Margem esgotada
Não gostei do Ceará em Goiânia: criou apenas duas chances de gol. Pouco para quem quer chegar ao G-4. Hoje, espero o Ceará ofensivo. Elementos há para tal. Ora, se apontam erro grave de Adilson contra o Guaratinguetá, cito outro erro tão grave quanto o do goleiro: o ataque não ter sabido matar o jogo, marcando o segundo gol. Quem em casa fica pendurado no minguado placar de 1 a 0 sabe do risco de tomar o empate. Hoje, diante do Guarani, que enfrenta sérios problemas, o modelo alvinegro terá de ser ousado. Mas, ainda assim, não poderá menosprezar o visitante. O Ceará esgotou a margem de tropeços em casa. Inadmissível, pois, mais um.
Extinções
Com a Copa Fares Lopes agonizante e com o Campeonato Cearense de 2013 eclipsado pelo Campeonato do Nordeste, estou notando que os times médios e pequenos do nosso estado comerão o pão que o diabo amassou. Como irão sobreviver? E olhe lá se não extinguirem também o Campeonato Cearense...
Repensar
O Ferroviário mantém o projeto de apostar no Sub-20, apesar de o time ter sido eliminado da Copa Fares Lopes. Os meninos estão ganhando experiência, engrossando o pescoço. Mas é preciso examinar quais as consequências dos seguidos fracassos. Cuidado para o jovem grupo coral não perder a confiança num futuro melhor.
Um banco titular
Quando foi levantada a possibilidade de as lesões de Waldison e Jailson serem graves, logo se imaginou como seria o Leão sem eles. Boba preocupação. Ora, Assisinho, Ray e Cleo estão lá. É bom ter um banco capaz de manter o padrão titular. Depois, quando se constatou que a contusão da dupla titular era simples, houve alívio total. Sem presunção, admito assumir risco que o cronista esportivo deve evitar, ou seja, antecipar situações. Mas a verdade é que já vejo o Fortaleza nas quartas-de-final. Não é soberba. É análise em cima de fatos concretos.
Coisa passageira
Quando Heleno perdeu a posição de titular, PC fez a ressalva: no time entra quem está melhor no momento. E o treinador vem colocando em prática seu sentimento. Tanto é verdade que Fernando Henrique, Eusébio, Apodi, Márcio Careca, Itamar, Thiego, Luizão e Daniel Marques já experimentaram a reserva em algum momento. É normal.
Selecionadas
O Brasil, hoje diante da África do Sul, volta a jogar em São Paulo após um ano só jogando no exterior. Será o quarto jogo entre as seleções principais. Três vitórias do Brasil em Johanesburgo: amistosos (1996, 3 x 2; 1997, 2 x 1) e Copa da Confederações (1 x 0). No ranking da Fifa, o Brasil é o 12º; a África do Sul, 74º. (Dados de Airton Fontenele).
"Nos primeiros jogos que fiz, reconheço, comecei mal. Mas hoje estou entrando bem. E vou continuar lutando lealmente pela minha vaga no time titular".
Marinho Donizete
Ala do Fortaleza, numa oportuna autocrítica
Recordando. Ano 2000. Integrantes do Quixadá. A partir da esquerda: Valmir Araújo, Niki Lauda, Val Tavares, Astênio e Oliveira. O ex-atleta Val ofertou o Troféu Francisco Tavares, nome de seu pai, falecido dias antes desse jogo em que o Quixinha ganhou do Icasa no Estádio Abilhão e levou a taça.
Não gostei do Ceará em Goiânia: criou apenas duas chances de gol. Pouco para quem quer chegar ao G-4. Hoje, espero o Ceará ofensivo. Elementos há para tal. Ora, se apontam erro grave de Adilson contra o Guaratinguetá, cito outro erro tão grave quanto o do goleiro: o ataque não ter sabido matar o jogo, marcando o segundo gol. Quem em casa fica pendurado no minguado placar de 1 a 0 sabe do risco de tomar o empate. Hoje, diante do Guarani, que enfrenta sérios problemas, o modelo alvinegro terá de ser ousado. Mas, ainda assim, não poderá menosprezar o visitante. O Ceará esgotou a margem de tropeços em casa. Inadmissível, pois, mais um.
Extinções
Com a Copa Fares Lopes agonizante e com o Campeonato Cearense de 2013 eclipsado pelo Campeonato do Nordeste, estou notando que os times médios e pequenos do nosso estado comerão o pão que o diabo amassou. Como irão sobreviver? E olhe lá se não extinguirem também o Campeonato Cearense...
Repensar
O Ferroviário mantém o projeto de apostar no Sub-20, apesar de o time ter sido eliminado da Copa Fares Lopes. Os meninos estão ganhando experiência, engrossando o pescoço. Mas é preciso examinar quais as consequências dos seguidos fracassos. Cuidado para o jovem grupo coral não perder a confiança num futuro melhor.
Um banco titular
Quando foi levantada a possibilidade de as lesões de Waldison e Jailson serem graves, logo se imaginou como seria o Leão sem eles. Boba preocupação. Ora, Assisinho, Ray e Cleo estão lá. É bom ter um banco capaz de manter o padrão titular. Depois, quando se constatou que a contusão da dupla titular era simples, houve alívio total. Sem presunção, admito assumir risco que o cronista esportivo deve evitar, ou seja, antecipar situações. Mas a verdade é que já vejo o Fortaleza nas quartas-de-final. Não é soberba. É análise em cima de fatos concretos.
Coisa passageira
Quando Heleno perdeu a posição de titular, PC fez a ressalva: no time entra quem está melhor no momento. E o treinador vem colocando em prática seu sentimento. Tanto é verdade que Fernando Henrique, Eusébio, Apodi, Márcio Careca, Itamar, Thiego, Luizão e Daniel Marques já experimentaram a reserva em algum momento. É normal.
Selecionadas
O Brasil, hoje diante da África do Sul, volta a jogar em São Paulo após um ano só jogando no exterior. Será o quarto jogo entre as seleções principais. Três vitórias do Brasil em Johanesburgo: amistosos (1996, 3 x 2; 1997, 2 x 1) e Copa da Confederações (1 x 0). No ranking da Fifa, o Brasil é o 12º; a África do Sul, 74º. (Dados de Airton Fontenele).
"Nos primeiros jogos que fiz, reconheço, comecei mal. Mas hoje estou entrando bem. E vou continuar lutando lealmente pela minha vaga no time titular".
Marinho Donizete
Ala do Fortaleza, numa oportuna autocrítica
Recordando. Ano 2000. Integrantes do Quixadá. A partir da esquerda: Valmir Araújo, Niki Lauda, Val Tavares, Astênio e Oliveira. O ex-atleta Val ofertou o Troféu Francisco Tavares, nome de seu pai, falecido dias antes desse jogo em que o Quixinha ganhou do Icasa no Estádio Abilhão e levou a taça.
