Mais três pontos
Hoje, a expectativa da torcida alvinegra diz respeito à possibilidade de o time faturar mais três pontos, encaixando a terceira vitória consecutiva. O retorno de Mota, que fará dupla com Itamar, passa a impressão de que o potencial de ataque alcançará o ponto ideal. Itamar, de repente, deslanchou. Ganhou as graças da torcida, a confiança do treinador e elogios da mídia. O alvinegro assinalou quatro gols em dois jogos, fazendo-me lembrar do índice de acerto que o médico e pesquisador, Russen Moreira Conrado, preconiza. Se ganhar, o G-4 estará na mira.
O passe
Márcio Careca novamente em alta. O passe perfeito para o primeiro gol do Ceará em Maceió e uma atuação convincente devolveram ao atleta a confiança. Questão é manter o ritmo para se garantir na posição. Márcio veio para ser titular, mas andou vacilando muito.
Altos e baixos
No Ceará, quem caiu de produção e cedeu espaço foi o atacante Romário. De promissor atleta, passou a não mais ser utilizado. Certamente, terá de ser acompanhado por psicólogo para entender que a oscilação faz parte do jogo da vida. Nada de desabar.
Solavancos
Romário deve ter por exemplo o goleiro Adilson, que chegou a ser humilhado no clube. Mas, pela grandeza de seu caráter, sem perder a calma, ultrapassou os momentos mais adversos. E quando dele precisaram, não se faz de rogado.
"Eu já joguei uma vez no Romeirão em Juazeiro do Norte. E ganhei. Estou aqui agora e espero ganhar de novo. Farei o possível para isso".
Micão
Zagueiro do Fortaleza
Força reserva
O potencial de um time não pode ser medido apenas pelos titulares. Não raro, é o banco quem define situações. Quantas vezes escutei dizer que time tal foi eliminado porque não tinha peças de reposição? Pois o Fortaleza tem força no banco também. Cleo que o diga. Ele, o melhor do campeonato estadual, está só esperando uma chance.
De luxo
No elenco tricolor estão o zagueiro Fabrício, o atacante Jailson, o volante Leandro, o zagueiro Gilmak, o promissor Vinícius, Esley (não joga porque punido pelo terceiro amarelo), Ciro Sena, Ray e o goleiro João Carlos, que se recupera de contusão. É, portanto, um elenco de qualidade. Por isso mesmo é que vejo o Leão em condições de subir.
A bronca
O técnico Roberto Carlos, do Horizonte, perdeu a paciência. Ele não conteve a revolta diante da pasmaceira do seu time no empate com o Maranguape pela Copa Fares Lopes. Roberto não poupou ninguém. Nem Clodoaldo, nem Elanardo escaparam. O primeiro, pela indiferença; o segundo, pela displicência. Se carão valer, no próximo jogo o time entrará a mil por hora.
Recordando
Saudosista, calculo o que sentiram Pelé, Zito, Mazola e Pepe, únicos integrantes da Seleção Brasileira campeã do mundo de 1958 presentes à homenagem prestada pela Federação Sueca, quarta-feira passada, no mesmo Estádio Rasunda, palco da final, Suécia 2 x 5 Brasil, na primeira Copa conquistada pelo Brasil. Zito e Pelé jogaram a final. Mazola e Pepe não atuaram na final. Pela Suécia, presentes ex-jogadores integrantes da delegação vice-campeão do mundo: Bengt Gustavsson, Ake Johansson, Sigvard Parling, Agne Simonsson, Reino Börgesson, Bengt Berndtsson, Owe Ohlsson e Kurt Hamrin. Mas só participaram da final Gustavsson, Börgesson, Parling, Hamrin e Simonsson. Muitos não compareceram (alguns por problema de saúde; outros já morreram).
Hoje, a expectativa da torcida alvinegra diz respeito à possibilidade de o time faturar mais três pontos, encaixando a terceira vitória consecutiva. O retorno de Mota, que fará dupla com Itamar, passa a impressão de que o potencial de ataque alcançará o ponto ideal. Itamar, de repente, deslanchou. Ganhou as graças da torcida, a confiança do treinador e elogios da mídia. O alvinegro assinalou quatro gols em dois jogos, fazendo-me lembrar do índice de acerto que o médico e pesquisador, Russen Moreira Conrado, preconiza. Se ganhar, o G-4 estará na mira.
O passe
Márcio Careca novamente em alta. O passe perfeito para o primeiro gol do Ceará em Maceió e uma atuação convincente devolveram ao atleta a confiança. Questão é manter o ritmo para se garantir na posição. Márcio veio para ser titular, mas andou vacilando muito.
Altos e baixos
No Ceará, quem caiu de produção e cedeu espaço foi o atacante Romário. De promissor atleta, passou a não mais ser utilizado. Certamente, terá de ser acompanhado por psicólogo para entender que a oscilação faz parte do jogo da vida. Nada de desabar.
Solavancos
Romário deve ter por exemplo o goleiro Adilson, que chegou a ser humilhado no clube. Mas, pela grandeza de seu caráter, sem perder a calma, ultrapassou os momentos mais adversos. E quando dele precisaram, não se faz de rogado.
"Eu já joguei uma vez no Romeirão em Juazeiro do Norte. E ganhei. Estou aqui agora e espero ganhar de novo. Farei o possível para isso".
Micão
Zagueiro do Fortaleza
Força reserva
O potencial de um time não pode ser medido apenas pelos titulares. Não raro, é o banco quem define situações. Quantas vezes escutei dizer que time tal foi eliminado porque não tinha peças de reposição? Pois o Fortaleza tem força no banco também. Cleo que o diga. Ele, o melhor do campeonato estadual, está só esperando uma chance.
De luxo
No elenco tricolor estão o zagueiro Fabrício, o atacante Jailson, o volante Leandro, o zagueiro Gilmak, o promissor Vinícius, Esley (não joga porque punido pelo terceiro amarelo), Ciro Sena, Ray e o goleiro João Carlos, que se recupera de contusão. É, portanto, um elenco de qualidade. Por isso mesmo é que vejo o Leão em condições de subir.
A bronca
O técnico Roberto Carlos, do Horizonte, perdeu a paciência. Ele não conteve a revolta diante da pasmaceira do seu time no empate com o Maranguape pela Copa Fares Lopes. Roberto não poupou ninguém. Nem Clodoaldo, nem Elanardo escaparam. O primeiro, pela indiferença; o segundo, pela displicência. Se carão valer, no próximo jogo o time entrará a mil por hora.
Recordando
Saudosista, calculo o que sentiram Pelé, Zito, Mazola e Pepe, únicos integrantes da Seleção Brasileira campeã do mundo de 1958 presentes à homenagem prestada pela Federação Sueca, quarta-feira passada, no mesmo Estádio Rasunda, palco da final, Suécia 2 x 5 Brasil, na primeira Copa conquistada pelo Brasil. Zito e Pelé jogaram a final. Mazola e Pepe não atuaram na final. Pela Suécia, presentes ex-jogadores integrantes da delegação vice-campeão do mundo: Bengt Gustavsson, Ake Johansson, Sigvard Parling, Agne Simonsson, Reino Börgesson, Bengt Berndtsson, Owe Ohlsson e Kurt Hamrin. Mas só participaram da final Gustavsson, Börgesson, Parling, Hamrin e Simonsson. Muitos não compareceram (alguns por problema de saúde; outros já morreram).
