Tudo é possível
No "estadual", a vantagem do Ceará é muito grande, já pelo placar que estabeleceu sobre o Fortaleza (3 x 0). Na Copa do Brasil, a situação é inversamente proporcional: a desvantagem alvinegra é imensa. Terá que aplicar 3 a 0 se quiser ir para a definição nos pênaltis. Se quiser ganhar a vaga de forma direta, terá de abrir quatro gols de diferença. Fica difícil uma análise comparativa porque no jogo de ida o Ceará atuou com time misto. É consenso que a equipe principal do Ceará tem mais qualidade. Resta saber se na prática corresponderá.
Novo tempo. Dico, destaque do estadual pelo Tigre, é esperança de gols do Fortaleza diante do Confiança hoje em Aracaju. Uma vitória dará ânimo novo ao Leão. E até poderá influenciar positivamente o grupo para o jogo de domingo. Detalhe: Dico não poderá enfrentar o Ceará.
No embalo
A vitória sobre o Fortaleza (3 x 0) virou combustível para fazer o Ceará acreditar numa resposta ao Asa logo mais no PV. Entende que será possível aplicar 4 a 0 no Asa. Basta repetir o que fez no jogo com o Leão: a boa marcação e manter o índice de acerto nas finalizações.
O homem
Léo Gamalho tem sido o carrasco do Ceará no jogos recentes. Na conversa que mantive com o zagueiro Rafael Vaz, ele disse que não haverá marcação específica sobre Gamalho, mas toda a defesa estará atenta às incursões dele.
´´Vamos devagarzinho. Por etapas. Primeiro pensar no Asa, hoje. Depois, no jogo de domingo. Ainda não ganhamos nada".
Rafael Vaz
Zagueiro do Ceará.
Acervo
O ex-comentarista esportivo, Alberto Damasceno, trabalha hoje no Ceará Sporting Club. Ele tem uma coleção de 100 livros de futebol e uma coleção de mais de 20 Bíblias de diferentes idiomas. Alberto está colocando à venda todo esse acervo. Interessados podem entrar em contato pelo fone 9623.5334.
Comendas
Por iniciativa do vereador Evaldo Lima, serei agraciado com a Medalha Airton Senna, outorgada pela Câmara Municipal de Fortaleza. Agradeço a todos. Estou feliz. Também por iniciativa de Evaldo, o dr. Edilmar Norões, diretor do Sistema Verdes Mares, será agraciado com a Medalha Boticário Ferreira. Valeu, caro professor Evaldo.
Resultado
Técnico Hélio dos Anjos na berlinda. Fala bem, é eloquente, mas os resultados do Fortaleza têm gerado insatisfações. Antes do clássico, a liberação de Ciro Sena para férias causou estranheza. E o afastamento de Lucas, após o clássico, idem. Atitudes assim poderiam ter sido adiadas para evitar mal-estar no grupo. Só um bom resultado hoje aliviará tensões.
Recordando. Acompanho a arbitragem cearense desde a década de 1950. Nomes como os de Raimundo da Cunha Rola (popular Rolinha), José Tosta e Pierre Neto eram muito requisitados na década de 1950. Na década de 1960, Vicente Trajano foi jogador, técnico e árbitro. Também nessa década aturam bastante Ricardo Bonadies, Abdon dos Santos e Harry da Costa Ramos. Alzir Brilhante foi árbitro e professor que formou várias gerações de profissionais. Na década de 1970, destaques para Gilberto Ferreira (morreu moço demais) e Louralber Monteiro. Depois vieram Leandro Serpa e Joaquim Gregório. Dacildo Mourão fez parte de uma geração mais recente.
No "estadual", a vantagem do Ceará é muito grande, já pelo placar que estabeleceu sobre o Fortaleza (3 x 0). Na Copa do Brasil, a situação é inversamente proporcional: a desvantagem alvinegra é imensa. Terá que aplicar 3 a 0 se quiser ir para a definição nos pênaltis. Se quiser ganhar a vaga de forma direta, terá de abrir quatro gols de diferença. Fica difícil uma análise comparativa porque no jogo de ida o Ceará atuou com time misto. É consenso que a equipe principal do Ceará tem mais qualidade. Resta saber se na prática corresponderá.
Novo tempo. Dico, destaque do estadual pelo Tigre, é esperança de gols do Fortaleza diante do Confiança hoje em Aracaju. Uma vitória dará ânimo novo ao Leão. E até poderá influenciar positivamente o grupo para o jogo de domingo. Detalhe: Dico não poderá enfrentar o Ceará.
No embalo
A vitória sobre o Fortaleza (3 x 0) virou combustível para fazer o Ceará acreditar numa resposta ao Asa logo mais no PV. Entende que será possível aplicar 4 a 0 no Asa. Basta repetir o que fez no jogo com o Leão: a boa marcação e manter o índice de acerto nas finalizações.
O homem
Léo Gamalho tem sido o carrasco do Ceará no jogos recentes. Na conversa que mantive com o zagueiro Rafael Vaz, ele disse que não haverá marcação específica sobre Gamalho, mas toda a defesa estará atenta às incursões dele.
´´Vamos devagarzinho. Por etapas. Primeiro pensar no Asa, hoje. Depois, no jogo de domingo. Ainda não ganhamos nada".
Rafael Vaz
Zagueiro do Ceará.
Acervo
O ex-comentarista esportivo, Alberto Damasceno, trabalha hoje no Ceará Sporting Club. Ele tem uma coleção de 100 livros de futebol e uma coleção de mais de 20 Bíblias de diferentes idiomas. Alberto está colocando à venda todo esse acervo. Interessados podem entrar em contato pelo fone 9623.5334.
Comendas
Por iniciativa do vereador Evaldo Lima, serei agraciado com a Medalha Airton Senna, outorgada pela Câmara Municipal de Fortaleza. Agradeço a todos. Estou feliz. Também por iniciativa de Evaldo, o dr. Edilmar Norões, diretor do Sistema Verdes Mares, será agraciado com a Medalha Boticário Ferreira. Valeu, caro professor Evaldo.
Resultado
Técnico Hélio dos Anjos na berlinda. Fala bem, é eloquente, mas os resultados do Fortaleza têm gerado insatisfações. Antes do clássico, a liberação de Ciro Sena para férias causou estranheza. E o afastamento de Lucas, após o clássico, idem. Atitudes assim poderiam ter sido adiadas para evitar mal-estar no grupo. Só um bom resultado hoje aliviará tensões.
Recordando. Acompanho a arbitragem cearense desde a década de 1950. Nomes como os de Raimundo da Cunha Rola (popular Rolinha), José Tosta e Pierre Neto eram muito requisitados na década de 1950. Na década de 1960, Vicente Trajano foi jogador, técnico e árbitro. Também nessa década aturam bastante Ricardo Bonadies, Abdon dos Santos e Harry da Costa Ramos. Alzir Brilhante foi árbitro e professor que formou várias gerações de profissionais. Na década de 1970, destaques para Gilberto Ferreira (morreu moço demais) e Louralber Monteiro. Depois vieram Leandro Serpa e Joaquim Gregório. Dacildo Mourão fez parte de uma geração mais recente.
