Vitória do melhor
Ceará superior ao Ferrão. Assumiu o controle desde o início. Teve chances com Vaz e Lulinha. Obrigou Fernando Júnior a duas espetaculares defesas. Time coral fez marcação forte, mas pouco foi ao ataque. Giancarlo isolado. Na fase final, Ferrão voltou insinuante. Tomou bola na trave em chute de Vaz, mas respondeu com Leandro em notável defesa de Fernando Henrique. O mesmo Leandro foi fominha ao não passar a Everton que estava na cara para marcar. A diferença veio logo depois. Gabriel fez Ceará 1 a 0. E quase marcou o segundo. Com a expulsão de Vagno, o Ceará tomou conta. Ainda assim Diego perdeu a chance do empate no último minuto. E tomou o castigo: Vicente fechou o placar, 2 x 0. Justo.
Recordando. Década de 1950. Estrela do Mar x Salinista, Campeonato Aracatiense. Na foto, o famoso Satanás, goleiro do Salinista, faz grande defesa, espalmando a bola sobre o travessão. Hoje Satanás está aposentado. Mora em Aracati e é leitor da coluna. (Colaboração de Jerônimo Monteiro (da AIFA).
Destaques
No Ceará, Magno Alves teve presença muito boa, quer pela movimentação, quer pela forma de servir. Dele, de alta classe, sua bola para Gabriel fazer 1 a 0. No Vozão, Magno foi um dos melhores, seguido de Vicente e Fernando Henrique que fez boas defesas. Vaz, embora zagueiro, surpreendeu com cobranças de falta e finalizações perigosas.
Resistência
O Ferrão mostrou modelo resistente, adotado por Sérgio Alves. Mas carente de um meia capaz de armar contra-ataques. Sacrificou na frente Giancarlo, isolado. Na fase final, mudou a proposta e foi à frente com perigo. Mas a expulsão de Vagno aos 25 minutos comprometeu tudo. O nome do jogo, o melhor, foi o goleiro Fernando Júnior.
Novo líder
Nem mesmo a subida ao primeiro lugar, em vista da vantagem que tem no confronto direto com o Icasa, deixou o Fortaleza livre das queixas da torcida em razão do empate com o Tiradentes. A insatisfação na verdade não decorreu do resultado, mas da forma como este aconteceu. O Leão combativo e vitorioso do primeiro tempo voltou apático na fase final. Mas é preciso que se reconheça a boa qualidade do Tiradentes. Desta vez, o time do Danilo Augusto não amarelou. Mesmo quando perdia por 2 a 0, beliscou. A reação na etapa final era previsível. Aconteceu.
Ficará na memória
O primeiro gol como profissional ninguém esquece. Certamente, o atacante do Ceará, Gabriel, guardará para sempre na memória o gol que marcou ontem no Ferroviário. Foi o primeiro dele como profissional. Gabriel ficou tão feliz que não sabia sequer como comemorar. Saiu correndo, atarantado, como não acreditando no próprio feito.
Gravidade
A interrupção do jogo Guarani x Guarany em Juazeiro terá graves desdobramentos. A rigor, mais um erro da arbitragem, alegado pela diretoria do Guarani/J, foi a gota d´água numa sequência interminável de equívocos de árbitros contra o time do Cariri. Virou revolta incontrolável dos dirigentes. A emoção superou a razão no ato extremo.
"No futebol há coisas que não podem acontecer. O jogo estava fácil, 2 a 0. Aí os erros de passe na defesa complicaram. O Tiradentes tirou proveito disso e empatou".
Marinho Donizete
Ala do Fortaleza ( ao microfone da Verdinha, analisando as falhas do Leão no segundo tempo)
Ceará superior ao Ferrão. Assumiu o controle desde o início. Teve chances com Vaz e Lulinha. Obrigou Fernando Júnior a duas espetaculares defesas. Time coral fez marcação forte, mas pouco foi ao ataque. Giancarlo isolado. Na fase final, Ferrão voltou insinuante. Tomou bola na trave em chute de Vaz, mas respondeu com Leandro em notável defesa de Fernando Henrique. O mesmo Leandro foi fominha ao não passar a Everton que estava na cara para marcar. A diferença veio logo depois. Gabriel fez Ceará 1 a 0. E quase marcou o segundo. Com a expulsão de Vagno, o Ceará tomou conta. Ainda assim Diego perdeu a chance do empate no último minuto. E tomou o castigo: Vicente fechou o placar, 2 x 0. Justo.
Recordando. Década de 1950. Estrela do Mar x Salinista, Campeonato Aracatiense. Na foto, o famoso Satanás, goleiro do Salinista, faz grande defesa, espalmando a bola sobre o travessão. Hoje Satanás está aposentado. Mora em Aracati e é leitor da coluna. (Colaboração de Jerônimo Monteiro (da AIFA).
Destaques
No Ceará, Magno Alves teve presença muito boa, quer pela movimentação, quer pela forma de servir. Dele, de alta classe, sua bola para Gabriel fazer 1 a 0. No Vozão, Magno foi um dos melhores, seguido de Vicente e Fernando Henrique que fez boas defesas. Vaz, embora zagueiro, surpreendeu com cobranças de falta e finalizações perigosas.
Resistência
O Ferrão mostrou modelo resistente, adotado por Sérgio Alves. Mas carente de um meia capaz de armar contra-ataques. Sacrificou na frente Giancarlo, isolado. Na fase final, mudou a proposta e foi à frente com perigo. Mas a expulsão de Vagno aos 25 minutos comprometeu tudo. O nome do jogo, o melhor, foi o goleiro Fernando Júnior.
Novo líder
Nem mesmo a subida ao primeiro lugar, em vista da vantagem que tem no confronto direto com o Icasa, deixou o Fortaleza livre das queixas da torcida em razão do empate com o Tiradentes. A insatisfação na verdade não decorreu do resultado, mas da forma como este aconteceu. O Leão combativo e vitorioso do primeiro tempo voltou apático na fase final. Mas é preciso que se reconheça a boa qualidade do Tiradentes. Desta vez, o time do Danilo Augusto não amarelou. Mesmo quando perdia por 2 a 0, beliscou. A reação na etapa final era previsível. Aconteceu.
Ficará na memória
O primeiro gol como profissional ninguém esquece. Certamente, o atacante do Ceará, Gabriel, guardará para sempre na memória o gol que marcou ontem no Ferroviário. Foi o primeiro dele como profissional. Gabriel ficou tão feliz que não sabia sequer como comemorar. Saiu correndo, atarantado, como não acreditando no próprio feito.
Gravidade
A interrupção do jogo Guarani x Guarany em Juazeiro terá graves desdobramentos. A rigor, mais um erro da arbitragem, alegado pela diretoria do Guarani/J, foi a gota d´água numa sequência interminável de equívocos de árbitros contra o time do Cariri. Virou revolta incontrolável dos dirigentes. A emoção superou a razão no ato extremo.
"No futebol há coisas que não podem acontecer. O jogo estava fácil, 2 a 0. Aí os erros de passe na defesa complicaram. O Tiradentes tirou proveito disso e empatou".
Marinho Donizete
Ala do Fortaleza ( ao microfone da Verdinha, analisando as falhas do Leão no segundo tempo)
