Assustadora violência
Impossível tapar o sol com uma peneira: constrangedor é o quadro de violência que atinge o futebol brasileiro. Crescem os assassinatos em decorrência de rivalidades, ora de gangues infiltradas nas organizadas, ora em virtude de intolerâncias individuais. No âmbito dos estádios, o sistema de segurança há demonstrado competência no controle da situação. Mas o desafio está sendo nos trajetos, já pelas surpresas de horário e locais. O serviço de inteligência da polícia ainda não consegue se antecipar aos confrontos . Isso é mesmo muito difícil. Mas que fique bem claro: a violência no futebol é apenas um desdobramento da violência geral de que é vítima a cidade inteira. Assustadora violência.
Confirmação
Charles, do Fortaleza, ganhou de vez as graças da torcida. Sua raça diante do Ceará, máxime no combate na frente da área, foi notável. Charles tem muita força física. Nas divididas, dificilmente leva a pior. Mas o ponto que o levou à afirmação foi quando em última instância salvou o gol que Magno Alves ia marcando. Charles jogou muito bem.
Critério
O Guarany de Sobral poderá chegar hoje à mesma pontuação de Ceará e Fortaleza (19 pontos). Mas para isso terá de ganhar do Ferroviário no Castelão. Aí, pelo critério de classificação, ficará em terceiro lugar, pois, mesmo que empate com o Leão no saldo de gols, o Bugre ainda assim ficará em vantagem no maior número de gols pró.
Revisão de conceito
A questão do mando de campo, com toda a renda para um time só, precisa ser revista. Motivo: a torcida do time que nada receberá da renda faz campanha para não comparecer ao estádio, visando a evitar a colocação de dinheiro no cofre do adversário. No clássico de ida, renda toda do Ceará. No clássico de anteontem, renda toda do Leão. Nos dois clássicos, público inferior ao esperado. Dirão que a transmissão ao vivo pela TV prejudica. Ledo engano. Quando a renda era dividida, mesmo com transmissão ao vivo, o público era no mínimo o dobro do registrado agora.
Recordando
1968. Esporte Clube Cajazeiras, que ganhou da Seleção de Juazeiro por 7 a 2. A partir da esquerda (em pé): Ju, Maninho, Pindoba, Pistola, ? , Neto. Na mesma ordem (agachados): ? , Zé Nilton, Chico Pombo (ex-Fortaleza), Neco e Marcondes (ex-Tiradentes). (Colaboração do saudoso Jurandy Neves de Almeida).
Reflexão
Evandro Leitão muda de idade hoje. Aprendeu no esporte a controlar emoções. Deixou de lado os antigos arroubos. Hoje, mais sereno, tranquilo, ganhou melhor poder de reflexão e de tolerância diante dos desafios do futebol e da política. Amadureceu nas decisões. Isso é muito bom. Parabéns. Sucesso, caro amigo.
Reencontro
Foi ótimo ter reencontrado o jornalista Alberto Perdigão, com quem trabalhei no Canal 10. A casual e agradável conversa trouxe de volta bons tempos. Mais uma vez eu vi que, quando o sentimento superior e cristão prevalece, o ser humano é tomado de profunda alegria. Fiquei feliz pelo fortalecimento da recíproca admiração. Você, Perdigão, é competente. É bom.
"Com apenas 16 anos, eu já era profissional no Corinthians/SP. Como comecei muito novo, muita gente pensa que sou veterano. Eu tenho apenas 23 anos. Fiz esse mês".
Lulinha
Meia do Ceará
Impossível tapar o sol com uma peneira: constrangedor é o quadro de violência que atinge o futebol brasileiro. Crescem os assassinatos em decorrência de rivalidades, ora de gangues infiltradas nas organizadas, ora em virtude de intolerâncias individuais. No âmbito dos estádios, o sistema de segurança há demonstrado competência no controle da situação. Mas o desafio está sendo nos trajetos, já pelas surpresas de horário e locais. O serviço de inteligência da polícia ainda não consegue se antecipar aos confrontos . Isso é mesmo muito difícil. Mas que fique bem claro: a violência no futebol é apenas um desdobramento da violência geral de que é vítima a cidade inteira. Assustadora violência.
Confirmação
Charles, do Fortaleza, ganhou de vez as graças da torcida. Sua raça diante do Ceará, máxime no combate na frente da área, foi notável. Charles tem muita força física. Nas divididas, dificilmente leva a pior. Mas o ponto que o levou à afirmação foi quando em última instância salvou o gol que Magno Alves ia marcando. Charles jogou muito bem.
Critério
O Guarany de Sobral poderá chegar hoje à mesma pontuação de Ceará e Fortaleza (19 pontos). Mas para isso terá de ganhar do Ferroviário no Castelão. Aí, pelo critério de classificação, ficará em terceiro lugar, pois, mesmo que empate com o Leão no saldo de gols, o Bugre ainda assim ficará em vantagem no maior número de gols pró.
Revisão de conceito
A questão do mando de campo, com toda a renda para um time só, precisa ser revista. Motivo: a torcida do time que nada receberá da renda faz campanha para não comparecer ao estádio, visando a evitar a colocação de dinheiro no cofre do adversário. No clássico de ida, renda toda do Ceará. No clássico de anteontem, renda toda do Leão. Nos dois clássicos, público inferior ao esperado. Dirão que a transmissão ao vivo pela TV prejudica. Ledo engano. Quando a renda era dividida, mesmo com transmissão ao vivo, o público era no mínimo o dobro do registrado agora.
Recordando1968. Esporte Clube Cajazeiras, que ganhou da Seleção de Juazeiro por 7 a 2. A partir da esquerda (em pé): Ju, Maninho, Pindoba, Pistola, ? , Neto. Na mesma ordem (agachados): ? , Zé Nilton, Chico Pombo (ex-Fortaleza), Neco e Marcondes (ex-Tiradentes). (Colaboração do saudoso Jurandy Neves de Almeida).
Reflexão
Evandro Leitão muda de idade hoje. Aprendeu no esporte a controlar emoções. Deixou de lado os antigos arroubos. Hoje, mais sereno, tranquilo, ganhou melhor poder de reflexão e de tolerância diante dos desafios do futebol e da política. Amadureceu nas decisões. Isso é muito bom. Parabéns. Sucesso, caro amigo.
Reencontro
Foi ótimo ter reencontrado o jornalista Alberto Perdigão, com quem trabalhei no Canal 10. A casual e agradável conversa trouxe de volta bons tempos. Mais uma vez eu vi que, quando o sentimento superior e cristão prevalece, o ser humano é tomado de profunda alegria. Fiquei feliz pelo fortalecimento da recíproca admiração. Você, Perdigão, é competente. É bom.
"Com apenas 16 anos, eu já era profissional no Corinthians/SP. Como comecei muito novo, muita gente pensa que sou veterano. Eu tenho apenas 23 anos. Fiz esse mês".
Lulinha
Meia do Ceará
