Falta pouco, Leão!
Mais importante que a vitória do Fortaleza sobre o Santa foi como a virada aconteceu (1 x 2). O Leão não jogara nada no primeiro tempo, onde fora dominado. Pior ainda: tomara gol contra de Esley. Após brigas e expulsões, eis que na fase final surge o verdadeiro Fortaleza, diferente do que se escondera na fase inicial. A entrada de Careca e Alex Maranhão mudou a fisionomia da partida. De Careca o gol de empate. E dele também o passe para Assisinho marcar o gol da virada. De Alex a melhor movimentação. O Santa implodiu. Conclusão: depois desta "batalha" em Recife, ficou explícito o amadurecimento do Fortaleza. Só falta mesmo passar do mata-mata.
O melhor
Todos sabem que sou fã do futebol de Euzébio, já pela versatilidade e aplicação. No conjunto de sua atuação, quer na meia, quer na ala para onde foi deslocado, destacou-se. Além do belo gol, serviço perfeito, pelo menos em três ocasiões, criando oportunidade de gols para os companheiros. Foi o melhor da partida na minha opinião.
Diferença
No primeiro tempo em Recife, Assisinho não apareceu bem. Aliás, o Fortaleza todo não apareceu bem. Mas na fase final, com espaços à sua disposição e habilidoso como é, Assisinho fez a diferença em Recife. Quando ele pegava na bola, os defensores do Santa entravam em pânico. Para mim, Assisinho foi o melhor da vitória do Leão em Recife.
Recaída
Meu caro, Esley. Tantas vezes escrevi sobre sua nova conduta, de jogar limpo, bonito, na bola. Em Belém, quando você foi injustamente expulso, até seus companheiros e o técnico Vica, que então estreava, assumiram posição em sua defesa. Mas o que houve em Recife foi condenável. Não sei se você ficou atormentado pelo gol contra que marcou. E, em razão disso, trocou o jogo limpo que vinha mostrando pelo ato desleal da agressão desnecessária. Basta um repensar, Esley. Volte a jogar o que vinha jogando até antes do confronto no "Arruda".
Interpretação
Na entrevista, após a vitória sobre o América, Mota deixou no ar algo que não entendi. Disse que importante tinha sido a vitória, mas ele não estava feliz. Teria sido pelo pênalti perdido? Sim, mas ele compensara com os dois gols. Qual então o motivo da infelicidade? Conclui a coluna, sem decifrar o que havia por trás das palavras do atleta.
Deu sorte
A mudança dos jogos do Icasa para Iguatu, no lugar de ser punição, virou talismã. O time ganhou as duas partidas, somou seis pontos e já agora pensa na mata-mata. A vitória de ontem sobre o Salgueiro valorizou o próximo jogo do Verdão que é contra o Fortaleza no PV, domingo, dia 21, às 17 horas. Bela recuperação do Icasa sob o comando de Diá.
"Voltei bem. Fiz um gol. Contribuí para esta vitória tão importante. Acho que o Fortaleza está pronto para a arrancada final na hora do mata-mata".
Careca
Volante do Fortaleza
Reencontro. Magno Alves e o gol. Sim, de pênalti. Não há demérito. Serviu para quebrar o entrave. Pouco antes, acertara a trave. E perdera mais duas chances. Parecia algo invisível a bloqueá-lo. Magno entrou melhor que nos jogos anteriores, com mais ritmo, mais ligado. Jogou bem. Seu passe para Mota fazer o gol, quando ele próprio poderia ter concluído, demonstrou consciência e profissionalismo.
Mais importante que a vitória do Fortaleza sobre o Santa foi como a virada aconteceu (1 x 2). O Leão não jogara nada no primeiro tempo, onde fora dominado. Pior ainda: tomara gol contra de Esley. Após brigas e expulsões, eis que na fase final surge o verdadeiro Fortaleza, diferente do que se escondera na fase inicial. A entrada de Careca e Alex Maranhão mudou a fisionomia da partida. De Careca o gol de empate. E dele também o passe para Assisinho marcar o gol da virada. De Alex a melhor movimentação. O Santa implodiu. Conclusão: depois desta "batalha" em Recife, ficou explícito o amadurecimento do Fortaleza. Só falta mesmo passar do mata-mata.
O melhor
Todos sabem que sou fã do futebol de Euzébio, já pela versatilidade e aplicação. No conjunto de sua atuação, quer na meia, quer na ala para onde foi deslocado, destacou-se. Além do belo gol, serviço perfeito, pelo menos em três ocasiões, criando oportunidade de gols para os companheiros. Foi o melhor da partida na minha opinião.
Diferença
No primeiro tempo em Recife, Assisinho não apareceu bem. Aliás, o Fortaleza todo não apareceu bem. Mas na fase final, com espaços à sua disposição e habilidoso como é, Assisinho fez a diferença em Recife. Quando ele pegava na bola, os defensores do Santa entravam em pânico. Para mim, Assisinho foi o melhor da vitória do Leão em Recife.
Recaída
Meu caro, Esley. Tantas vezes escrevi sobre sua nova conduta, de jogar limpo, bonito, na bola. Em Belém, quando você foi injustamente expulso, até seus companheiros e o técnico Vica, que então estreava, assumiram posição em sua defesa. Mas o que houve em Recife foi condenável. Não sei se você ficou atormentado pelo gol contra que marcou. E, em razão disso, trocou o jogo limpo que vinha mostrando pelo ato desleal da agressão desnecessária. Basta um repensar, Esley. Volte a jogar o que vinha jogando até antes do confronto no "Arruda".
Interpretação
Na entrevista, após a vitória sobre o América, Mota deixou no ar algo que não entendi. Disse que importante tinha sido a vitória, mas ele não estava feliz. Teria sido pelo pênalti perdido? Sim, mas ele compensara com os dois gols. Qual então o motivo da infelicidade? Conclui a coluna, sem decifrar o que havia por trás das palavras do atleta.
Deu sorte
A mudança dos jogos do Icasa para Iguatu, no lugar de ser punição, virou talismã. O time ganhou as duas partidas, somou seis pontos e já agora pensa na mata-mata. A vitória de ontem sobre o Salgueiro valorizou o próximo jogo do Verdão que é contra o Fortaleza no PV, domingo, dia 21, às 17 horas. Bela recuperação do Icasa sob o comando de Diá.
"Voltei bem. Fiz um gol. Contribuí para esta vitória tão importante. Acho que o Fortaleza está pronto para a arrancada final na hora do mata-mata".
Careca
Volante do Fortaleza
Reencontro. Magno Alves e o gol. Sim, de pênalti. Não há demérito. Serviu para quebrar o entrave. Pouco antes, acertara a trave. E perdera mais duas chances. Parecia algo invisível a bloqueá-lo. Magno entrou melhor que nos jogos anteriores, com mais ritmo, mais ligado. Jogou bem. Seu passe para Mota fazer o gol, quando ele próprio poderia ter concluído, demonstrou consciência e profissionalismo.
