Insuportável calor
Hora de ajustes. O Castelão está belo. É de primeiro mundo, na categoria dos grandes estádios europeus como San Siro em Milão, Allianz em Munique, Santiago Bernabéu em Madri, Stade de France em Saint Denis... Nem tudo, porém, está perfeito no Castelão. Há reclamações fortes porque o calor tornou-se insuportável. Com a nova cobertura e sem corredores para ventilação, o Castelão virou estufa. Há como corrigir? Acredito que sim. Aí estão projetistas e engenheiros capacitadas para buscar soluções. Como está, virou forno mesmo.
Adaptações
É normal que alguns efeitos negativos somente sejam sentidos após a conclusão da obra. Foi o que aconteceu na questão do calor no Castelão. Mas entendo seja possível um trabalho técnico visando às devidas correções. Sem estresse, gente.
Sinalização
Questão mais simples para ser resolvida diz respeito às placas indicativas. Há torcedores se perdendo dentro do Castelão. Cuidado para não acontecer aqui a gafe havida na Fonte Nova, que foi motivo de gozação até nos jornais ingleses.
Cabeça fria. Luciano Basílio, diretor de futebol do Guarani, é sensato. Passada a confusão que houve domingo passado no Romeirão, é hora de colocar a razão acima de tudo, visando a evitar novas precipitações. Defender o time, sim, mas dentro dos trâmites.
"Importante não é o modelo tático escolhido para começar o jogo, mas sim saber alterá-lo no transcorrer da partida".
Ferdinando Teixeira
(Ex-técnico do Fortaleza)
Mudanças
Tenho escutados debates sobre esquemas táticos. Tenho algumas dificuldades na leitura dos jogos. As vezes logo vislumbro a proposta; às vezes, nem tanto. A frase de hoje (tópico anterior) foi dita por Ferdinando Teixeira e também por outros técnicos. É consenso. Mas saber corretamente alterar a fórmula não é tão fácil como muitos pensam.
Leitura
Um dos melhores analistas de futebol que eu conheço é o ex-deputado federal e ex-secretário Adolfo Marinho. Ele era admirador do técnico Zagalo. Muitas vezes discordei das opiniões do Adolfo, mas reconheço que, se ele quisesse ser comentarista, certamente leria melhor o jogo que muitos técnicos profissionais.
Sem explicação
O técnico Sérgio Alves continua seu trabalho, visando a devolver ao Ferroviário a confiança. O time tem quatro pontos, mas só ganhou três em campo. O outro foi bonificação. Com bons jogadores como Fernando Júnior, Foguinho, Sami, Everton, Leandro, Ted e Giancarlo, não era para o Ferroviário ter caído tanto. Queda não devidamente explicada até hoje.
Hora de ajustes. O Castelão está belo. É de primeiro mundo, na categoria dos grandes estádios europeus como San Siro em Milão, Allianz em Munique, Santiago Bernabéu em Madri, Stade de France em Saint Denis... Nem tudo, porém, está perfeito no Castelão. Há reclamações fortes porque o calor tornou-se insuportável. Com a nova cobertura e sem corredores para ventilação, o Castelão virou estufa. Há como corrigir? Acredito que sim. Aí estão projetistas e engenheiros capacitadas para buscar soluções. Como está, virou forno mesmo.
Adaptações
É normal que alguns efeitos negativos somente sejam sentidos após a conclusão da obra. Foi o que aconteceu na questão do calor no Castelão. Mas entendo seja possível um trabalho técnico visando às devidas correções. Sem estresse, gente.
Sinalização
Questão mais simples para ser resolvida diz respeito às placas indicativas. Há torcedores se perdendo dentro do Castelão. Cuidado para não acontecer aqui a gafe havida na Fonte Nova, que foi motivo de gozação até nos jornais ingleses.
Cabeça fria. Luciano Basílio, diretor de futebol do Guarani, é sensato. Passada a confusão que houve domingo passado no Romeirão, é hora de colocar a razão acima de tudo, visando a evitar novas precipitações. Defender o time, sim, mas dentro dos trâmites.
"Importante não é o modelo tático escolhido para começar o jogo, mas sim saber alterá-lo no transcorrer da partida".
Ferdinando Teixeira
(Ex-técnico do Fortaleza)
Mudanças
Tenho escutados debates sobre esquemas táticos. Tenho algumas dificuldades na leitura dos jogos. As vezes logo vislumbro a proposta; às vezes, nem tanto. A frase de hoje (tópico anterior) foi dita por Ferdinando Teixeira e também por outros técnicos. É consenso. Mas saber corretamente alterar a fórmula não é tão fácil como muitos pensam.
Leitura
Um dos melhores analistas de futebol que eu conheço é o ex-deputado federal e ex-secretário Adolfo Marinho. Ele era admirador do técnico Zagalo. Muitas vezes discordei das opiniões do Adolfo, mas reconheço que, se ele quisesse ser comentarista, certamente leria melhor o jogo que muitos técnicos profissionais.
Sem explicação
O técnico Sérgio Alves continua seu trabalho, visando a devolver ao Ferroviário a confiança. O time tem quatro pontos, mas só ganhou três em campo. O outro foi bonificação. Com bons jogadores como Fernando Júnior, Foguinho, Sami, Everton, Leandro, Ted e Giancarlo, não era para o Ferroviário ter caído tanto. Queda não devidamente explicada até hoje.
