Contas a ajustar
O Fortaleza tem hoje um jogo de característica especial diante do Águia, em Marabá. Esse time paraense tornou-se um problema para o Leão. Em 2010, no mesmo palco do jogo de hoje, eliminou o Fortaleza na última partida da fase classificatória. Provocou lágrimas do atacante do Leão, Tatu, que ficou inconsolável. Antes, o Águia empatara no Castelão (0 x 0). Já Agora, na estreia este ano, novo empate o Águia conseguiu, desta feita no PV. Observem como o Águia virou tormento na vida tricolor. Mas hoje as circunstância estão bem diferentes. E bem favoráveis ao time do Pici.
Remanescentes
Do atual time tricolor, apenas Guto atuou naquele dramático jogo de 2010 em Marabá. Outros tricolores que jogaram na ocasião tomaram rumos diferentes: Fabiano está no Guarany/S; Turatto, no Icasa; Tatu, no Luverdense. O time do Águia mudou todo. Mas o técnico é o mesmo: João Galvão.
Padrão
Mesmo com a entrada de Fabrício e o retorno de Élton não há como pensar em mudança de padrão no Fortaleza. O time vem crescendo de forma gradual e uniforme. Isso se observa quando as alterações não comprometem o conjunto.
Grande fase. Esley superou as desconfianças da torcida. Ele também conteve sua tendência a lances violentos. Virou a página. Está jogando muito e de forma leal. Joga na bola. E sabe. E tem sido de grande proveito. Parabéns, Esley. Siga assim,
Aqui há um entendimento forte entre os jogadores. Eu logo me integrei e estou pronto para oferecer o melhor ao Fortaleza".
Fabrício
Zagueiro tricolor
Invicto
Apesar de triturado pelo Santa (6 x 1) na rodada passada, o Águia se mantém invicto em casa: ganhou do Cuiabá (2 x 1), Guarany/S (2 x 1) e Treze (5 x 1) e empatou com o Salgueiro (2 x 2). Os visitantes sempre reclamam do estado do gramado do Estádio Zinho de Oliveira. Mas o Águia, lá acostumado, disso tira proveito, dizem analistas.
Superação
Mesmo com percalços internos, superando crises, o Icasa tem condições de buscar sua vaga no G-4. Só dois pontos e duas posições separam o Verdão do Salgueiro, quarto colocado. Embalado pelo importante empate (1 x 1) em Belém diante do Paysandu, o Verdão recebe amanhã no Romeirão o Cuiabá. Ótima chance de novo avanço.
Pedreira
Guarany lanterna. Para muitos, sem condição de evitar a queda. Mas o Luiz Torquato não é morredor. Acredita na reviravolta, agora sob o comando técnico de Vladimir de Jesus, que estreará diante do Santa, amanhã no Junco. O Santa tem o Guarany como calo que incomoda há muito. Este ano na estreia na "C", o Guará empatou (1 x 1) no Arruda. Não duvidem do Bugre.
Recordando. Alguns episódios de rádio, que tenho contado, servem também para preservar a memória de nomes que assinalaram com talento bela fase desse meio de comunicação. Contemporâneos lembram-se que não citei o César Coelho, escritor e contador de histórias da Rádio Uirapuru na década de 1960. Explico: não o citei porque César não fazia parte do departamento de esportes. César fez sucesso, produzindo o programa Os Romances de César Coelho, no qual contava dramas sociais e humanos da gente simples dos subúrbios de Fortaleza. Coincidência: quem apresentava esse programa era o locutor Carlos Alberto, que morreu há duas semanas. César Coelho também trabalhou na Gazeta de Notícias, jornal extinto anos depois. César era apaixonado torcedor do Fortaleza.
O Fortaleza tem hoje um jogo de característica especial diante do Águia, em Marabá. Esse time paraense tornou-se um problema para o Leão. Em 2010, no mesmo palco do jogo de hoje, eliminou o Fortaleza na última partida da fase classificatória. Provocou lágrimas do atacante do Leão, Tatu, que ficou inconsolável. Antes, o Águia empatara no Castelão (0 x 0). Já Agora, na estreia este ano, novo empate o Águia conseguiu, desta feita no PV. Observem como o Águia virou tormento na vida tricolor. Mas hoje as circunstância estão bem diferentes. E bem favoráveis ao time do Pici.
Remanescentes
Do atual time tricolor, apenas Guto atuou naquele dramático jogo de 2010 em Marabá. Outros tricolores que jogaram na ocasião tomaram rumos diferentes: Fabiano está no Guarany/S; Turatto, no Icasa; Tatu, no Luverdense. O time do Águia mudou todo. Mas o técnico é o mesmo: João Galvão.
Padrão
Mesmo com a entrada de Fabrício e o retorno de Élton não há como pensar em mudança de padrão no Fortaleza. O time vem crescendo de forma gradual e uniforme. Isso se observa quando as alterações não comprometem o conjunto.
Grande fase. Esley superou as desconfianças da torcida. Ele também conteve sua tendência a lances violentos. Virou a página. Está jogando muito e de forma leal. Joga na bola. E sabe. E tem sido de grande proveito. Parabéns, Esley. Siga assim,
Aqui há um entendimento forte entre os jogadores. Eu logo me integrei e estou pronto para oferecer o melhor ao Fortaleza".
Fabrício
Zagueiro tricolor
Invicto
Apesar de triturado pelo Santa (6 x 1) na rodada passada, o Águia se mantém invicto em casa: ganhou do Cuiabá (2 x 1), Guarany/S (2 x 1) e Treze (5 x 1) e empatou com o Salgueiro (2 x 2). Os visitantes sempre reclamam do estado do gramado do Estádio Zinho de Oliveira. Mas o Águia, lá acostumado, disso tira proveito, dizem analistas.
Superação
Mesmo com percalços internos, superando crises, o Icasa tem condições de buscar sua vaga no G-4. Só dois pontos e duas posições separam o Verdão do Salgueiro, quarto colocado. Embalado pelo importante empate (1 x 1) em Belém diante do Paysandu, o Verdão recebe amanhã no Romeirão o Cuiabá. Ótima chance de novo avanço.
Pedreira
Guarany lanterna. Para muitos, sem condição de evitar a queda. Mas o Luiz Torquato não é morredor. Acredita na reviravolta, agora sob o comando técnico de Vladimir de Jesus, que estreará diante do Santa, amanhã no Junco. O Santa tem o Guarany como calo que incomoda há muito. Este ano na estreia na "C", o Guará empatou (1 x 1) no Arruda. Não duvidem do Bugre.
Recordando. Alguns episódios de rádio, que tenho contado, servem também para preservar a memória de nomes que assinalaram com talento bela fase desse meio de comunicação. Contemporâneos lembram-se que não citei o César Coelho, escritor e contador de histórias da Rádio Uirapuru na década de 1960. Explico: não o citei porque César não fazia parte do departamento de esportes. César fez sucesso, produzindo o programa Os Romances de César Coelho, no qual contava dramas sociais e humanos da gente simples dos subúrbios de Fortaleza. Coincidência: quem apresentava esse programa era o locutor Carlos Alberto, que morreu há duas semanas. César Coelho também trabalhou na Gazeta de Notícias, jornal extinto anos depois. César era apaixonado torcedor do Fortaleza.
