Esperança alvinegra
Técnico novo. Vida nova. O Ceará inicia a era Leandro Campos. No mundo do futebol, a chegada de um treinador gera enorme expectativa. Independente do prestígio, ele dependerá de uma série de fatores para alcançar bons resultados. Se só o nome de treinador ganhasse título, Vanderley Luxemburgo não teria afundado o Atlético/MG há dois anos e o Felipão não teria deixado na lona o Palmeiras que acabou rebaixado em 2012. O currículo de Leandro Campos é bom. É um indicativo que anima. Resta saber o que poderá ele fazer para melhorar a produção de um elenco que entravou nas mãos do técnico Ricardinho, levando-o a resultados insatisfatórios e à queda.
Campeão
Mais um jogador que atuou no futebol cearense e que, aqui descartado, foi ganhar o título de campeão da Copa do Nordeste pelo Campinense: Tiago Granja. Ele esteve no Fortaleza, não sendo bem aproveitado. Tiago jogou também no Guarany de Sobral. Mais uma lição aos que teimam em não dar maiores chances aos valores da terra.
Sem explicação
O Ferroviário busca hoje quebrar o desengano que o atingiu no returno, quebrando-lhe o encanto de tão bela participação na fase classificatória. Embora analisando com acuidade, não detectei a razão de tão acentuado declínio. Foram três derrotas seguidas. De repente jogadores que brilharam no primeiro turno não mantiveram o mesmo nível. E lá estão Everton, Foguinho, Diego, Ted e Giancarlo, todos de boa qualificação. Hoje, Vagno fica fora (cartão amarelo), enquanto Leandro está de volta. Novo tropeço será terrível.
"Fico feliz pelo carinho da torcida e pelo reconhecimento de meu trabalho, mas ainda não sou estrela. Agora espero poder aproveitar da melhor maneira".
Osvaldo
Sobre possível chance de enfrentar a Itália (hoje) e Rússia (dia 25)
Onde mexer
Há alguns setores do Ceará onde o consenso já se estabeleceu e certamente poucas mudanças comportarão. Na meia-cancha, por exemplo, Diogo Orlando, João Marcos e Ricardinho dão sinais de estabilidade. A indagação gira em torno de um melhor aproveitamento de Lulinha. O ataque passará por observações e mudanças.
É fogo
No Ferroviário, com a ausência de Vagno Pereira, o técnico Gilson Maciel se vê obrigado a mexer mais ainda na meia-cancha, que, por sinal, caiu de produção na atual fase. Não sei o que houve com Foguinho, um dos bons da fase classificatória. Isso é ruim para Giancarlo e Ted, que ficam à mercê dos que os municiam. Dor de cabeça para Gilson.
Somente sete
Nove convocados, mas apenas sete cearenses atuaram pela Seleção Brasileira principal: Zé de Melo (5 jogos). Geroldo (um), Babá (um), Mirandinha (4), Adriano (2), Jardel (10), Dudu Cearense (12). Jônatas foi convocado uma vez, mas não jogou. Agora a expectativa é sobre o aproveitamento de Osvaldo. (Dados de Airton Fontenele).
Recordando
A partir da esquerda: Jurandy Neves de Almeida e Didi, meia que na década de 1970 brilhou no Calouros, Ceará e Guarani/J.
Nossa homenagem póstuma ao querido Jurandy, que morreu há oito dias. Dono de acervo de fotos antigas do futebol cearense, Jurandy foi assíduo colaborador da coluna. Fica a saudade.
Técnico novo. Vida nova. O Ceará inicia a era Leandro Campos. No mundo do futebol, a chegada de um treinador gera enorme expectativa. Independente do prestígio, ele dependerá de uma série de fatores para alcançar bons resultados. Se só o nome de treinador ganhasse título, Vanderley Luxemburgo não teria afundado o Atlético/MG há dois anos e o Felipão não teria deixado na lona o Palmeiras que acabou rebaixado em 2012. O currículo de Leandro Campos é bom. É um indicativo que anima. Resta saber o que poderá ele fazer para melhorar a produção de um elenco que entravou nas mãos do técnico Ricardinho, levando-o a resultados insatisfatórios e à queda.
Campeão
Mais um jogador que atuou no futebol cearense e que, aqui descartado, foi ganhar o título de campeão da Copa do Nordeste pelo Campinense: Tiago Granja. Ele esteve no Fortaleza, não sendo bem aproveitado. Tiago jogou também no Guarany de Sobral. Mais uma lição aos que teimam em não dar maiores chances aos valores da terra.
Sem explicação
O Ferroviário busca hoje quebrar o desengano que o atingiu no returno, quebrando-lhe o encanto de tão bela participação na fase classificatória. Embora analisando com acuidade, não detectei a razão de tão acentuado declínio. Foram três derrotas seguidas. De repente jogadores que brilharam no primeiro turno não mantiveram o mesmo nível. E lá estão Everton, Foguinho, Diego, Ted e Giancarlo, todos de boa qualificação. Hoje, Vagno fica fora (cartão amarelo), enquanto Leandro está de volta. Novo tropeço será terrível.
"Fico feliz pelo carinho da torcida e pelo reconhecimento de meu trabalho, mas ainda não sou estrela. Agora espero poder aproveitar da melhor maneira".
Osvaldo
Sobre possível chance de enfrentar a Itália (hoje) e Rússia (dia 25)
Onde mexer
Há alguns setores do Ceará onde o consenso já se estabeleceu e certamente poucas mudanças comportarão. Na meia-cancha, por exemplo, Diogo Orlando, João Marcos e Ricardinho dão sinais de estabilidade. A indagação gira em torno de um melhor aproveitamento de Lulinha. O ataque passará por observações e mudanças.
É fogo
No Ferroviário, com a ausência de Vagno Pereira, o técnico Gilson Maciel se vê obrigado a mexer mais ainda na meia-cancha, que, por sinal, caiu de produção na atual fase. Não sei o que houve com Foguinho, um dos bons da fase classificatória. Isso é ruim para Giancarlo e Ted, que ficam à mercê dos que os municiam. Dor de cabeça para Gilson.
Somente sete
Nove convocados, mas apenas sete cearenses atuaram pela Seleção Brasileira principal: Zé de Melo (5 jogos). Geroldo (um), Babá (um), Mirandinha (4), Adriano (2), Jardel (10), Dudu Cearense (12). Jônatas foi convocado uma vez, mas não jogou. Agora a expectativa é sobre o aproveitamento de Osvaldo. (Dados de Airton Fontenele).
RecordandoA partir da esquerda: Jurandy Neves de Almeida e Didi, meia que na década de 1970 brilhou no Calouros, Ceará e Guarani/J.
Nossa homenagem póstuma ao querido Jurandy, que morreu há oito dias. Dono de acervo de fotos antigas do futebol cearense, Jurandy foi assíduo colaborador da coluna. Fica a saudade.
