As etapas do Castelão
Lembro o emocionado discurso do saudoso comentarista Paulino Rocha na inauguração do Castelão em 1973. Apenas as arquibancadas laterais prontas. Ainda baixinhos os lances atrás dos gols. Mesmo assim, uma festa. Depois, na década de 1980, o governador Virgílio Távora concluiu os lances para ampliar a capacidade do estádio, em vista da visita do Papa João Paulo II que vinha, como veio, para o Congresso Eucarístico Nacional. Na década seguinte, no governo Tasso Jereissati, a reforma que deixou o Castelão coberto e com assentos de fibra de vidro em todos os setores. Etapas importantes.
Baluarte. Verdade que o governo Cid Gomes deu todo o apoio e condições para a conclusão do Castelão, mas há que se destacar a importância do secretário da Copa, Ferruccio Feitosa. Respirou a obra, incansável, tempo integral. Fusão de imagens como costumo dizer.
Era moderna
Os conceitos a respeito dos estádios de futebol mudaram. Passou a valer a redução da capacidade por questão de segurança. A Fifa adotou um modelo que deixa o público bem perto, a poucos metros do gramado. Enfim, a era moderna também chegou ao Castelão.
Mesmo padrão
Quem tiver a chance de conhecer os mais modernos estádios do mundo, notará que o Castelão alcançou o padrão de modernidade do Estádio da Luz em Lisboa, Allianz Arena em Munique, San Siro em Milão, Santiago Bernabéu em Madrid...
Não tenho dúvida ao afirmar que o Estádio Plácido Castelo representa a partir de agora a redenção do futebol cearense".
Paulino Rocha
Comentarista (um dia antes da inauguração do estádio em 1973)
Nomes
Não raro, lapsos da memória apagam nomes que tiveram papel essencial na construção do Castelão. Um deles: o do saudoso deputado Aldenor Nunes Freire, o Capotinho. Foi ele quem, na década de 1970, comprou a ideia e fez articulações. Deu certo.
Evolução
Tive a felicidade de acompanhar a construção do Estádio Plácido Castelo desde as fundações na década de 1970. Vendo hoje esta obra monumental, no nível das principais praças esportivas do mundo, não posso economizar elogios aos que nela acreditaram.
O iniciador
Coube ao governador Plácido Castelão dar início à obra. Ao governador César Cals a felicidade de presidir o ato inaugural em 11 de novembro de 1973. Justa, porém, a homenagem a Plácido que teve seu nome dado oficialmente à nova praça esportiva.
Notas & notas
Hoje, no Jenipapeiro, Aquiraz, torneio de futebol e festa pelo primeiro ano de fundação do campo soçaite, o Gonzagão. Parabéns. /// Hoje, às 18 hs, Cachoeirinha e JK decidem o Campeonato de Jaguaribe. Aurino Bento e Carlito Pinheiro transmitem pela FM Rio Jaguaribe.
Recordando. Década de 1970. Fotógrafos reunidos no PV antes do jogo Ceará 2 x 1 Santos. A partir da esquerda: Miltão (hoje cinegrafista da TV Cidade), Alcebíades, Zé Rosa, LC Moreira (aí menino ainda), Edson Pio, Polion Lemos, ?, Gumercindo Gomes, Manuel Lima, ?, Luizinho (hoje cinegrafista do Autódromo Virgílio Távora), ? , Sampaio. Foto batida por Alcion Lemos e enviada por José Rosa Filho.
Lembro o emocionado discurso do saudoso comentarista Paulino Rocha na inauguração do Castelão em 1973. Apenas as arquibancadas laterais prontas. Ainda baixinhos os lances atrás dos gols. Mesmo assim, uma festa. Depois, na década de 1980, o governador Virgílio Távora concluiu os lances para ampliar a capacidade do estádio, em vista da visita do Papa João Paulo II que vinha, como veio, para o Congresso Eucarístico Nacional. Na década seguinte, no governo Tasso Jereissati, a reforma que deixou o Castelão coberto e com assentos de fibra de vidro em todos os setores. Etapas importantes.
Baluarte. Verdade que o governo Cid Gomes deu todo o apoio e condições para a conclusão do Castelão, mas há que se destacar a importância do secretário da Copa, Ferruccio Feitosa. Respirou a obra, incansável, tempo integral. Fusão de imagens como costumo dizer.
Era moderna
Os conceitos a respeito dos estádios de futebol mudaram. Passou a valer a redução da capacidade por questão de segurança. A Fifa adotou um modelo que deixa o público bem perto, a poucos metros do gramado. Enfim, a era moderna também chegou ao Castelão.
Mesmo padrão
Quem tiver a chance de conhecer os mais modernos estádios do mundo, notará que o Castelão alcançou o padrão de modernidade do Estádio da Luz em Lisboa, Allianz Arena em Munique, San Siro em Milão, Santiago Bernabéu em Madrid...
Não tenho dúvida ao afirmar que o Estádio Plácido Castelo representa a partir de agora a redenção do futebol cearense".
Paulino Rocha
Comentarista (um dia antes da inauguração do estádio em 1973)
Nomes
Não raro, lapsos da memória apagam nomes que tiveram papel essencial na construção do Castelão. Um deles: o do saudoso deputado Aldenor Nunes Freire, o Capotinho. Foi ele quem, na década de 1970, comprou a ideia e fez articulações. Deu certo.
Evolução
Tive a felicidade de acompanhar a construção do Estádio Plácido Castelo desde as fundações na década de 1970. Vendo hoje esta obra monumental, no nível das principais praças esportivas do mundo, não posso economizar elogios aos que nela acreditaram.
O iniciador
Coube ao governador Plácido Castelão dar início à obra. Ao governador César Cals a felicidade de presidir o ato inaugural em 11 de novembro de 1973. Justa, porém, a homenagem a Plácido que teve seu nome dado oficialmente à nova praça esportiva.
Notas & notas
Hoje, no Jenipapeiro, Aquiraz, torneio de futebol e festa pelo primeiro ano de fundação do campo soçaite, o Gonzagão. Parabéns. /// Hoje, às 18 hs, Cachoeirinha e JK decidem o Campeonato de Jaguaribe. Aurino Bento e Carlito Pinheiro transmitem pela FM Rio Jaguaribe.
Recordando. Década de 1970. Fotógrafos reunidos no PV antes do jogo Ceará 2 x 1 Santos. A partir da esquerda: Miltão (hoje cinegrafista da TV Cidade), Alcebíades, Zé Rosa, LC Moreira (aí menino ainda), Edson Pio, Polion Lemos, ?, Gumercindo Gomes, Manuel Lima, ?, Luizinho (hoje cinegrafista do Autódromo Virgílio Távora), ? , Sampaio. Foto batida por Alcion Lemos e enviada por José Rosa Filho.
