A "B" vai ficando perto
Que festa! Foi como nos velhos tempos da rivalidade com os pernambucanos. Torcida do Leão sensacional. A vitória sobre o Santa (2 x 0) foi justa. O Fortaleza predominou, puxado pelo atacante Waldison. Verdade que houve instantes de equilíbrio, mas, no geral, máxime no segundo tempo, o time de Vica impôs o ritmo de seu futebol. Em lampejos o Santa chegou com Dênis Marques e Fabrício Ceará. Nos raros momentos de perigo do visitante, Lopes neutralizou. É bom que se frise: nos gols de Rafinha e Waldison, Assisinho teve boa participação. Ganhou o melhor.
O Melhor. Waldison está demais. Além de goleador, a participação no conjunto é efetiva. Tem velocidade e contagia o time com seu espírito de luta. Ontem, esteve bem acima de todos os demais. Foi destaque com todos os méritos.
Arrancada
A vitória sobre o Santa Cruz representa a definitiva arrancada rumo à série B. Gostei da produção de Esley e Marielson. Geraldo mais uma vez líder. No final do jogo, ele, com inteligência, segurou a bola no campo do Santa. É assim que vale a experiência.
Fatos isolados
Lopes merece menção especial. Nos raros momentos de pressão do Santa, ele neutralizou bem. Pegou o pênalti cobrado por Dênis Marques e defendeu uma cabeçada à queima roupa desferida por Fabrício Ceará.
"Não é mais possível continuar com o técnico Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira. Ele escala mal. Ele mexe mal. Está na hora de mudar".
Romário
Tetra pelo Brasil (hoje deputado federal)
Para serenar
Semana de turbulência em Porangabuçu passou. Vitória na sexta serenou os ânimos. Mas volto a sugerir: liberdade de expressão. Nada de subterfúgios. Não convém jogar para debaixo do tapete assuntos que acabam vindo a público. Reformula isso Evandro. Você e o time sairão ganhando. E evitarão maldosas interpretações.
Felicidade Muita
No Dia dos Pais, o presente de meus filhos foi no ritmo do belo texto escrito pelo Hannover no seu blog que já está com 100.194 acessos. (www.victorhannover1.blogspot.com). /// Homenagem que também me emocionou foi no Zoeira (TV Diário). Nayara Gusmão, Paulinho Leme e a produção reuniram minha família. Surpresa e emoção. Obrigado mesmo.
Oxigênio
Com a vitória sobre o Grêmio Barueri (2 x 0), o Ceará ganhou oxigênio para seguir. PC Gusmão teve aliviada a pressão de boa parte da torcida que já falava na demissão do treinador. Mas a consolidação da nova situação alvinegra ainda depende de uma série de fatores. Somente nos próximos jogos será possível uma avaliação concreta sobre o novo momento.
Recordando. No programa Debate Bola, pela TV Diário, todos os domingos, às 20 horas, tenho feito homenagens a jogadores que escreveram a história do futebol cearense. Do Ferroviário eu já trouxe Pacoti (maior ídolo coral), Paulo Adriano (bicampeão 1994/1995) e o goleiro Marcelino. Gostaria de homenagear também o ex-goleiro Dadá, que atuou no Ferrão na década de 1960. Dadá também teve passagem pelo Ceará, mas foi no tricolor da Barra onde ele teve as suas melhores atuações. Faz muitos anos que não vejo esse ex-goleiro coral. Lembro demais quando ele passava defronte à minha casa na Rua Padre Francisco Pinto na Gentilândia. Depois que Dadá abandonou os gramados, não sei que nova carreira abraçou.
Que festa! Foi como nos velhos tempos da rivalidade com os pernambucanos. Torcida do Leão sensacional. A vitória sobre o Santa (2 x 0) foi justa. O Fortaleza predominou, puxado pelo atacante Waldison. Verdade que houve instantes de equilíbrio, mas, no geral, máxime no segundo tempo, o time de Vica impôs o ritmo de seu futebol. Em lampejos o Santa chegou com Dênis Marques e Fabrício Ceará. Nos raros momentos de perigo do visitante, Lopes neutralizou. É bom que se frise: nos gols de Rafinha e Waldison, Assisinho teve boa participação. Ganhou o melhor.
O Melhor. Waldison está demais. Além de goleador, a participação no conjunto é efetiva. Tem velocidade e contagia o time com seu espírito de luta. Ontem, esteve bem acima de todos os demais. Foi destaque com todos os méritos.
Arrancada
A vitória sobre o Santa Cruz representa a definitiva arrancada rumo à série B. Gostei da produção de Esley e Marielson. Geraldo mais uma vez líder. No final do jogo, ele, com inteligência, segurou a bola no campo do Santa. É assim que vale a experiência.
Fatos isolados
Lopes merece menção especial. Nos raros momentos de pressão do Santa, ele neutralizou bem. Pegou o pênalti cobrado por Dênis Marques e defendeu uma cabeçada à queima roupa desferida por Fabrício Ceará.
"Não é mais possível continuar com o técnico Mano Menezes no comando da Seleção Brasileira. Ele escala mal. Ele mexe mal. Está na hora de mudar".
Romário
Tetra pelo Brasil (hoje deputado federal)
Para serenar
Semana de turbulência em Porangabuçu passou. Vitória na sexta serenou os ânimos. Mas volto a sugerir: liberdade de expressão. Nada de subterfúgios. Não convém jogar para debaixo do tapete assuntos que acabam vindo a público. Reformula isso Evandro. Você e o time sairão ganhando. E evitarão maldosas interpretações.
Felicidade Muita
No Dia dos Pais, o presente de meus filhos foi no ritmo do belo texto escrito pelo Hannover no seu blog que já está com 100.194 acessos. (www.victorhannover1.blogspot.com). /// Homenagem que também me emocionou foi no Zoeira (TV Diário). Nayara Gusmão, Paulinho Leme e a produção reuniram minha família. Surpresa e emoção. Obrigado mesmo.
Oxigênio
Com a vitória sobre o Grêmio Barueri (2 x 0), o Ceará ganhou oxigênio para seguir. PC Gusmão teve aliviada a pressão de boa parte da torcida que já falava na demissão do treinador. Mas a consolidação da nova situação alvinegra ainda depende de uma série de fatores. Somente nos próximos jogos será possível uma avaliação concreta sobre o novo momento.
Recordando. No programa Debate Bola, pela TV Diário, todos os domingos, às 20 horas, tenho feito homenagens a jogadores que escreveram a história do futebol cearense. Do Ferroviário eu já trouxe Pacoti (maior ídolo coral), Paulo Adriano (bicampeão 1994/1995) e o goleiro Marcelino. Gostaria de homenagear também o ex-goleiro Dadá, que atuou no Ferrão na década de 1960. Dadá também teve passagem pelo Ceará, mas foi no tricolor da Barra onde ele teve as suas melhores atuações. Faz muitos anos que não vejo esse ex-goleiro coral. Lembro demais quando ele passava defronte à minha casa na Rua Padre Francisco Pinto na Gentilândia. Depois que Dadá abandonou os gramados, não sei que nova carreira abraçou.
