erro quando, precisando de gol, tirou Maciel. Incrível.
Alto comando
O presidente Evandro Leitão e todo alto comando alvinegro estão de parabéns. A primeira meta foi alcançada: o tri. Agora vem o mais importante e difícil desafio: levar de volta o Ceará para a elite nacional. Evandro sabe o caminho, pois já esteve lá. Logo...
Recordando. 1973. Estádio Presidente Vargas. O ponta-direita Hamilton Rocha, do Fortaleza, aplica um drible no jogador do Ferroviário. À distância, o saudoso zagueiro do Leão, Pedro Basílio, observa o lance. Hamilton Rocha brilhou também no Ceará, onde foi igualmente campeão cearense, Palmeiras/SP e Santa Cruz/PE. Hoje Hamilton Rocha é treinador. (Colaboração de Cid Barbosa).
Um é pouco, dois é bom três é demais. Expressão tão brasileira quanto o futebol. Mas no futebol três não é demais. E o Ceará lutará por quatro, cinco, seis, infinitos títulos seguidos. Insaciável torcedor. Não tem limites. Quer mais. Assim é o Ceará. Comemora com mérito mais um tri na sua história. O resultado de ontem foi a confirmação de quem fez a melhor campanha e cuidou de criteriosa preparação para tal. De Fernando Henrique a Mota, de João Marcos a Magno Alves o reencontro com o melhor futebol. Superação de momentos difíceis. Agora é buscar a Série A nacional.
Não foi desta vez
O futebol do interior mais uma vez viu o título bem perto, mas não o conquistou. O Guarany de Sobral não perdeu o título ontem. Perdeu mesmo quando não conseguiu no Junco abrir a diferença necessária para chegar com vantagem ao Castelão.
Vantagem
No jogo de ida em Sobral, o Bugre jogou melhor que o Ceará e teve tudo para vencer. Não venceu. Ficou no empate. Isso reduziu a confiança sobralense quanto a possível êxito no jogo de volta. A vantagem do Ceará prevaleceu merecidamente.
Destaque. Vicente teve notável atuação. Seu apoio ao ataque criou sérios embaraços para a defesa do Guarany. Vicente mandou duas bolas na trave. E também cumpriu satisfatoriamente sua função de marcar. Bela partida.
"Foi a volta por cima. Estive mal em 2012, mas trabalhei. Recuperei a forma. Acho que o tri foi merecido".
Magno Alves
Atacante tri pelo Ceará
Primeiro tempo
Amplo controle do Ceará, apesar do susto ao tomar o gol de Luiz Carlos logo aos quatro minutos. Mas o alvinegro foi muito superior com Vicente Lulinha, Ricardinho, Magno, Mota. Mandou três bolas na trave. Merecia ter saído com vitória fácil. Ficou no empate.
Segundo tempo
O Guarany reagiu. E o Ceará não foi tão superior assim. Em momentos, equilíbrio. O Ceará mandou outra bola na trave (Magno Alves). O Bugre teve a melhor chance com Júnior Alves. O Ceará administrou a vantagem, mas não soube assinalar o gol da vitória.
Goleiraço
O Guarany foi brioso. Mesmo envolvido na primeira fase, teve duas boas chances com Maciel. Mas o destaque do Bugre foi o goleiro Eliardo, com notáveis defesas. Goleiraço. Argeu cometeu grave erro quando, precisando de gol, tirou Maciel. Incrível.
Alto comando
O presidente Evandro Leitão e todo alto comando alvinegro estão de parabéns. A primeira meta foi alcançada: o tri. Agora vem o mais importante e difícil desafio: levar de volta o Ceará para a elite nacional. Evandro sabe o caminho, pois já esteve lá. Logo...
Recordando. 1973. Estádio Presidente Vargas. O ponta-direita Hamilton Rocha, do Fortaleza, aplica um drible no jogador do Ferroviário. À distância, o saudoso zagueiro do Leão, Pedro Basílio, observa o lance. Hamilton Rocha brilhou também no Ceará, onde foi igualmente campeão cearense, Palmeiras/SP e Santa Cruz/PE. Hoje Hamilton Rocha é treinador. (Colaboração de Cid Barbosa).
